O tribunal considerou provado que o padre Joaquim Milheiro e as três "freiras", Isabel, Arminda e Joaquina, fundadores da Fraternidade Cristo Jovem, elaboraram um plano para angariar jovens.
O coletivo de juízes considerou que os arguidos, que estavam acusados de nove crimes de escravidão durante cerca de 30 anos, sujeitaram as jovens a um clima de "terror e medo" obrigando-as a longas jornadas de trabalho. A juíza falou ainda em agressões e castigos e "exploração e desumanização" das vítimas que não recebiam qualquer salário pelo trabalho que desenvolviam contribuindo para "aumentar" o património da Fraternidade Cristo Jovem.
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