China Apoia uma Criptomoeda como a sua Moeda Oficial

Finalmente aconteceu. Um grande Governo mundial acabou de dar um enorme voto de confiança e legitimidade ao mundo das criptomoedas. Numa ação sem precedentes, a China acabou de anunciar a adoção oficial de uma determinada criptomoeda como a sua moeda oficial.

O Governo da China acabou de informar que escolheu uma empresa preferida para a compra e comercialização da sua nova moeda - o Grupo YuanPay. As vendas da moeda da China começaram oficialmente a 1 de fevereiro de 2023 e, presentemente, estas moedas apenas podem ser adquiridas no Grupo YuanPayGrupo YuanPay.

Na realidade, Liu Kun, o ministro-adjunto das finanças da China, informou que o preço inicial da sua nova moeda oficial é de apenas 0,09 €!

É isso mesmo, a moeda é incrivelmente barata em comparação com a maioria das outras moedas que existem. Por exemplo, a Bitcoin é negociada a 21.272,76 € no momento da redação deste artigo e a Ethereum a 1.280,88 €.

Conseguimos obter a opinião do Senhor Richard Branson acerca da nova moeda da China e é isto que tinha a dizer:

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Presidente de Taiwan pede desculpas por resposta lenta a tufão

O presidente de Taiwan, Ma Ying-jeou, pediu desculpas neste sábado pela resposta lenta do governo em organizar os trabalhos de resgate das vítimas do tufão Morakot, que poderiam chegar a 500, segundo ele.

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A compra da siderurgia pública chinesa Tonghua Iron and Steel foi anulada depois de o seu director-geral ter sido espancado até à morte por trabalhadores a quem acabava de anunciar despedimentos, noticiou hoje a imprensa chinesa.

Trata-se de um caso inédito na China, apesar de os conflitos sociais no país serem cada vez mais frequentes e por vezes violentos.

Os factos ocorreram sexta-feira na siderurgia Tonghua, principal produtor da província de Jinlin (nordeste), quando cerca de 3.000 operários pararam a produção e atacaram o director-geral, Chen Guojun, que acabava de os informar do despedimento de até 30.000 trabalhadores devido à compra da siderurgia pelo grupo privado Jianlong.

"Chen desiludiu e provocou os operários ao anunciar que a maior parte deles seria despedido nos três dias seguintes. A multidão enfureceu-se quando Chen disse que o número total de trabalhadores ia ser reduzido para 5.000", escreve o jornal China Daily.

Depois de espancarem violentamente o director-geral, os trabalhadores da Tonghua enfrentaram a polícia e impediram uma ambulância de se aproximar de Chen.

Gravemente ferido, o director-geral acabou por morrer no hospital quando ao fim da tarde o conseguiram retirar da fábrica.

Um porta-voz do governo provincial de Jilin confirmou a morte do director-geral, mas recusou adiantar qualquer pormenor.

"O governo provincial decidiu suspender a fusão. A polícia está a investigar o homicídio", disse o mesmo porta-voz. Segundo a agência Nova China, a compra da Tonghua foi suspensa "para impedir um agravamento da situação".

Esta era a segunda tentativa do grupo privado, com 17 filiais na China e sede em Pequim, de comprar a siderurgia, classificada no 244.º lugar na lista das 500 maiores empresas do país.

Fonte: Jornal de Negócios