quarta-feira, 20 de fevereiro de 2013

Bispo D. Carlos Azevedo suspeito de assédio sexual

Denúncia apresentada ao núncio apostólico em 2010 estará na origem das suspeitas de assédio sexual a membros da Igreja por D. Carlos Azevedo. O ex-bispo auxiliar de Lisboa, potencial patriarca e membro da Cúria Romana, foi nomeado em 2011 para o Conselho Pontifício da Cultura do Vaticano, dirigido pelo cardeal Ravasi

Naquele 11 de novembro de 2011 quase se poderia escutar o repicar dos sinos. Da Santa sé, chegara a informação oficial, logo badalada: D. Carlos Azevedo, Bispo Auxiliar de Lisboa, fora nomeado pelo Papa para delegado do Conselho Pontifício da Cultura, organismo da Cúria Romana, conhecido como o "Governo" da Igreja, e presidido pelo cardeal Ravasi, um dos nomes que se perfilam para substituir Bento XVI (...) À primeira vista, a ida para a Santa Sé seria mais um momento irradiante no percurso imaculado deste intelectual da Igreja, de porte respeitável e cabelo alvo, nascido em Milheirós de Poiares, Feira, há 59 anos. Mas a saída repentina do País deixara sombras por iluminar.


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terça-feira, 19 de fevereiro de 2013

APB mostra “total discordância” em projecto de lei para travar comissões

A Associação Portuguesa de Bancos (APB) foi hoje ouvida na Assembleia da República sobre o projecto de lei apresentado pelo PS para travar e uniformizar a designação das comissões bancárias.
 
Fernando Faria de Oliveira, presidente da APB, trouxe à Comissão de Orçamento e Finanças “sérias apreensões” no que diz respeito ao projecto de lei no âmbito da cobrança de comissões e outros encargos pelas instituições de crédito e sociedades financeiras, por colocar “em causa princípios fundamentais”.

Faria de Oliveira criticou o “pendor intervencionista na formação dos preços do sistema bancário” desta proposta de lei, que pretende conferir competências ao Banco de Portugal para fixar limites máximos das comissões bancárias a cobrar.

Nesse sentido, a APB mostrou a sua “total discordância” quanto a esta iniciativa legislativa que “pode gerar efeitos perversos na formação de preços e na concorrência”.

Por outro lado, a APB também contestou uma das medidas presentes nesta proposta que visa definir que “as comissões devem correspondem a serviços prestados”, uma vez que estas “têm de contribuir para o financiamento da globalidade das despesas”.

“Os bancos não podem praticar preços que se limitem a cobrir os custos, necessitando de criar lucros”, resumiu Faria de Oliveira. E, de acordo com o presidente da APB, “os bancos têm duas fontes básicas de proveitos: a margem financeira e as comissões”.

Para suportar a sua oposição a este projecto de lei, Faria de Oliveira acrescentou ainda que “em termos comparativos, os valores de comissionamento em Portugal estão alinhados pelas métricas europeias ou francamente abaixo”. O presidente da APB criticou ainda as acusações do PCP e do BE de cartelização na definição de comissões, referindo que “se existe forte concorrência num sector, é no sector bancário”.

A posição de oposição a este diploma foi contestada pelos partidos da oposição. Fernando Serrasqueiro, deputado do PS, esclareceu que “o que este diploma visa é dar poderes ao regulador” e o que “se denota é um certo receio da intervenção do Banco de Portugal”. O deputado socialista reiterou que os “encargos e comissões são acessórios à actividade bancária” e que as instituições devem “centrar-se na sua actividade principal”.

Carlos Silva, deputado do PSD, demonstrou algumas “preocupações” em relação a esta legislação. Por um lado, o deputado social democrata defendeu que nem todas as comissões são do âmbito da supervisão do Banco de Portugal, “confunde” os conceitos de cliente bancário e consumidor, bem como de comissões e despesas.

Cecília Meireles, deputada do CDS, questionou a APB sobre a “necessidade melhorar não só a informação mas também a sua previsibilidade”, no que se refere á variação da comissões que são cobradas, ao longo dos anos, num mesmo contrato.



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PwC: Portugal pode obter receitas fiscais de até 225 milhões com taxa sobre transacções financeiras

Portugal poderá encaixar entre 43 e 225 milhões de euros em receitas fiscais com a aplicação de taxas sobre as transacções financeiras, de acordo com estimativas da consultora PriceWaterhouseCoopers (PwC).


Na conferência “Tributação das Transações Financeiras: Motivações, Impactos e Propostas”, que decorreu esta terça-feira em Lisboa, Rodrigo Lourenço, da PwC, apontou três cenários para a aplicação de taxas sobre as transacções financeiras definidas pelo modelo europeu (0,1% para valores mobiliários e 0,01% para derivados).


Os resultados estimados para Portugal apontam para um encaixe de 225 milhões de euros, em receitas fiscais, o equivalente a 0,14% do Produto Interno Bruto (PIB), no cenário em que não há uma redução do volume de transacções face ao actual.


Já no cenário que prevê uma redução mínima deste volume, a receita fiscal estimada reduz para os 99 milhões de euros (0,06% do PIB); e no cenário que antecipa uma redução máxima do volume, a receita fiscal estimada fica-se pelos 43 milhões de euros (0,03% do PIB).


A Comissão Europeia propôs, na semana passada, a aplicação de taxas de 0,1% às acções e obrigações e de 0,01% aos derivados nos 11 Estados-membros que aderiram à aplicação do imposto sobre as transacções financeiras (ITF).


Uma vez aplicada pelos 11 Estados-membros, incluindo Portugal, Bruxelas prevê que este imposto sobre as transacções financeiras gere receitas na ordem dos 30 a 35 mil milhões de euros por ano.


Com esta proposta, a "Comissão Barroso" pretende reforçar o mercado único, reduzindo o número de abordagens nacionais divergentes em matéria de tributação das transacções financeiras, bem como garantir que o sector financeiro dê um contributo justo e substancial para as receitas públicas.


Ao ITF aplicar-se-á o princípio da residência, ou seja, o imposto será devido se uma das partes na transacção estiver estabelecida num Estado-membro participante, independentemente do local onde seja realizada a transacção.


Esta situação verifica-se tanto se a instituição financeira que participar na transacção estiver estabelecida na zona ITF, como se estiver a agir em nome de uma parte estabelecida nessa zona.


A proposta inclui ainda o princípio da emissão, ao abrigo do qual os instrumentos financeiros emitidos nos 11 Estados-membros serão tributados na sua transacção, mesmo que quem os transaccione não esteja estabelecido na zona ITF.


A taxa não se aplicará às actividades financeiras quotidianas dos cidadãos e das empresas (por exemplo, empréstimos, pagamentos, seguros, depósitos, etc.), a fim de proteger a economia real.


Também não se aplicará às actividades tradicionais dos bancos de investimento no contexto da angariação de capital, nem às transacções financeiras realizadas no âmbito de operações de reestruturação.


Estarão ainda isentas de imposto as transacções com os bancos centrais e o BCE, com o Fundo Europeu de Estabilidade Financeira e o Mecanismo Europeu de Estabilidade, e as transacções com a União Europeia.


A introdução do imposto em Portugal, na Alemanha, em França, na Áustria, na Bélgica, na Eslovénia, na Estónia, na Grécia, na Itália, em Espanha e na Eslováquia foi aprovada pelos ministros das Finanças da União Europeia em Janeiro, depois da aprovação pelo Parlamento Europeu.



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FC Porto vs Málaga - Online

O jogo entre o FC Porto e o Málaga, a contar para a 1ª mão do oitavos-de-final Liga dos Campeões, pode ser visto através da TVI, ou então Online, para isso, siga o link abaixo indicado.

Transmissão agendada para as 19:45


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quinta-feira, 14 de fevereiro de 2013

Islândia planeia banir a pornografia online

 O governo islandês estuda um projecto que pretende pôr fim à pornografia digital no país. Caso a medida se concretize, seria a primeira nação democrática do mundo ocidental a aprovar uma proibição deste nível sobre a Internet.


O projecto tem como objectivo travar o que o governo considera um efeito prejudicial para as crianças e mulheres. A proibição teria como meta evitar que as crianças sejam influenciadas pelo conteúdo cada vez mais violento disponível na rede, bem como impedir o crescimento da agressão sexual no país, que tem sido ligada à pornografia.

«Precisamos de discutir um bloqueio contra a pornografia violenta, que, como todos concordamos, tem efeitos prejudiciais nos jovens e oferece uma ligação clara a incidência de crimes violentos», afirma Ogmundur Jonasson, ministro de Assuntos Internos da Islândia, em entrevista ao Daily Mail.
Para colocar a medida em acção, o país deverá bloquear o acesso a endereços de sites pornográficos, bem como tornar ilegal o uso de cartões de crédito islandeses para aceder a sites pagos.

«A medida não é contra o sexo, mas contra a violência. Os jovens estão a ver pornografia e a agir como tal. Este é o nosso limite. Este material está a extravasar os limites entre o que é certo e errado para os jovens», explicou Jonasson.

O país já possui uma lei contra a impressão e distribuição de pornografia em vigor, mas a legislação ainda não engloba a Internet. Espera-se que a lei entre em vigor ainda este ano, mesmo com as eleições da Islândia a acontecer em Abril, o que poderia atrasar as discussões.



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quarta-feira, 13 de fevereiro de 2013

Templo com cinco mil anos descoberto no Peru



Um templo com uma idade avaliada em cinco mil anos foi descoberto em El Paraíso, um dos maiores sítios arqueológicos no centro do Peru, por arqueólogos ligados ao Ministério da Cultura peruano.

Segundo o vice-ministro da Cultura do Peru, Rafael Varo, a descoberta confirma que a região em torno de Lima, a capital peruana «foi um foco de atividade das civilizações do território andino, o que demonstra sua importância religiosa, económica e política».

Durante trabalhos de conservação no local, os arqueólogos depararam-se com uma estrutura de areia e pedras escurecidas, restos do que seria o antigo templo da chamada Era Pré-Cerâmica (entre 3500 a.C. e 1800 a.C.).




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segunda-feira, 11 de fevereiro de 2013

Dólar em queda encarece petróleo nos EUA

A matéria-prima está a ser sustentada, no mercado nova-iorquino, pela queda do dólar face ao euro. Quando o dólar perde terreno, os activos denominados na nota verde ficam mais atractivos como investimento alternativo.

O petróleo está a negociar com uma tendência mista, a subir em Nova Iorque e a descer em Londres.


Em Nova Iorque (NYMEX), o crude de referência está a ganhar terreno, a beneficiar da queda do dólar face ao euro, uma vez que fica mais barato para os investidores. O West Texas Intermediate para entrega em Março segue a somar 0,57% para 96,27 dólares por barril.


Em Londres, o Brent do Mar do Norte, que serve de referência às importações portuguesas, está a ser negociado nos 118,35 dólares. Está assim a cair 0,46%, penalizado pelo facto de na semana passada não ter conseguido superar a barreira psicológica dos 120 dólares.

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sábado, 9 de fevereiro de 2013

Manchester United de olho em Mangala


Eliaquim Mangala tem dado tanto nas vistas esta temporada com a camisola portista que a corte de pretendentes se alarga semana a semana. Relata a imprensa da Bélgica, país onde o defesa evoluiu antes de se transferir para o Dragão, que o departamento de prospeção do Manchester United começa a seguir com grande atenção todos os movimentos de Mangala e que as exibições do francês estão a agradar.

A presença de emissários do clube inglês em Portugal são uma realidade, mas na órbita de Sir Alex Ferguson tem estado sobretudo James Rodriguez, embora seja natural que o defesa-central comece a ganhar alta consideração junto dos gigantes europeus. «Diversos clubes têm seguido a carreira de Mangala», sublinhou agente do francês, Fabrizio Ferrari, que destaca o crescimento do defesa-central no FC Porto. «Ele sente-se muito bem em Portugal e neste momento não equaciona uma saída», revelou.

Mangala tem uma supercláusula de rescisão (50 milhões de euros), cinco milhões acima daquela que o dragão estabeleceu para James e superior em 10 milhões ao valor de mercado atribuído ao passe de João Moutinho.


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sexta-feira, 8 de fevereiro de 2013

«Há um jogador do Real Madrid que gostava de ver no Barcelona» - Rosell

O presidente do Barcelona falou de vários assuntos relacionados com o clube catalão, entre eles, a rivalidade com o Real Madrid.

«Há um jogador que me encanta mas não direi qual porque montávamos um circo. Joga no Real Madrid e gostava que viesse para o Barcelona», disse em declarações à Punto Radio, admitindo que o clássico de 26 de fevereiro, a contar para a segunda “mão” da Taça do Rei o deixa tenso sem deixar de sonhar com a presença do Barça na final.

«Fizemos uma primeira volta histórica, todos trabalharam de forma excelente», prosseguiu, recordando a passagem de Pep Guardiola pelo Camp Nou, uma parceira «que será recordada para toda a vida».

Sobre a situação financeira do Barcelona, Sandro Rosell assegurou que o clube tem «a dívida controlada»: «Em dois anos e meio reduzidos a dívida. Temos de continuar com esta política de austeridade. A dívida é de 300 milhões de euros mas, com os lucros previstos, vamos pagá-la sem problemas.»



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Vítor Pereira rejeita comparações ao Barcelona

Alex, defesa do V. Guimarães, disse no passado fim de semana que «o FC Porto está para o Campeonato português como o Barcelona está para o espanhol». Vítor Pereira registou o comentário mas lembra que, ao contrário da equipa catalã, os dragões estão ainda «num processo evolutivo».

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