segunda-feira, 24 de junho de 2013

PSI-20 cai quase 3% na quarta sessão de perdas consecutivas

As acções portuguesas mantiveram a tendência de queda que marcou as últimas três sessões da semana passada, com os títulos do BCP e da Galp Energia a serem os que mais pressionaram.
O índice PSI-20 recuou 2,95% para 5.290,84 pontos, com 18 cotadas em baixa e duas em alta. Nas últimas quatro sessões, o índice principal recuou 10,1% e está a negociar em mínimos de Dezembro último. A tendência também foi de perdas entre as principais praças da Europa, com o índice de referência Stoxx 600 a negociar em baixa de 1,48%.

Por cá, os títulos do BCP foram os que mais pressionaram ao recuarem 7,61% para 0,085 euros. No restante sector, o BPI declinou 5,17% para 0,862 euros e o BES perdeu 3,19% para 0,606 euros. Já o Banif encerrou inalterado nos 0,098 euros.

A petrolífera Galp Energia também se destacou pela negativa, ao depreciar 3,05% para 11,435 euros.

A petrolífera Galp Energia também se destacou pela negativa, ao depreciar 3,05% para 11,435 euros.

A retalhista Jerónimo Martins perdeu 2,85% para 15,17 euros por acção, num dia em que viu os analistas do Citi Research reduzirem o preço-alvo das acções de 21 para 20 euros, mantendo inalterada a recomendação de “comprar” para os títulos.

No sector da electricidade o dia também foi de perdas com a EDP a desvalorizar 1,80% para 2,395 euros e a EDP Renováveis a descer 2,05% para 3,575 euros por acção.

Nas telecomunicações o destaque foi para a Zon Multimédia, que perdeu 4,43% para 3,45 euros por acção, enquanto a Sonaecom depreciou 0,80% para 1,497 euros. Já a Portugal Telecom declinou 2,19% para 2,82 euros.


sábado, 22 de junho de 2013

Paulinho na mão de AVB


Acordo com o Corinthians, que receberá do Tottenham os 20 milhões de euros da cláusula de rescisão, estará quase concluído. Villas-Boas vira-se agora para avançado, que pode ser David Villa.

O médio do Corinthians e da seleção brasileira, Paulinho, está próximo de se tornar reforço do Tottenham. Tanto no Brasil como em Inglaterra o negócio é dado como quase conlcuído. "Estamos de acordo nalguns detalhes e a situação está bem encaminhada", afirmou mesmo Edu Gaspar, diretor desportivo do Corinthians.

Atualmente a disputar aTaça das Confederações, Paulinho sairá do clube paulista a troco de 20 milhões de euros, valor da cláusula de rescisão do jogador de 24 anos.

Confirmando-se esta contratação, o técnico André Villas-Boas poderá virar-se para outra das prioridades neste defeso, a aquisição de um ponta-de-lança. David Villa, do Barcelona, é um dos nomes colocados na órbita dos Spurs.


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Alunos de Braga e Aveiro podem repetir exame

Os alunos do 12.º ano prejudicados pelos distúrbios em duas escolas, durante a greve dos professores de segunda-feira, podem repetir o exame de Português a 02 de julho, indicou hoje o Ministério da Educação.

"Foram dadas orientações a duas escolas para que os alunos que foram prejudicados com as perturbações ocorridas solicitem a anulação da prova realizada e a admissão à prova de 02 de julho", refere uma nota do Ministério da Educação e Ciência (MEC).

As duas escolas em que se registaram as pertubações são em Aveiro e Braga, onde no dia do exame de Português do 12.º ano, alguns estudantes invadiram a sala onde outros alunos realizavam a prova.

A repetição de exames e eventual anulação de provas tinha sido admitida pelo ministro Nuno Crato, em entrevista à RTP na passada segunda-feira, após avaliação "caso a caso o mais depressa possível" das irregularidades.

Entre as denúncias recebidas pelos sindicatos estavam a vigilância da prova de Português por professores da disciplina e a distribuição de alunos de salas onde não se puderam realizar exames por salas onde estes já estavam a decorrer, chegando a haver 30 alunos por sala.

A mesma nota refere que o Júri Nacional de Exames e a Inspeção-Geral de Educação e Ciência (IGEC) estão "a proceder às averiguações necessárias e à recolha de informação" relativamente a outras duas escolas, cuja localização o MEC não revelou.

As averiguações têm como objetivo "garantir a equidade", refere a tutela.

O ministério de Nuno Crato salienta também que "foram recebidas ainda algumas reclamações relativas a alegados distúrbios numa outra escola, que se confirmou com a direção da escola serem infundados".

Hoje, o PCP questionou o Governo sobre os exames, para saber que medidas tomou, no sentido de apurar ilegalidades ou irregularidades nas escolas.

Os deputados comunistas querem também saber as medidas para garantir condições de igualdade a todos os alunos na realização da prova de Português do 12.º ano.

Numa pergunta entregue na Assembleia da República, o PCP pede igualmente informações sobre eventuais queixas ou denúncias de irregularidades que tenham chegado ao ministério.

Na segunda-feira, os professores cumpriram uma greve de protesto pelo aumento do horário de trabalho das 35 para as 40 semanais e a aplicação do regime de mobilidade especial, por temerem que resulte no desemprego de docentes dos quadros e a contrato, em larga escala.

Segundo o ministério, o exame de Português do 12.º ano foi realizado por 76 por cento dos alunos, num universo de 74.000 estudantes.


In' Sol

quinta-feira, 20 de junho de 2013

O dia em que a voz de Bernanke causou estrondo nos mercados

As bolsas europeias resvalaram como não acontecia desde Novembro de 2011 e o ouro e a prata não estavam tão baratas também desde 2011. São efeitos do anúncio da intenção de retirada dos estímulos monetários à economia norte-americana.

As bolsas europeias terminaram a sessão desta quinta-feira com uma quebra ainda mais expressiva do que a do início da sessão. Grande parte dos índices europeus recuou mais de 3%. Mas o cenário de perdas foi extensível a quase todos os activos dos mercados financeiros.

Alguns analistas falam numa reacção exagerada, dizendo que os investidores se centraram apenas na ideia de que os estímulos monetários nos EUA se estão a aproximar de um fim. Mas a verdade é que as perdas foram a palavra de ordem e o comportamento negativo intensificou-se ao longo da sessão.

No mercado bolsista do Velho Continente, o índice geral Stoxx Europe 600 perdeu 2,97%, aquela que é a maior descida desde Novembro de 2011. Praças como Lisboa, Madrid, Milão, Paris ou Frankfurt recuaram mais de 3%. Atenas perdeu perto de 4% e, entre as principais praças, apenas Amesterdão e Londres conseguiram registar descidas na ordem dos 2%.

Houve uma tendência de venda das acções, com os investidores a desfazerem-se das suas posições a preços mais baixos do que os de ontem.

A Reserva Federal norte-americana, o banco central nos Estados Unidos, determinou a manutenção das actuais medidas de estímulo à maior economia do mundo, além de ter antecipado previsões económicas mais optimistas. Nesse sentido, o seu presidente, Bernanke, fez um discurso na quarta-feira em que alertou que, se a economia continuar a mostrar que se está a fortalecer, as compras de activos poderão abrandar no final deste ano.

Wall Street prolongou as quebras de ontem, com descidas entre 1,34% do índice Dow Jones e 1,5% do tecnológico Nasdasq.

Ben e o efeito em Espanha

O mercado de dívida também esteve sob pressão. As taxas de juro associadas à dívida norte-americana, que já ontem tinham subido, estão hoje em valores que não eram registados desde Agosto de 2011.

O preço das obrigações caiu com alguma intensidade, o que fez com que as taxas de juro a elas implícitas subissem, um pouco por todo o mundo, desde países periféricos, como Portugal, a países mais fortes, como a Alemanha e os Estados Unidos. Até a dívida alemã, que é considerada um activo de refúgio entre as economias europeias, esteve pressionada pelas palavras de Bernanke, o que sinaliza que os investidores estão a afastar-se das obrigações.

Espanha realizou esta quinta-feira uma emissão de dívida e acabou por ser prejudicada pela instabilidadecausada pelo discurso de Bernanke. Apesar de terem sido emitidos títulos de três prazos diferentes, e de em dois deles ter baixado os juros, o mais significativo, a dez anos, registou um agravamento dos custos.

Ouro e prata em mínimos de 2010

Observando o mercado das matérias-primas e “commodities”, o cenário não muda. São as quedas que se destacam. O ouro tem vindo a cair e a onça do metal precioso está a recuar 4,41% para os 1.291,78 dólares. É o preço mais baixo desde Setembro de 2010.

Da mesma forma, também é necessário recuar à mesma data para que se observe um preço idêntico ao que a prata está hoje a marcar. O metal segue a afundar-se 8,2% para os 19,85 dólares por onça.

Os preços do petróleo recuam em torno de 3%. Em Londres, o barril de Brent do Mar do Norte segue a perder 3,02% para os 102,92 dólares ao passo que, em Nova Iorque, os contratos futuros de West Texas Intermediate negoceiam nos 95,49 dólares por barril, caindo 2,8%.

A expectativa de que os estímulos à economia sejam gradualmente retirados está, pelo contrário, a dinamizar o dólar. O euro segue a cair 0,47% face à moeda norte-americana para os 1,3232 dólares. A moeda dos EUA ganha terreno face às principais congéneres. A ideia de menores estímulos monetários antecipa menor oferta de moeda, o que leva a um aumento do seu preço.


quarta-feira, 19 de junho de 2013

Bernanke admite “moderar” programa de estímulos no final de 2013

 
O presidente da Reserva Federal admitiu que o programa de estímulos poderá começar a ser “moderado” no final do ano mas sublinhou que a política da Fed não está “pré-determinada” e qualquer decisão irá depender da evolução da economia. O banco central aguarda por mais dados do mercado laboral.
 
“Se as previsões da Fed estiverem correctas, e eu acredito que estão, então o Comité [de Operações em Mercado Aberto] deverá abrandar a compra de activos no final de 2013”, disse Ben Bernanke na conferência de imprensa que se seguiu à reunião de dois dias do Comité de Operações em Mercado Aberto (FOMC).

Por agora, a Fed decidiu manter o programa de estímulos e a taxa de juro de referência inalterados, aguardando mais dados económicos, em especial referentes ao mercado laboral.

O governador da Fed fez, porém, questão de sublinhar que a política do banco não está “pré-determinada” e depende dos dados económicos. “Se as condições [económicas] melhorarem a redução pode começar mais cedo. Mas se piorarem, a redução pode ser adiada”, garantiu o presidente da Reserva Federal.

Quanto à taxa de juro de referência do país, a maioria dos membros do FOMC defende que esta deve começar a subir a partir de 2015.

No comunicado emitido no final da reunião, a Fed esclareceu que qualquer mudança à política do banco central depende da queda da taxa de desemprego – para valores inferiores a 6,5% - e à perspectiva de que a taxa de inflação continue a ser inferior a 2,5% num prazo de um a dois anos, ou que esteja “bem sustentada” no longo prazo.

“A política monetária vai continuar a suportar a recuperação económica até que o emprego volte a recuperar”, garantiu o presidente da Fed. 


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terça-feira, 18 de junho de 2013

Cavaco apela a medidas imediatas de combate à pobreza

Aníbal Cavaco Silva afirma que estratégias de combate à pobreza exigem medidas imediatas que terão de contar com a ajuda do Estado.

O Presidente da República afirmou no seminário “Economia Social, o Emprego e a Economia Local, organizado pela Cáritas que as estratégias de combate à pobreza exigem “medidas imediatas” que terão de contar com a ajuda do Estado, bem como medidas estruturais.

Um dos principais desafios que a economia social terá de enfrentar é o aumento da inserção social, tendo em conta a elevada taxa de desemprego. O desemprego de longa duração atinge já 560 mil indivíduos, lembrou o Chefe de Estado.

As crises económicas são “propícias ao desalento e a descrenças” admitiu Cavaco Silva, porém dão também lugar à “esperança colectiva” e à “dignidade humana”.

No mesmo discurso, o professor de Economia referiu a importância da cooperação na “prossecução de objectivos comuns”, aproveitando para lembrar que o “combate à pobreza” não se compadece com “protagonismos mediáticos”, nem com “voluntarismos inconsequentes”.

A Cáritas divulgou, esta terça-feira, que as consequências sociais da crise levam a uma necessidade de acções concretas para recuperar o emprego e promover a inclusão social. As conclusões são do estudo “estratégia para a promoção do emprego e a dinamização do desenvolvimento local, enquanto factor de inclusão social”.

O estudo conclui que a perda de emprego é o “factor mais grave” ao nível da degradação das condições económicas das famílias.



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segunda-feira, 17 de junho de 2013

Otamendi já terá dito sim ao Atlético de Madrid

O Atlético de Madrid está interessado no central do FC Porto, Nicolás Otamendi, que também estará interessado em se transferir para o clube «colchonero».

Segundo o jornal Marca, Otamendi já deu o sim ao Atlético de Madrid e, apesar de ainda ter mais dois anos de contrato com os dragões, está confiante que os dois clubes se vão entender.

Ainda segunda a Marca, o argentino fará tudo o que estiver ao seu alcance para se transferir para Madrid mas está consciente que o seu futuro está nas mãos de Pinto da Costa.

In' A Bola

sexta-feira, 14 de junho de 2013

Moçambique está "nervoso" com o aumento da imigração portuguesa

Escritor considera que Moçambique podia ganhar com uma política de imigração que aproveitasse as pessoas mais qualificadas.

O escritor Mia Couto considera que Moçambique está a reagir de forma nervosa ao aumento da imigração portuguesa.

Em declarações à Renascença, o autor, que recebeu esta semana em mãos o Prémio Camões, afirma que Moçambique não tem "uma política, uma estratégia, uma visão para lidar com o assunto da imigração e a primeira resposta é uma resposta nervosa de quem está a ser posto em causa".

Mia Couto lembra que a economia moçambicana precisa do impulso da imigração qualificada.

"Tenho pena que assim seja, porque essa imigração seria positiva, porque estas economias – quer seja Angola ou Moçambique – vivem um momento de grande dinâmica e precisariam de gente que, a um certo nível, desse mais ímpeto a esse novo dinamismo."


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quinta-feira, 13 de junho de 2013

FMI: Pensões do Estado vão baixar para cerca de 80% do último salário

A redução nas pensões pagas aos antigos funcionários públicos é uma medida classificada como “benchmark estrutural”, o que significa que dificilmente o Governo pode desistir de a aplicar. Poupança que será conseguida foi revista em baixa.
 
O corte nas pensões da Caixa Geral de Aposentações (CGA) é uma das medidas definidas como prioritárias, o que significa que dificilmente o Governo pode desistir de a aplicar.

O relatório da sétima avaliação, divulgado esta quinta-feira pelo Fundo Monetário Internacional (FMI), confirma que o Governo vai “alinhar as regras e benefícios das pensões do sector público, da CGA, com as do regime geral, alterando um dos parâmetros da taxa de substituição de cerca de 90% para 80% no caso de todos os beneficiários”.

A taxa de substituição é a relação entre o valor da pensão e o último salário.

No entanto, o corte deverá variar segundo a situação de cada pensionista. É que o objetivo é aplicar a redução sobre a parcela da pensão calculada sobre o último salário e o peso desta parcela no valor total da pensão varia, sendo maior no caso de quem se aposentou até 2005 e menor para quem pediu a reforma mais recentemente.

O diploma que consagra esta medida terá que chegar ao Parlamento ainda nesta sessão legislativa, ou seja, até 15 de Julho.

O relatório do FMI afirma que com esta medida o Governo vai poupar 672 milhões de euros por ano, a partir de 2014, estimativa que fica abaixo do valor revelado pelo primeiro-ministro, no início de Maio, numa carta à troika (740 milhões de euros).

No final do mês passado, Passos Coelho anunciou, no Parlamento, que as pensões de valor inferior a 600 euros não serão abrangidas por esta medida.

Só aos 66 anos haverá direito à pensão completa

Igualmente "prioritária" é a medida desenhada para garantir um "efectivo aumento em um ano" da idade de reforma para os 66 anos, conseguida através do agravamento do factor de sustentabilidade. Ao contrário do corte na CGA, esta decisão afecta tanto o sector público como o sector privado.

A decisão já anunciada pelo primeiro-ministro implica o aumento do corte que todos os anos é aplicado às pensões e justificado coma subida da esperança média de vida.

Cálculos já divulgados pelo Negócios revelam que, para o Governo conseguir este efeito financeiro, as pensões atribuídas a partir do próximo ano arriscam um corte de 10%.

Para evitarem este corte, as pessoas que se quiserem reformar terão que trabalhar mais um ano, até aos 66 anos.

Finalmente, o Governo assumiu ainda o compromisso de aplicar, "se for estritamente necessário" uma taxa contributiva sobre todas as pensões, a chamada "TSU dos pensionistas".

O memorando divulgado pelo FMI explica que o objectivo seria "aplicar uma contribuição de sustentabilidade às pensões [tanto do público como do privado] que efectivamente baixasse as taxas de substituição para valores mais comportáveis".

"No entanto, pode ser necessário substituir a medida por outras de idêntico valor e qualidade", acrescenta o memorando. Em causa estão 436 milhões de euros por ano.

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quarta-feira, 12 de junho de 2013

Rússia não quer que crianças saibam sobre homossexuais

Os deputados russos aprovaram por unanimidade uma lei que irá criminalizar a “propaganda” homossexual que visem as crianças como público-alvo.

A Duma, a câmara baixa do parlamento russo, aprovou esta terça-feira uma lei que permite a aplicação de multas e a pena de prisão até 90 dias a quem promover mensagens de cariz homossexual a menores de idade.

Os deputados russos votaram de forma unânime nesta legislação, com 436 votos a favor, zero contra e apenas uma abstenção, abrindo caminho para a sua passagem até à câmara alta e, posteriormente, para a ratificação pelo presidente Vladimir Putin.

A nova lei foi alvo de várias mudanças nos últimos meses. Uma dessas alterações foi quanto à designação de “relações homossexuais” por “relações sexuais não tradicionais”.

SANÇÕES VÃO ATÉ PRISÃO

Assim, os meios de comunicação serão punidos caso façam de menores de idade o público-alvo de “propaganda de relações sexuais não tradicionais”, numa medida que também poderá punir os cidadãos russos e… estrangeiros.

Para pessoas individuais, os valores das coimas serão entre os 4 mil e os 5 mil rublos (cerca de 100 e 125 euros).

Se for uma pessoa num cargo público, este valor é dez vezes superior, podendo a multa atingir valores entre os 40 mil e os 50 mil rublos (1000 e 1250 euros).

No caso de ser uma instituição, os valores da multa serão de um mínimo de 800 mil rublos (19 mil euros), até um milhão de rublos (cerca de 24 mil euros).

As sanções mais severas preveem uma pena de prisão até 90 dias e serão aplicadas quando a propaganda for feita através da Internet.

Em relação aos turistas, estes poderão ficar presos até 15 dias ou, em caso extremo, serem expulsos do país.

Como é expetável, os grupos de defesa dos direitos homossexuais repetidamente repudiaram a lei que criminaliza a defesa da igualdade entre relações sexuais homo e heterossexuais.


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