quinta-feira, 17 de novembro de 2011

Wall Street cai mais de 1% com receios em torno da crise da dívida europeia

As bolsas norte-americanas fecharam a sessão a cair mais de 1%, numa altura em que os receios em torno da crise da dívida europeia se acentuam.

O Dow Jones desceu 1,13% para 11.770,80 pontos, o Nasdaq recuou 1,96% para 2.587,99 pontos e o S&P500 cedeu 1,67% para 1.216,26 pontos.

Os receios em torno da crise da dívida europeia continuam a contaminar os ânimos dos investidores, no dia em que Espanha foi ao mercado financiar-se ao valor mais elevado desde o euro.

Os receios em torno da Europa têm penalizado a negociação bolsista e hoje anularam mesmo o impacto positivo de dois dados económicos divulgados pelos EUA. Os pedidos de subsídio de desemprego caíram e a construção de casas novas teve uma queda inferior ao previsto. Foi revelado também que o número de licenças concedidas para novas construções aumentou para o ritmo mais elevado desde Março de 2010.

O sector financeiro voltou a ser fortemente afectado, com o Bank of America a descer mais de 1,5% para 5,81 dólares, o Citigroup a cair mais de 3% para 26,00 dólares, o JPMorgan a recuar mais de 3% para 30,49 dólares e o Goldman Sachs a ceder 3,45% para 92,30 dólares.

Os títulos da Caterpillar caíram 1,99% para 93,84 dólares e a General Motors cedeu quase 4% para 21,78 dólares.

Entre o sector tecnológico, a Ebay recuou quase 3% para 29,65 dólares e a Apple desvalorizou 1,91% para 377,41 dólares.


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Belmiro diz que 'políticos são frágeis'


Belmiro de Azevedo afirmou hoje em Lisboa que os «políticos são frágeis» e «facilmente substituídos em movimentos poucos democráticos», a propósito de uma falta de estratégia para o país pós-'troika'.

O empresário, que falava no congresso da CIP com o tema 'O Imperativo do Crescimento', disse que actualmente «não se vislumbra uma estratégia que potencie o crescimento para uma verdadeira competitividade das empresas».

Referindo-se ao primeiro-ministro e Presidente da República, Belmiro de Azevedo disse ter ficado satisfeito quando nos discursos de tomada de posse «alertaram para a importância fundamental das empresas para sairmos da crise», mas que tinha «razões para estar desiludido», embora «maior deve ser a desilusão do país» perante a falta de políticas estruturais de lançamento da economia.

«O problema de Portugal não é um plano de austeridade, mas saber para onde vamos a seguir», afirmou, acrescentando que o Governo ainda irá a tempo para «estancar a hemorragia».

Para Belmiro de Azevedo, «os políticos fazem contas de somar e subtrair, de multiplicar e dividir e acham que a Taxa Social Única (TSU) deve ser prioritária, mas no outro dia, aumentam mais a carga fiscal e condenam os empregadores a pagar mais IRC».

Criticando a polémica à volta dos bancos, o líder da Sonae considera mais fundamental que haja uma estratégia para o desenvolvimento das empresas: «Os bancos são apenas intermediários no processo, o mais importante é a riqueza que tem de ser criada na economia».

Belmiro de Azevedo adiantou não compreender porque são as empresas as «mais penalizadas» em termos fiscais quando são as que criam riqueza e emprego.

«O que o Governo está a dizer é que não vale a pena ser empreendedor, competitivo ou criar riqueza porque são esses que o Estado penaliza».


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Benfica vê Dedé mais longe

Estava tudo acordado entre o Vasco e o Benfica para a contratação do central brasileiro mas o Vasco da Gama terá decidido dobrar o valor pedido.

Quem o afirma é o Correio da Manhã, que indica que Luís Filipe Vieira e Roberto Dinamite (presidente do Vasco) tinham todos os detalhes fechados mas a recente chamada de Dedé à selecção canarinha terá levado a que o seu preço aumentasse para o dobro, ou seja, 5 milhões de euros!

Tudo parece assim ficar mais complicado, até porque o jogador já terá afirmado à imprensa brasileira que pretende permanecer no Brasil até ao Mundial de 2014.

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População branca tem duas vezes mais acesso a planos de saúde no Brasil que a população negra

De acordo com os dados do Instituto Data Popular, numa pesquisa feita em parceria com o Fundo Baobá, vem dizer que a população branca tem duas vezes mais acesso a planos de saúde no Brasil que a população negra.

É claro que isto não devia fazer sentido, pois por todo o mundo, já há muito e muito tempo que vem-se proclamando a igualdade!

Num país em liberdade como é o Brasil, isso nunca devia de acontecer!

Paris e Berlim em rota de colisão frontal por causa do papel do BCE na crise da dívida

Nunca foi segredo que ambos os países encaram diferentemente o papel que pode ser desempenhado pelo BCE para tentar serenar os investidores. Mas a guerra de palavras começa a ser ensurdecedora. Hoje voltaram a ser trocados recados no seio de um motor que parece cada vez mais desalinhado.

A chanceler alemã Angela Merkel voltou hoje a afirmar que não concorda com a possibilidade de o Banco Central Europeu funcionar como credor de último recurso dos Estados do euro, nem com a ideia de avançar com a emissão conjunta de dívida públuca (eurobonds), considerando que ambos os expedientes não resolveriam problema algum no contexto actual.

Falando em Berlim, Merkel insistiu que não há soluções mágicas nem rápidas para combater os sintomas de um processo de endividamento excessivo que vem de longe. “Estou, por isso, convencida de que nenhuma destas duas abordagens, se aplicadas neste momento, trará uma solução para esta crise”.

A advertência da chanceler alemã surge depois de ainda ontem à noite o ministro das Finanças francês, François Baroin, ter voltado a defender um maior envolvimento do Banco Central Europeu (BCE) no combate a uma crise “sistémica”, em que a França se vê cada vez mais mergulhada.

“Consideramos que a melhor forma de evitar o contágio é ter um mecanismo de segurança sólido”, argumentou Baroin, ao defender, de novo, que o Fundo Europeu de Estabilidade Financeira (FEEF) seja transformado num banco, com capacidade, portanto, de se refinanciar junto do BCE.

“Não faremos disto uma causa de guerra, mas naturalmente continuamos a pensar que seria a melhor forma de trazer estabilidade à Europa”, precisou o ministro francês.

A discórdia entre a França e a Alemanha em torno do papel do BCE vem de longe, mas regressou à praça pública em força, à medida que os juros da dívida pública francesa e o “spread” face aos alemães começaram a bater recordes sucessivos, à semelhança do que sucede com os de Itália, Espanha, Bélgica e Áustria. Paris teme que, em breve, o aumento das taxas de juro acabe por lhe custar a descida do "rating" máximo de que dispõe, ficando com uma nota inferior à da Alemanha, que comprometerá ainda mais o tradicional (ainda que frágil) equilíbrio político entre os dois países.

"Efeito dominó" da crise

A crise da dívida da Zona Euro está a agravar-se, frustrando as esperanças dos líderes europeus e evidenciando a insuficiência dos compromissos políticos assumidos até agora. A par das dúvidas sobre o regresso de Grécia, Irlanda e Portugal aos mercados, a indefinição quanto ao futuro da união monetária contribuiu para que economias como a italiana e a espanhola estejam "sob fogo". Os últimos dias trouxeram sinais de preocupação sobre outros países "suspeitos", como a França, a Áustria e a Bélgica.

Os alarmes soaram ontem na Bélgica. O Tesouro local, que este ano nunca havia pago um juro superior a 1,88% por dívida de curto prazo, teve de entregar uma rendibilidade de 3,34% para atrair investidores na sua dívida com prazo a 12 meses. Por pouco que o montante mínimo pretendido no leilão (2,7 mil milhões de euros) não era conseguido, o que corresponderia a um fracasso da operação.

O episódio mostra que começam a materializar-se os receios de que possam perder o acesso aos mercados mais países da Zona Euro além dos já intervencionados. Com Itália na "zona de perigo" e Espanha a dar novos sinais de vulnerabilidade, as atenções viram-se para outros países da chamada "segunda linha de periféricos".

Há vários meses apontada como vulnerável pelo facto de não ter governo há ano e meio, a Bélgica começa agora a "sentir na pele" um agravamento dos juros da dívida que levou mesmo a uma intervenção do Rei.

Já o Chipre continua a ser visto como "resgatável" depois da catástrofe nuclear e devido à ligação dos bancos com a Grécia, ao passo que também a Áustria tem vindo a ser penalizada pela exposição às dificuldades económicas da Hungria.

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PJ faz buscas na casa de Duarte Lima em Lisboa

 

O ex-deputado deverá ser ainda hoje conduzido ao Tribunal Central de Investigação Criminal, em Lisboa, para um primeiro interrogatório judicial.

A Polícia Judiciária está hoje a efectuar buscas na casa de Lisboa do advogado Duarte Lima, detido ao início da manhã no âmbito de um caso relacionado com o BPN por alegados crimes de fraude, disse fonte ligada ao processo.

O juiz Carlos Alexandre estará igualmente no interior na casa/escritório, acompanhado por um elemento da Ordem dos Advogados, uma medida necessária no caso de buscas ao local de trabalho destes profissionais.

Juntamente com Duarte Lima terá sido detido o seu filho, Pedro Lima.

O ex-deputado deverá ser ainda hoje conduzido ao Tribunal Central de Investigação Criminal, em Lisboa, para um primeiro interrogatório judicial pelo juiz Carlos Alexandre.

A detenção está relacionada com uma compra de terrenos na zona de Oeiras que estariam destinados à construção de instalações do Instituto Português de Oncologia (IPO).

O crime que consta do mandado de detenção é fraude, acrescentou uma outra fonte.

Após o interrogatório, o juiz Carlos Alexandre vai definir quais as medidas de coacção para o arguido, que tem pendente no Brasil uma acusação de homicídio de Rosalina Ribeiro.


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Barack Obama e Hugo Chávez mais amigos!



Sinceramente posso dizer que gostei desta fotomontagem publicitária trabalhada pela Benetton!

quarta-feira, 16 de novembro de 2011

Beyoncé rejeitou canção escrita por Chris Martin

Chris Martin revelou que Beyoncé rejeitou uma canção escrita por si. 
 
«Eu compus para ela mas a equipa de A&R rejeitou. A da Rihanna não foi rejeitada», explicou o vocalista dos Coldplay à Maxim.

Martin queixou-se das distâncias que ainda separam o rock e o hip hop. «Ainda há muito tribalismo», definiu na conversa.

Certo é que «Princess of China», com Rihanna acabou por entrar em «Mylo Xyloto».


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Fitch adverte para contágio da banca americana e penaliza Wall Street

As bolsas norte-americanas intensificaram o movimento de queda depois de a agência de notação financeira dizer que um maior contágio da crise da dívida soberana europeia colocará em risco os bancos dos EUA.

As praças do outro lado do Atlântico encerraram em terreno negativo, pressionadas pelo facto de a Fitch Ratings ter referido, em comunicado, que os bancos norte-americanos enfrentam um “sério risco” de deterioração da sua capacidade creditícia se a crise da dívida na Zona Euro se agravar.

Esta comunicação, aliada ao facto de o Banco de Inglaterra ter referido que o panorama para o crescimento britânico se deteriorou, contribuiu para reforçar a queda das bolsas dos EUA.

Além disso, os resultados de algumas empresas, como a Dell e a Abercrombie & Fitch, desapontaram os investidores.

O índice industrial Dow Jones fechou a cair 1,57%, fixando-se nos 11.906,43 pontos, enquanto o índice tecnológico Nasdaq desvalorizou 1,73% a negociar nos 2.639,61 pontos.

O S&P 500, por seu lado, perdeu 1,65% para se estabelecer nos 1.237 pontos.

Apesar dos bons dados económicos hoje revelados – inflação e produção industrial – as bolsas norte-americanas conseguiram reproduzir a tendência de ganhos registada ontem.

A Fitch referiu, no comunicado citado pela Bloomberg, que apesar de as entidades financeiras norte-americanas terem uma “exposição directa manuseável” à Grécia, Irlanda, Itália, Portugal e Espanha, poderão correr “sérios riscos” se houver uma turbulência adicional nestes mercados.


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Novo álbum de Tyler, The Creator em Maio

Tyler, The Creator revelou à Spin que vai editar um novo álbum em Maio de título «Wolf».
 
Na entrevista, o rapper anuncia que «falar de violação e corpos cortados» já não o atrai. Uma nova direcção lírica está para vir, possivelmente mais amigável para os cépticos de «Goblin».

«O que me interessa é fazer música hippie estranha para as pessoas se divertirem. No Wolf, vou falar de dinheiro e comprar merdas mas não como outro rapper qualquer», declarou.

«Não posso dar o primeiro álbum às pessoas que o esperam. Eu tinha 18 anos e estava falido como o raio. No terceiro álbum, tenho dinheiro e páro com os meus ídolos. Não posso rappar da mesma forma», explicou.

Tyler apontou os Stepkids, banda ligada à editora Stones Throw, como uma referência a seguir na produção do disco.

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