quinta-feira, 25 de fevereiro de 2010

Apple trava maiores perdas em Wall Street

Os principais índices bolsistas dos EUA fecharam em queda, penalizados pela divulgação de dados económicos desfavoráveis e pelas renovadas preocupações dos investidores com a situação da Grécia. Os índices perdem escaparam, no entanto, às quedas dos congéneres europeus graças à subida da Apple.

O índice industrial Dow Jones segue deslizou 0,51%, fixando-se nos 10.321,64 pontos. O S&P 500 cedeu 0,20% para se estabelecer nos 1102,98 pontos e o índice tecnológico Nasdaq marcou 2.234,22 pontos, com uma desvalorização de 0,08%.

As bolsas do outro lado do Atlântico registaram quedas entre os 1,25% e os 3,71%, pressionadas pelos receios de novos cortes na classificação da dívida grega por parte das agências de “rating”. Entretanto, os dados económicos entretanto divulgados nos EUA contribuíram para reforçar a tendência de descida.

Os pedidos iniciais de subsídio de desemprego aumentaram mais do que o esperado na semana passada e que as encomendas de bens duradouros, excluindo equipamento de transportes, ficaram aquém das estimativas.

Depois de ontem a S&P ter ameaçado cortar o “rating” da Grécia, hoje foi a vez de outra agência, a Moody’s, fazer a mesma ameaça, o que aumentou o nervosismo dos investidores com a crise na Grécia.

A pressionar fecharam empresas como a Pfizer, que deslizou 0,73% para os 17,68 dólares e como a Intel que caiu 0,34% para os 20,63 dólares.

Também a banca foi determinante para a tendência com o Citigroup a desvalorizar 2,03% para os 3,38 dólares e com o JP Morgan a perder 0,59% para os 40,61 dólares.


Já a Apple subiu 0,67% para os 202 dólares. O “site” de “downloads” da Apple, iTunes, vendeu mais de 10 mil milhões de musicas através da Internet. Esta forma de comercialização, provocou uma ruptura no mercado discográfico, uma vez, que com o iTunes é possível seleccionar e comprar as musicas que gostamos, ao contrário do que acontece com o CD.


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