As autoridades colombianas decretaram o alerta máximo por causa da erupção do vulcão Galeras, no sudoeste do país, tendo apelado às mais de oito mil pessoas que se encontram na área a irem para zonas seguras.
Apesar do pedido das autoridades, muitos residentes preferiram ficar nas suas casas, uma vez que já estão habituados à actividade frequente deste vulcão que nos últimos anos tem expelido gases e nuvens de gases.
«As pessoas são obrigadas a sair. Ninguém pede andar a debater sobre o que vai ocorrer, ainda que até agora nada tenha acontecido. Temos de continuar alertas», adiantou o ministro do Interior German Vargas Lleras.
A directora adjunta do Instituto colombiano de Geologia precisou que esta erupção é diferentes das dos últimos anos, por causa da sua duração e de movimentos telúricos que se têm agravado desde sábado. «O vulcão entrou em fase muito instável», acrescentou Martha Calvache.
A mais recente erupção deste vulcão ocorreu pelas 4:00 locais (10:00 em Lisboa), indicou o Instituto Colombiano de Geologia, isto cerca de sete meses depois da última erupção, que não provocou qualquer morto ou ferido, e que motivou também uma evacuação do local.
Em 1993, uma erupção neste vulcão causou a morte de dez pessoas numa altura em que uma missão científica se encontrava no local para examinar a cratera do Galeras, que está situado a cerca de 700 quilómetros da capital Bogotá.
In' TSF
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