Um egípcio foi condenado à morte pelo assassinato de seis cristãos coptas e de um policial muçulmano em janeiro de 2010, num momento em que cresce a desconfiança interreligiosa no país.
Mohamed Ahmed Hussein foi declarado culpado por ter matado as sete pessoas a tiros na saída de uma missa em Naga Hamady, no sul do Egito.
Acredita-se que o ataque tenha sido um ato de vingança pelo suposto estupro de uma menina muçulmana de 12 anos – as suspeitas do crime recaíam sobre um cristão.
A decisão da corte egípcia ocorre duas semanas depois de um homem-bomba ter matado 23 pessoas e ferido quase cem em uma igreja copta em Alexandria.
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