segunda-feira, 21 de novembro de 2011

Menino está proibido de rir por risco de ataque cardíaco

Bradley Burhouse tem sete anos de idade e foi proibido de rir devido a um risco de ter um ataque cardíaco. O pequeno tem uma elevada frequência cardíaca, de 120 a 200 batimentos por minuto, duas vezes mais rápida do que um adulto em repouso.
 


Para diminuir os riscos de ter um ataque que o leve à morte, os médicos ordenaram que ficasse calmo para os batimentos do coração não aumentarem ainda mais. Portanto, o menino também foi proibido de se exercitar e brincar com os seus outros três irmãos.

 O diagnóstico dado pelos médicos, depois de um colapso de Bradley enquanto brincava este ano, é de taquicardia ventricular. A doença é causada por problemas de sinais eléctricos nos ventrículos do coração, o que faz com que a contracção no órgão seja mais rápida que o normal.

Assim, o coração bombeia o sangue com mais rapidez e os ventrículos não têm tempo suficiente para encher adequadamente com sangue. A doença pode causar dores no peito, tonturas e desmaios.

A condição é rara em crianças e costuma aparecer em adultos que já sofreram de AVC e pode ser corrigida com remédios ou operação. Entretanto, a cirurgia pode ser fatal pela pouca idade de Bradley.

Medicamentos betabloqueadores geralmente são prescritos, mas caso estes não funcionem, os médicos avaliam a possibilidade de implantar um aparelho perto da clavícula, que monitoriza os batimentos cardíacos e produz sinais eléctricos para corrigir eventuais episódios de taquicardia ventricular.


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