terça-feira, 30 de julho de 2013

Bolsa nacional fecha a avançar mais de 0,5% impulsionada pela EDP e BCP

A bolsa nacional fechou esta terça-feira a subir 0,63%, animada pelos títulos da EDP, BCP e Galp Energia e acompanhando a tendência registada em toda a Europa.
 
O principal índice da bolsa nacional avançou 0,63% para os 5.788,83 pontos, com 13 cotadas em alta e cinco em queda e duas inalteradas.
 
A EDP foi a empresa que mais impulsionou o índice nacional, ao registar uma subida de 1,62% para 2,642 euros por acção, seguida pelo BCP que apreciou 2,13% para 0,096 euros por título.
 
Também a Galp Energia e a Zon estiveram em bom plano com avanços de 0,71% e 2,74% para 12,09 euros e 4,314 euros, respectivamente. A operadora liderada por Rodrigo Costa encontra-se em máximos de 21 de Janeiro de 2010 quando tocou nos 4,38 euros por acção.
 
No sector bancário a tendência foi de subida, com o BES a apreciar 0,97% para 0,728 euros, o BPI a avançar 0,10% para 1,00 euro. O Banif fechou inalterado nos 0,047 euros e o ESFG foi o único a registar um recuo, de 0,11% para 5,24 euros.
 
O BCP revelou esta segunda-feira, após o fecho do mercado, que registou prejuízos de 488,2 milhões de euros no primeiro semestre de 2013. Este valor compara com uma perda de 544,3 milhões de euros nos primeiros seis meses do ano passado mas, ainda assim, superou as previsões do mercado (445 milhões de euros).
 
A contribuir para o prejuízo do banco esteve a imparidade no valor de 121,7 milhões de euros devido à subscrição de acções ordinárias do Piraeus Bank e à operação de descontinuação da unidade grega.
 
A impedir maiores ganhos do índice nacional estiveram a Jerónimo Martins e a Semapa, que depreciaram 1,41% e 0,68% para 15,68 euros e 6,565 euros, respectivamente.
 
Fora do PSI-20, destaque para as acções da Impresa que registaram uma valorização de 10% para os 0,66 euros, tendo estado a avançar 13,33% para 0,68 euros por acção. No primeiro semestre do ano, a dona da SIC regressou aos lucros, com um resultado líquido de 3,2 milhões de euros. O grupo teve, pela última vez, resultados positivos no segundo trimestre de 2012.
 
Os resultados divulgados esta segunda-feira devem-se ao desempenho do segundo trimestre de 2013, no qual a “holding” de media alcançou um lucro de 4,1 milhões de euros, o que compara com um resultado positivo de 2,2 milhões de euros alcançado mesmo período homólogo. No primeiro trimestre do ano, a Impresa registou um resultado líquido negativo de 857,8 milhões de euros.
 
 
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