Francis Obikwelu foi hoje segundo na prova de 100 metros do Meeting de Cracóvia, na Polónia, com 10,18, mínimo A para o Mundial de Daegu, na Coreia do Sul, em final de Agosto.
A prova foi ganha pelo polaco Dariusz Kuc, com 10,15 e o vento soprava a +1,2 m/s. Antes, o atleta sportinguista havia sido igualmente segundo na eliminatória, com 10,24 (v:+1,8 m/s).
No mesmo Meeting, o jovem benfiquista Rasul Dabo foi 2.º nos 110 m barreiras, com um recorde pessoal de 13,86 (v:+0,5), atrás do polaco Artur Nog, com 13,65.
Com esta marca, Rasul Dabo subiu ao terceiro lugar do "ranking" nacional de sempre.
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domingo, 12 de junho de 2011
sábado, 11 de junho de 2011
Site que ensina a fazer quase tudo
Recomendo a visita a este site, pois com toda a certeza ficará mais à vontade para resolver certos e determinados problemas que lhe possam surgir!
Assim sendo, click aqui
sexta-feira, 10 de junho de 2011
Défice da Zona Euro deverá ser inferior a 3% em 2013
O défice da Zona Euro deverá ser inferior a 3%, em 2013, sublinhou hoje o presidente do Banco Central Europeu (BCE), Jean-Claude Trichet.
"As previsões recentes indicam que a Zona Euro como um todo está no caminho para chegar abaixo do valor de referência de 3% em 2013 e parar a dinâmica adversa da crise da dívida soberana causada pela crise financeira", disse Trichet, na conferência sobre o "Banco Central Europeu e os seus observadores", que decorre hoje em Frankfurt, citado pela Lusa.
Os países da Zona Euro devem manter os défices públicos até aos 3% e trabalhar para encontrar um equilíbrio, mas quase todos ultrapassaram o nível de despesa pública aconselhável.
Países como a Grécia, Irlanda e Portugal estão a trabalhar para reduzir os défices, enquanto a Alemanha aprovou legislação para eliminar o seu próprio défice em 2016.
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"As previsões recentes indicam que a Zona Euro como um todo está no caminho para chegar abaixo do valor de referência de 3% em 2013 e parar a dinâmica adversa da crise da dívida soberana causada pela crise financeira", disse Trichet, na conferência sobre o "Banco Central Europeu e os seus observadores", que decorre hoje em Frankfurt, citado pela Lusa.
Os países da Zona Euro devem manter os défices públicos até aos 3% e trabalhar para encontrar um equilíbrio, mas quase todos ultrapassaram o nível de despesa pública aconselhável.
Países como a Grécia, Irlanda e Portugal estão a trabalhar para reduzir os défices, enquanto a Alemanha aprovou legislação para eliminar o seu próprio défice em 2016.
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quinta-feira, 9 de junho de 2011
Bolsa sobe pela primeira vez em quatro sessões
O PSI-20 esteve durante quase toda a sessão em queda, mas acabou por acompanhar a tendência dos congéneres europeus que também inverteram para terreno positivo. A definição de um novo pacote de ajuda à Grécia parece estar a devolver algum optimismo aos investidores europeus.
O principal índice da bolsa nacional apreciou 0,30% para os 7.410,04 pontos com 11 acções em alta, sete em queda e duas inalteradas. Na Europa, a tendência também é positiva.
A agência Bloomberg noticiou esta manhã que deverá estar iminente um acordo sobre o novo programa de assistência financeira à Grécia. Esta notícia levou os mercados bolsistas europeus a inverterem a tendência negativa que registaram durante a manhã. Por cá, o sector energético esteve em destaque pela positiva.
A EDP subiu 1,90% para os 2,579 euros enquanto a Galp Energia avançou 1% para os 14,62 euros. Já a EDP Renováveis somou 0,52% para os 4,607 euros.A impulsionar fechou também a Cimpor com uma valorização de 1,97% para os 5,435 euros e a Zon, que ganhou 0,97% para os 3,539 euros.
A travar maiores perdas está a Jerónimo Martins que cai 0,76% para os 13,09 euros e a Portugal Telecom, que perde 0,49% para os 7,266 euros, ainda penalizada pelo corte de “rating” de terça-feira.
Na banca, o BCP renovou nesta sessão o mínimo histórico que atingiu ontem, tendo já estado a cair 1,12% para 0,442 euros, mas acabou por fechar estável nos 0,447 euros. Já o BES depreciou 1,71% para os 2,593 euros e o Banco BPI escorregou 1,71% para os 1,033 euros.
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quarta-feira, 8 de junho de 2011
Surtos de sarampo na Europa levam DGS a reforçar vacinação
A Direcção-Geral de Saúde apelou ao reforço da vacinação contra o sarampo, na sequência dos surtos que estão a eclodir em vários países da Europa. O apelo dirige-se principalmente à população adulta, nascida depois de 1969 que nunca tenha contraído a doença.
A circular da Direcção-Geral de Saúde (DGS), dirigida a profissionais, alerta para a necessidade de proceder à vacinação de adultos, nascidos nos últimos 42 anos, mas também de crianças, de acordo com o Plano Nacional de Vacinação, e indivíduos que não estejam correctamente vacinados e que devem ser convocados oportunamente.
A DGS alerta, ainda para a necessidade de identificar e vacinar "grupos de susceptíveis", tais como famílias ou pequenas comunidades cujas características culturais ou socio-económicas possam estar associadas a baixas coberturas vacinais.
Leia mais aqui
A circular da Direcção-Geral de Saúde (DGS), dirigida a profissionais, alerta para a necessidade de proceder à vacinação de adultos, nascidos nos últimos 42 anos, mas também de crianças, de acordo com o Plano Nacional de Vacinação, e indivíduos que não estejam correctamente vacinados e que devem ser convocados oportunamente.
A DGS alerta, ainda para a necessidade de identificar e vacinar "grupos de susceptíveis", tais como famílias ou pequenas comunidades cujas características culturais ou socio-económicas possam estar associadas a baixas coberturas vacinais.
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terça-feira, 7 de junho de 2011
Federação espanhola aconselha Mourinho a moderar atitude
A federação espanhola de futebol arquivou, esta terça-feira, a denúncia apresentada pelo Comité Técnico de Árbitros contra José Mourinho, treinador do Real Madrid, que se queixou de tratamento injusto dos "juízes" aos seus pupilos.
Ainda assim, o Comité de Competição pediu ao português um "esforço" para evitar repetir estas situações.
"É muito fácil darem-nos cartões. Connosco o amarelo é vermelho, o que nada é transforma-se em cartão amarelo e temos sorte que não haja laranjas, porque também os teríamos mais do que ninguém", desabafou Mourinho, a 25 de Fevereiro.
O Comité de Competição decidiu arquivar a denúncia depois de estudar as alegações apresentadas pelo Real Madrid.
"Devido ao facto destes problemas se terem repetido na última época, pede-se ao treinador o esforço de conseguir que este tipo de situações não voltem a produzir-se", recomenda o órgão disciplinar.
Na fase final da época, José Mourinho foi alvo de um processo e castigado pela UEFA, após as declarações "inapropriadas" proferidas após a derrota caseira com o Barcelona, na primeira mão das meias-finais da Liga dos Campeões.
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Ainda assim, o Comité de Competição pediu ao português um "esforço" para evitar repetir estas situações.
"É muito fácil darem-nos cartões. Connosco o amarelo é vermelho, o que nada é transforma-se em cartão amarelo e temos sorte que não haja laranjas, porque também os teríamos mais do que ninguém", desabafou Mourinho, a 25 de Fevereiro.
O Comité de Competição decidiu arquivar a denúncia depois de estudar as alegações apresentadas pelo Real Madrid.
"Devido ao facto destes problemas se terem repetido na última época, pede-se ao treinador o esforço de conseguir que este tipo de situações não voltem a produzir-se", recomenda o órgão disciplinar.
Na fase final da época, José Mourinho foi alvo de um processo e castigado pela UEFA, após as declarações "inapropriadas" proferidas após a derrota caseira com o Barcelona, na primeira mão das meias-finais da Liga dos Campeões.
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Bank of America apresenta Meo como "caso de estudo"
O Bank of America/Merril Lych convidou hoje a PT a apresentar o Meo, como caso de estudo, na sua conferência anual de tecnologias.
No decurso do “roadshow” de apresentação de resultados que a PT está a fazer esta semana nos Estados Unidos e na Europa, o banco de investimento convidou a empresa portuguesa a apresentar o Meo na sua TMT Conference 2011, como caso de estudo “viragem” na rentabilização do negócio em rede fixa de telecomunicações.
Este convite foi feito em Londres, precisamente depois de Zeinal Bava ter feito uma demonstração do serviço através de ligações remotas em fibra óptica de alto débito para o DataCenter da PT em Lisboa (com velocidade mínima de 30 Mbps).
Segundo Zeinal Bava, presidente executivo da PT, o convite do banco de investimento “representa mais um reconhecimento da capacidade de execução operacional e de engenharia da PT”. Sublinhando que depois do investimento estratégico na Oi a PT tem “88 milhões de clientes e quase 60% dos negócios são oriundos do Brasil e de África”, Zeinal Bava diz que “somos reconhecidos pela nossa capacidade de inovação e pelos investimentos que temos feito nomeadamente na rede de fibra óptica e nos pilotos de quarta geração, e que constituem uma vantagem competitiva estrutural da PT.”
Em Portugal, o Meo reclama uma quota de mercado de 31% na televisão por subscrição, com 876 mil clientes.
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No decurso do “roadshow” de apresentação de resultados que a PT está a fazer esta semana nos Estados Unidos e na Europa, o banco de investimento convidou a empresa portuguesa a apresentar o Meo na sua TMT Conference 2011, como caso de estudo “viragem” na rentabilização do negócio em rede fixa de telecomunicações.
Este convite foi feito em Londres, precisamente depois de Zeinal Bava ter feito uma demonstração do serviço através de ligações remotas em fibra óptica de alto débito para o DataCenter da PT em Lisboa (com velocidade mínima de 30 Mbps).
Segundo Zeinal Bava, presidente executivo da PT, o convite do banco de investimento “representa mais um reconhecimento da capacidade de execução operacional e de engenharia da PT”. Sublinhando que depois do investimento estratégico na Oi a PT tem “88 milhões de clientes e quase 60% dos negócios são oriundos do Brasil e de África”, Zeinal Bava diz que “somos reconhecidos pela nossa capacidade de inovação e pelos investimentos que temos feito nomeadamente na rede de fibra óptica e nos pilotos de quarta geração, e que constituem uma vantagem competitiva estrutural da PT.”
Em Portugal, o Meo reclama uma quota de mercado de 31% na televisão por subscrição, com 876 mil clientes.
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segunda-feira, 6 de junho de 2011
Bancos europeus poderão precisar de 38 mil milhões de euros de capital fresco
Analistas esperam que dez dos 91 bancos europeus chumbem nos testes de stress, mais três do que no ano passado. Espanha terá o pior desempenho global, mas Santander será o melhor banco, sugere uma sondagem da Goldman Sach.
No ano passado, foram sete os bancos do mesmo universo de 91 que chumbaram nos exames de resistência financeira conduzido pelos Comité de Supervisores Bancários Europeus (CEBS).
Neste ano, com o crivo mais apertado, deverão ser dez os bancos a tropeçar nos testes de stress. Essa é, pelo menos, a expectativa média entre os 376 analistas consultados pelo banco de investimento norte-americano, que aponta para a probabilidade de, no seu conjunto, a banca europeia precisar de angariar no curto a médio prazo 38 mil milhões de euros para elevar os rácios de capital para os níveis de segurança mais exigentes requeridos por Basileia.
Os investidores consultados esperam que 51% do reforço de capital da banca tenha de ser suportada pelos cofres estatais e que apenas a metade mais curta seja assegurada pelo sector privado.
Os analistas consultados pela Goldman Sachs esperam ainda que os bancos domiciliados em Espanha necessitem das injecções de capital mais avultadas. Seguir-se-ão os alemães, gregos, irlandeses, franceses e os portugueses.
Mas se de Espanha deverão sair os piores resultados globais (previsivelmente devido às "cajas" regionais), de Espanha virá também o melhor exemplo: 28% dos inquiridos coincide que o Santander será o banco que melhor reagirá nas Bolsa nos três meses seguintes aos resultados dos testes, que deverão ser divulgados no próximo mês. Segue-se, a longa distância (8%) o também espanhol BBVA.
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No ano passado, foram sete os bancos do mesmo universo de 91 que chumbaram nos exames de resistência financeira conduzido pelos Comité de Supervisores Bancários Europeus (CEBS).
Neste ano, com o crivo mais apertado, deverão ser dez os bancos a tropeçar nos testes de stress. Essa é, pelo menos, a expectativa média entre os 376 analistas consultados pelo banco de investimento norte-americano, que aponta para a probabilidade de, no seu conjunto, a banca europeia precisar de angariar no curto a médio prazo 38 mil milhões de euros para elevar os rácios de capital para os níveis de segurança mais exigentes requeridos por Basileia.
Os investidores consultados esperam que 51% do reforço de capital da banca tenha de ser suportada pelos cofres estatais e que apenas a metade mais curta seja assegurada pelo sector privado.
Os analistas consultados pela Goldman Sachs esperam ainda que os bancos domiciliados em Espanha necessitem das injecções de capital mais avultadas. Seguir-se-ão os alemães, gregos, irlandeses, franceses e os portugueses.
Mas se de Espanha deverão sair os piores resultados globais (previsivelmente devido às "cajas" regionais), de Espanha virá também o melhor exemplo: 28% dos inquiridos coincide que o Santander será o banco que melhor reagirá nas Bolsa nos três meses seguintes aos resultados dos testes, que deverão ser divulgados no próximo mês. Segue-se, a longa distância (8%) o também espanhol BBVA.
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sexta-feira, 3 de junho de 2011
Serviços da Google deixam de ser compatíveis com browsers mais antigos
A partir de Agosto alguns serviços da Google vão deixar de ser compatíveis com browsers mais antigos
De acordo com a empresa, a partir de 1 de Agosto algumas das funcionalidades de serviços como o Gmail, Google Calendar, Talk, Docs e Sites vão deixar de surgir quando os cibernautas utilizam os browsers Internet Explorer 7, Safari 3 e Firefox 3.5 ou versões anteriores destes navegadores.
A Google adianta mesmo que o acesso aos serviços poderá mesmo deixar de ser possível com aqueles browsers.
O principal objectivo desta iniciativa é desincentivar a utilização de browsers antigos, não só por questões de segurança mas também porque estes nem sempre são compatíveis com algumas das novas tecnologias Web.
Faça uma visita à fonte da informação clicando aqui
Banqueiros e governador reúnem de emergência
Os principais banqueiros reuniram-se ontem de emergência com o governador do Banco de Portugal (BdP) para encontrar soluções que evitem uma crise de crédito que pode estar iminente na economia portuguesa, apurou o SOL.
Tanto do lado das instituições financeiras como do banco central existe, segundo várias fontes ouvidas que pediram anonimato, a preocupação de que as novas exigências de reforço de capital a que os bancos estão obrigados bloqueiem a concessão de crédito a empresas e famílias, de uma forma tal que se ‘asfixie’ a economia.
Em causa não está o cumprimento das exigências feitas às instituições financeiras pelo Banco Central Europeu (no âmbito dos testes de stresse) e pela troika, mas sim «a procura de um equilíbrio destas metas com a continuidade do financiamento a um ritmo que permita à economia continuar a funcionar», explica fonte do sector bancário.
A necessidade de desalavancagem – cortando crédito e aumentando recursos (nomeadamente através da captação de mais depósitos e venda de activos) – é considerada «inevitável pelo sector financeiro para se tornar mais sólido e vamos cumprir», assegura outro banqueiro.
O grande problema é que as empresas portuguesas têm, em termos gerais, baixos níveis de capital e, tendencialmente, ‘alimentam’ a sua actividade operacional com base em capitais alheios, sobretudo por via de empréstimos bancários.
O objectivo é que os grupos bancários consigam ter rácios de core tier 1 mínimos de 9%, a partir de 31 de Dezembro de 2011, e de 10% a partir de 31 de Dezembro de 2012. O core tier 1 estabelece o nível mínimo de capital que as instituições devem ter em função dos requisitos de fundos próprios decorrentes dos riscos associados à sua actividade. Ou seja, mede a solidez de um banco.
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Tanto do lado das instituições financeiras como do banco central existe, segundo várias fontes ouvidas que pediram anonimato, a preocupação de que as novas exigências de reforço de capital a que os bancos estão obrigados bloqueiem a concessão de crédito a empresas e famílias, de uma forma tal que se ‘asfixie’ a economia.
Em causa não está o cumprimento das exigências feitas às instituições financeiras pelo Banco Central Europeu (no âmbito dos testes de stresse) e pela troika, mas sim «a procura de um equilíbrio destas metas com a continuidade do financiamento a um ritmo que permita à economia continuar a funcionar», explica fonte do sector bancário.
A necessidade de desalavancagem – cortando crédito e aumentando recursos (nomeadamente através da captação de mais depósitos e venda de activos) – é considerada «inevitável pelo sector financeiro para se tornar mais sólido e vamos cumprir», assegura outro banqueiro.
O grande problema é que as empresas portuguesas têm, em termos gerais, baixos níveis de capital e, tendencialmente, ‘alimentam’ a sua actividade operacional com base em capitais alheios, sobretudo por via de empréstimos bancários.
O objectivo é que os grupos bancários consigam ter rácios de core tier 1 mínimos de 9%, a partir de 31 de Dezembro de 2011, e de 10% a partir de 31 de Dezembro de 2012. O core tier 1 estabelece o nível mínimo de capital que as instituições devem ter em função dos requisitos de fundos próprios decorrentes dos riscos associados à sua actividade. Ou seja, mede a solidez de um banco.
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