As duplas brasileiras Emanuel Rego/Alison Cerutti, em masculinos, e Larissa França/Juliana Felisberta da Silva, em femininos, conquistaram hoje no Foro Itálico de Roma os títulos mundiais de voleibol de praia.
Emanuel Rego e Alison Cerutti, segundos cabeça de série, derrotaram na final masculina os compatriotas Márcio Araújo e Ricardo Santos, terceiro favoritos, por 2-0, com os parciais de 21-16 e 21-15, em apenas 38 minutos.
No encontro para a medalha de bronze, os alemães Julius Brink e Jonas Reckermann, quartos pré-designados e campeões em título, venceram os letões Martins Plavins e Janis Smedins, por 2-1, com os parciais de 22-20, 18-21 e 15-11.
Emanuel Rego foi campeão olímpico em Atenas2004 e do Mundo em 2003 ao lado de Ricardo Santos, hoje seu adversário, enquanto Márcio Araújo foi campeão mundial em 2005.
Na final feminina, Larissa França e Juliana Felisberta da Silva, primeiras cabeças de série, venceram por 2-1 a dupla norte-americana Misty May-Treanor/Kerri Walsh, bicampeã olímpica, tricampeã mundial e quinta pré-designada, com os parciais de 21-17, 13-21 e 16-14, em 46 minutos.
Este é o primeiro título mundial para a dupla brasileira, que em 2005 e 2009 conquistou a medalha de prata e em 2007 a de bronze.
A medalha de bronze foi conquistada pelas chinesas Chen Xue e Xi Zhang, a oitava dupla do quadro, que venceram as checas Hana Klapalova e Lenka Hajeckova por 2-0, com os parciais de 21-14 e 21-12.
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domingo, 19 de junho de 2011
Policial reage a assalto e mata dois adolescentes em MG
Um policial civil de 30 anos reagiu a um assalto e matou dois adolescentes na noite de ontem (18) no bairro Trevo, em Belo Horizonte (MG). As informações são da Polícia Militar.
Segundo a PM, os dois menores --um de 16 e outro de 17 anos-- abordaram o policial em seu carro. Eles colocaram o homem no banco de trás e assumiram a direção.
Ainda de acordo com a PM, o policial atirou no motorista. O segundo criminoso partiu para cima do policial e também foi baleado por ele. Os jovens não resistiram aos ferimentos e morreram no local.
Os menores tinham passagem policial por furtos e roubos. O caso está sendo registrado na 7ª Seccional.
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Segundo a PM, os dois menores --um de 16 e outro de 17 anos-- abordaram o policial em seu carro. Eles colocaram o homem no banco de trás e assumiram a direção.
Ainda de acordo com a PM, o policial atirou no motorista. O segundo criminoso partiu para cima do policial e também foi baleado por ele. Os jovens não resistiram aos ferimentos e morreram no local.
Os menores tinham passagem policial por furtos e roubos. O caso está sendo registrado na 7ª Seccional.
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sábado, 18 de junho de 2011
Idosa de 87 anos violada por jovem
Agarrou a vizinha, de 87 anos, quando aquela estava a cortar batatas na cozinha da sua casa em Mirandela, rasgou-lhe as roupas e, sob ameaça de morte, forçou-a a ter relações sexuais. Consumada a violação, o jovem, de 28 anos, fugiu do local. Anteontem, mais de quatro meses após o crime, foi detido pela Polícia Judiciária de Vila Real. O jovem agricultor foi ontem presente a tribunal e ficou a aguardar julgamento em prisão preventiva.
Às autoridades o violador confessou o crime e alegou que não conseguiu controlar-se. "Vi-a a cortar batatas na cozinha e não sei o que me deu, não resisti", contou o jovem.
O crime ocorreu na tarde de 30 de Janeiro. A vítima estava em casa quando foi surpreendida pelo vizinho. Assustada, tentou a todo o custo resistir, mas aquele ameaçou-a de que se não estivesse calada matava-a, bem como ao filho, que tem uma deficiência profunda. Acto contínuo, o violador agrediu a idosa e forçou-a a ter relações sexuais.
O agressor acabou por fugir do local, tendo a vítima apresentado queixa na polícia. A idosa foi sujeita a vários exames médicos que confirmaram a violação. O jovem agricultor acabou por ser detido anteontem em casa pela PJ, não tendo oferecido resistência.
Para visitar a fonte da informação, click aqui
Às autoridades o violador confessou o crime e alegou que não conseguiu controlar-se. "Vi-a a cortar batatas na cozinha e não sei o que me deu, não resisti", contou o jovem.
O crime ocorreu na tarde de 30 de Janeiro. A vítima estava em casa quando foi surpreendida pelo vizinho. Assustada, tentou a todo o custo resistir, mas aquele ameaçou-a de que se não estivesse calada matava-a, bem como ao filho, que tem uma deficiência profunda. Acto contínuo, o violador agrediu a idosa e forçou-a a ter relações sexuais.
O agressor acabou por fugir do local, tendo a vítima apresentado queixa na polícia. A idosa foi sujeita a vários exames médicos que confirmaram a violação. O jovem agricultor acabou por ser detido anteontem em casa pela PJ, não tendo oferecido resistência.
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Vela: Ed Baird continua na liderança da Audi Med Cup
O troféu de Marselha da Audi Med Cup, na classe TP52, está a ser liderado desde o primeiro dia pelo velejador norte-americano Ed Baird, da equipa Quantum, que no entanto não se considera desde já vencedor antecipado: "Foi um dia longo e louco. Foram três regatas difíceis, o percurso era difícil, o vento estava sempre a mudar e nunca esteve decidido. Nenhuma liderança estava segurança e ninguém estava demasiado atrasado para vencer. Seria fantástico se conseguíssemos ganhar, mas é uma liderança que está a ser dura e um local difícil de navegar.
À partida para o quarto dia de competição em águas francesas, a equipa Quantum está na liderança dos TP52 com 24 pontos, menos três do que o segundo classificado, o Container, que tem 27 pontos, enquanto em terceiro está o Bribon, com 29.
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À partida para o quarto dia de competição em águas francesas, a equipa Quantum está na liderança dos TP52 com 24 pontos, menos três do que o segundo classificado, o Container, que tem 27 pontos, enquanto em terceiro está o Bribon, com 29.
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sexta-feira, 17 de junho de 2011
Sergio Perez regressa à competição no GP de Valência
O piloto mexicano Sergio Perez da Sauber vai regressar à competição na prova do campeonato do mundo de Formula um em Valência.
“Depois da prova do Canada, regressei ao México e estive a trabalhar com o meu fisioterapeuta. Estou bem e impaciente para participar no Grande Prémio de Valência. Conheço bem o circuito e em 2009 cheguei ao pódio na GP2”, justificou Sergio Perez.
O piloto sul-americano de 21 anos tinha sofrido um acidente no Mónaco.
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“Depois da prova do Canada, regressei ao México e estive a trabalhar com o meu fisioterapeuta. Estou bem e impaciente para participar no Grande Prémio de Valência. Conheço bem o circuito e em 2009 cheguei ao pódio na GP2”, justificou Sergio Perez.
O piloto sul-americano de 21 anos tinha sofrido um acidente no Mónaco.
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quinta-feira, 16 de junho de 2011
Mais-valias imobiliárias dos clubes de futebol na mira do Fisco
As mais-valias decorrentes da venda de imóveis que tenham transitado dos clubes para as SAD vão ser calculadas tendo em conta o valor mais antigo, o que significa mais impostos a pagar.
O cálculo das mais valias da venda de imóveis das Sociedades Anónimas Desportivas (SAD) vai ser feito tendo em conta o valor pelo qual os mesmos tenham sido adquiridos inicialmente pelos clubes fundadores, e não o valor que entretanto lhes foi atribuído, quando foram transmitidos para o património das SAD, momento em que foram reavaliados. O entendimento decorre de uma circular interna das Finanças e implica, na prática, que o imposto a pagar sobre a mais valia conseguida pelas SAD sempre que vendam património imobiliário seja mais elevado.
Em causa estavam dúvidas sobre “a relevância fiscal, em sede de IRC, do valor dos bens do activo imobilizado dos Clubes transmitidos para as Sociedades Anónimas Desportivas (SAD)” que o Fisco vem agora esclarecer.
Isto porque a Lei admite que, havendo transmissão de imóveis dos clubes para as SAD, “a essas transmissões de elementos do activo imobilizado é aplicável, durante os primeiros cinco anos a contar da data de início de actividade, o regime de entrada de activos previsto (...) no Código do IRC.” Permite-se, assim, uma “reavaliação extraordinária”, que possibilitou às SAD “inscrever na sua contabilidade os valores resultantes da reavaliação dos elementos patrimoniais transferidos”. Isso, explica-se ainda na circular das Finanças, “traduz-se na possibilidade de estas sociedades considerarem, anualmente, um gasto em reintegrações superior ao que considerariam se não tivesse havido a reavaliação”.
Porém, em caso de transmissão dos imóveis em causa, para fazer o apuramento das mais-valias “o valor de aquisição a considerar deve ser o valor que esses bens tinham na contabilidade dos clubes desportivos antes de se proceder à respectiva reavaliação”, esclarece o Fisco.
Conclui-se, pois, que “para efeitos de determinação das mais-valias fiscais geradas numa posterior transmissão desses bens, por parte das sociedades beneficiárias, importa ter em conta não o valor de reavaliação, mas o custo histórico de aquisição”.
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O cálculo das mais valias da venda de imóveis das Sociedades Anónimas Desportivas (SAD) vai ser feito tendo em conta o valor pelo qual os mesmos tenham sido adquiridos inicialmente pelos clubes fundadores, e não o valor que entretanto lhes foi atribuído, quando foram transmitidos para o património das SAD, momento em que foram reavaliados. O entendimento decorre de uma circular interna das Finanças e implica, na prática, que o imposto a pagar sobre a mais valia conseguida pelas SAD sempre que vendam património imobiliário seja mais elevado.
Em causa estavam dúvidas sobre “a relevância fiscal, em sede de IRC, do valor dos bens do activo imobilizado dos Clubes transmitidos para as Sociedades Anónimas Desportivas (SAD)” que o Fisco vem agora esclarecer.
Isto porque a Lei admite que, havendo transmissão de imóveis dos clubes para as SAD, “a essas transmissões de elementos do activo imobilizado é aplicável, durante os primeiros cinco anos a contar da data de início de actividade, o regime de entrada de activos previsto (...) no Código do IRC.” Permite-se, assim, uma “reavaliação extraordinária”, que possibilitou às SAD “inscrever na sua contabilidade os valores resultantes da reavaliação dos elementos patrimoniais transferidos”. Isso, explica-se ainda na circular das Finanças, “traduz-se na possibilidade de estas sociedades considerarem, anualmente, um gasto em reintegrações superior ao que considerariam se não tivesse havido a reavaliação”.
Porém, em caso de transmissão dos imóveis em causa, para fazer o apuramento das mais-valias “o valor de aquisição a considerar deve ser o valor que esses bens tinham na contabilidade dos clubes desportivos antes de se proceder à respectiva reavaliação”, esclarece o Fisco.
Conclui-se, pois, que “para efeitos de determinação das mais-valias fiscais geradas numa posterior transmissão desses bens, por parte das sociedades beneficiárias, importa ter em conta não o valor de reavaliação, mas o custo histórico de aquisição”.
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quarta-feira, 15 de junho de 2011
Apple retira aplicação que armazena passwords do iPhone
A Apple retirou da sua loja online a aplicação Big Brother Camara Security.
Esta aplicação permitia bloquear o iPhone ao apagar o ecrã, pedindo que utilizador registasse uma password para voltar a desbloquear o mesmo.
A aplicação não registava o utilizador nem o dispositivo apenas os quatro dígitos da password de desbloqueio do iPhone.
Antes de esta ter sido retirada, o criador da mesma, Daniel Amitay, armazenou as passwords dos utilizadores para, segundo o próprio, fazer um estudo sobre segurança. E publicou os dados sobre as passwords mais comuns no seu blog, o que desencadeou todo o processo que culminou na retirada da aplicação da App Store, alegadamente por razões de segurança.
Daniel Amitay defende-se dizendo que a obtenção destes dados estava de acordo com a licença de utilização, onde se explica que o provedor «pode recolher e utilizar dados técnicos e informação relacionada».
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Islândia aconselha periféricos a não seguirem o seu modelo de recuperação
A Islândia recomenda aos três países que já recorreram à ajuda externa financeira que não sigam o mesmo modelo que Reiquejavique.
Steingrimur J. Sigfusson, ministro das Finanças da Islândia, advertiu hoje os países que já pediram ajuda financeira internacional a não seguirem o modelo islandês de recuperação. O responsável, numa entrevista na capital Reiquejavique citada pela Bloomberg, avançou que “as pessoas deviam ter cuidado quando fazem comparações entre a Islândia e a Grécia, Portugal, Espanha e Irlanda”.
“A Islândia não teve a capacidade para salvar os bancos. Tentar reescrever os acontecimentos que conduziram a isso, eventualmente, como uma espécie de exportação de produto, é irresponsável” alertou Steingrimur J. Sigfusson.
Em 2008, a Islândia viu-se arrastada para uma crise que a conduziu a um pedido de ajuda financeira junto do Fundo Monetário Internacional (FMI).
Até 1980, a Islândia foi um país considerado pobre. Nos anos que se seguiram, a Islândia conseguiu prosperar, tendo sido mesmo considerada uma das grandes economias da Europa. No entanto, este cenário sofreu um revés com a crise financeira internacional.
A crise económica internacional, a avultada dívida externa e desvalorização da moeda islandesa ditaram o colapso de três bancos islandeses e consequente nacionalização. O “default” dos bancos ascendeu a 85 mil milhões de dólares. Reiquejavique acabou por sucumbir e ser forçado a pedir ajuda.
Na altura o FMI concedeu um empréstimo ao país e três anos mais tarde, a Islândia conseguiu recorrer aos mercados financeiros para se financiar.
Mas nem tudo foi simples na Islândia. A população sofreu uma quebra na ordem dos 20% no seu rendimento líquido, um ajuste da inflação com os preços a sofrerem um aumento na casa dos 20% e um desemprego a subir, durante este período, para perto dos 10%. Antes da crise a Islândia tinha uma taxa de desemprego na ordem de 1%. Agora, o número cifra-se na casa dos 10%, de acordo com a Bloomberg.
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terça-feira, 14 de junho de 2011
Produção automóvel cresce 30% à boleia da Autoeuropa
A fábrica de Palmela foi a única unidade produtiva do sector automóvel a registar um aumento de produção (52,7%). A produção automóvel cresceu 30,4% em Maio, com os ligeiros de passageiros a registarem uma subida de 40%.
Em Maio de 2011 foram produzidos em Portugal mais 4.149 veículos do que em igual período de 2010, de acordo com os dados da Associação Automóvel de Portugal (ACAP) hoje divulgados. E os veículos produzidos “a mais” em Maio deste ano têm todos a mesma procedência: Palmela.
A fábrica da Volkswagen produziu no mês passado 12.982 veículos, apresentando um aumento de produção de 52,7%. 73% da produção automóvel nacional tem origem na Autoeuropa. Todas as restantes quatro unidades em Portugal apresentaram decréscimos na produção, com destaque para a Mitsubishi Fuso Truck que apresentou uma queda de 25,2% na produção.
O desempenho da fábrica de Palmela é corroborado pelos resultados por marcas, segundo os quais a Volkswagen foi a única a apresentar um aumento de produção (35,6%), contra decréscimos de produção de 45,9%, no caso da Citroën, e de 41,5%, no caso da Peugeot.
No que toca aos tipos de veículos a “responsabilidade” do aumento global na produção vai para os ligeiros de passageiros que registaram uma subida de 40%, ao passo que os comerciais ligeiros subiram 8,8% e os pesados desceram 22,3%.
Relativamente ao destino da produção, o exterior continua a ser o destino da esmagadora maioria da produção portuguesa. Em Maio do ano passado, 97,9% dos veículos produzidos em solo nacional foram para exportação.
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Em Maio de 2011 foram produzidos em Portugal mais 4.149 veículos do que em igual período de 2010, de acordo com os dados da Associação Automóvel de Portugal (ACAP) hoje divulgados. E os veículos produzidos “a mais” em Maio deste ano têm todos a mesma procedência: Palmela.
A fábrica da Volkswagen produziu no mês passado 12.982 veículos, apresentando um aumento de produção de 52,7%. 73% da produção automóvel nacional tem origem na Autoeuropa. Todas as restantes quatro unidades em Portugal apresentaram decréscimos na produção, com destaque para a Mitsubishi Fuso Truck que apresentou uma queda de 25,2% na produção.
O desempenho da fábrica de Palmela é corroborado pelos resultados por marcas, segundo os quais a Volkswagen foi a única a apresentar um aumento de produção (35,6%), contra decréscimos de produção de 45,9%, no caso da Citroën, e de 41,5%, no caso da Peugeot.
No que toca aos tipos de veículos a “responsabilidade” do aumento global na produção vai para os ligeiros de passageiros que registaram uma subida de 40%, ao passo que os comerciais ligeiros subiram 8,8% e os pesados desceram 22,3%.
Relativamente ao destino da produção, o exterior continua a ser o destino da esmagadora maioria da produção portuguesa. Em Maio do ano passado, 97,9% dos veículos produzidos em solo nacional foram para exportação.
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segunda-feira, 13 de junho de 2011
Portugal Telecom e Portucel pressionam bolsa nacional
O PSI-20 encerrou a sessão do lado negativo, pressionado pela Portugal Telecom e pela Portucel.
O dia foi de ganhos para a bolsa nacional, porém o índice português terminou o dia a perder 0,15% para 7.279,96 pontos, com apenas quatro cotadas em alta, 12 em baixa, e quatro inalteradas.
O índice renovou mínimos de 10 de Janeiro de 2011.
O PSI-20 contrariou a tendência das restantes congéneres europeias, que estiveram a negociar em terreno positivo.
A contribuir para as perdas esteve a Portugal Telecom, que encerrou a cair 0,67% para 7,112 euros, e a Portucel, que fechou o dia a desvalorizar 1,79% para 2,255 euros.
A perder terreno estiveram também a Jerónimo Martins, a ceder 0,27% para 12,9 euros e o BPI, que recuou 1,79% para 0,99 euros no fecho da sessão.
No sector da banca a tendência verificada foi mista. O BCP encerrou inalterado para 0,435 euros, e o BES encerrou do lado positivo a ganhar 0,63% para 2,546 euros.
O Banif permaneceu inalterado nos 0,72 euros.
A Zon foi a cotada que mais perdeu ao longo do dia, com uma desvalorização de 0,43% para 3,501 euros. Seguiu-se a Cimpor cimentos, que depreciou 0,43% para 5,358 euros.
A travar maiores quedas esteve a Galp Energia, que encerrou a ganhar 0,52% para 14,625 euros, e a Sonae Indústria, que avançou 5,66% para 1,4%.
Do lado positivo esteve ainda a EDP. A energética valorizou no fecho da sessão 0,16% para 2,508 euros.
No restante sector energético, a EDP Renováveis fechou inalterada para 4,575 euros, e a REN depreciou 0,77% para 2,461 euros.
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O dia foi de ganhos para a bolsa nacional, porém o índice português terminou o dia a perder 0,15% para 7.279,96 pontos, com apenas quatro cotadas em alta, 12 em baixa, e quatro inalteradas.
O índice renovou mínimos de 10 de Janeiro de 2011.
O PSI-20 contrariou a tendência das restantes congéneres europeias, que estiveram a negociar em terreno positivo.
A contribuir para as perdas esteve a Portugal Telecom, que encerrou a cair 0,67% para 7,112 euros, e a Portucel, que fechou o dia a desvalorizar 1,79% para 2,255 euros.
A perder terreno estiveram também a Jerónimo Martins, a ceder 0,27% para 12,9 euros e o BPI, que recuou 1,79% para 0,99 euros no fecho da sessão.
No sector da banca a tendência verificada foi mista. O BCP encerrou inalterado para 0,435 euros, e o BES encerrou do lado positivo a ganhar 0,63% para 2,546 euros.
O Banif permaneceu inalterado nos 0,72 euros.
A Zon foi a cotada que mais perdeu ao longo do dia, com uma desvalorização de 0,43% para 3,501 euros. Seguiu-se a Cimpor cimentos, que depreciou 0,43% para 5,358 euros.
A travar maiores quedas esteve a Galp Energia, que encerrou a ganhar 0,52% para 14,625 euros, e a Sonae Indústria, que avançou 5,66% para 1,4%.
Do lado positivo esteve ainda a EDP. A energética valorizou no fecho da sessão 0,16% para 2,508 euros.
No restante sector energético, a EDP Renováveis fechou inalterada para 4,575 euros, e a REN depreciou 0,77% para 2,461 euros.
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