segunda-feira, 25 de julho de 2011

Site de compras coletivas venderá Mini Cooper pela metade do preço

O Mini One, versão de entrada do Mini Cooper, será vendido em um site de compras coletivas e com 50% de desconto. O objetivo da marca do grupo BMW que vende o compacto inglês de estilo retrô é divulgar a nova versão.

O Mini One, vendido nas concessionárias por R$ 69.950, poderá ser adquirido por R$ 34.975, na página do Groupon, amanhã (26). Mas, se você está interessado, é melhor correr. Apenas uma unidade será colocada à venda.

"A ação é irreverente e inusitada, totalmente 'fora da caixa', assim como o Mini One. É uma maneira interessante de chamarmos a atenção para o preço competitivo do modelo. Esperamos vender essa unidade em tempo recorde", afirma Martin Fritsches, diretor da Mini no Brasil.

Para Florian Otto, presidente do Groupon Brasil, é um marco na historia da empresa, que completou um ano de atuação no país.

"Estamos sempre inovando em nossas ofertas e com essa ação mostramos aos nossos usuários que o coletivo também pode ser único, sem perder o benefício do preço especial e das condições diferenciadas", diz.

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Cientistas temem que pesquisas médicas criem macacos falantes

A Academia de Ciências Médicas da Grã-Bretanha está pedindo ao governo que estipule regras mais estritas paras as pesquisas médicas envolvendo animais. O grupo teme que experimentos envolvendo transplante de células acabem criando anomalias, como macacos com a capacidade de pensar e falar como os humanos.

O alerta ressalta o debate da questão dos limites da pesquisa científica. Um dos autores do relatório, o professor Christopher Shaw, do King's College de Londres, diz que tais estudos "são extraordinariamente importantes".

A academia ressalta ainda que não é contrária a experimentos que envolvam, por exemplo, o implante de células e tecidos humanos em animais.

Estudos atuais, por exemplo, transplantam células cancerígenas em ratos a fim de testar novas drogas contra o avanço da doença.

A academia defende, no entanto, que com o avanço das técnicas estão surgindo novos temas que precisam ser urgentemente regulados.

Avanço

Os avanços científicos atuais já permitem a criação de ratos com lesões similares às causadas por um derrame cerebral, para que sejam depois injetadas células tronco humanas, a fim de corrigir os danos.

Outro estudo com implante de um cromossomo humano no genoma de ratos com síndrome de Down também foi essencial para a compreensão da doença.

Apesar de a maioria dos experimentos ser feita com ratos, os cientistas estão particularmente preocupados com os testes em macacos.

Na Grã-Bretanha são proibidas as investigações com macacos de grande porte como gorilas, chipanzés e orangotango. Em outros países, como os Estados Unidos, são liberadas.

"O que tememos é que se comece a introduzir um grande número de células cerebrais humanas no cérebro de primatas e que isso, de repente, faça com os que os primatas adquiram algumas das capacidades que se consideram exclusivamente humanas, como a linguagem", diz o professor Thomas Baldwin, outro membro da academia.

"Estas são possibilidades muito exploradas na ficção, mas precisamos começar a pensar nelas", diz.

Áreas ‘delicadas’

O relatório indica três áreas particulamente "delicadas" na pesquisa com animais: a cognitiva, a de reprodução e a criação de características visuais que se percebam como humanas.

"Uma questão fundamental é se o fato de povoar o cérebro de um animal com células humanas pode resultar em um animal com capacidade cognitiva humana, a consciência, por exemplo", diz o relatório.

O professor Martin Bobrow, principal autor do relatório, sugere o que chama de "prova do grande símio": se um macaco que recebeu material genético humano começa a adquirir capacidades similares a de um chimpanzé, é hora de frear os experimentos.

Na área de reprodução, recomenda-se que embriões animais produzidos a partir de óvulos ou esperma humano não se desenvolvam além de um período de 14 dias.

O campo mais polêmico é o de animais com características "singularmente humanas", os experimentos que o relatório chama de "tipo Frankestein, com animais humanizados".

Segundo o relatório, "criar características como a linguagem ou a aparência humana nos amimais, como forma facial ou a textura da pele, levanta questões éticas muito fortes".


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domingo, 24 de julho de 2011

Jogo de apresentação: FC Porto vence Peñarol por 3-0

O FC Porto venceu o Peñarol por 3-0, em dia de apresentação aos adeptos portistas, do plantel para a época 2011/2012. Os golos foram marcados por Kléber aos 9, Hulk através da marcação de uma grande penalidade aos 71 e Walter fechou a contagem aos 87 minutos depois de uma excelente iniciativa do reforço brasileiro Kelvin.

Foi a quinta vitória em seis jogos efectuados na pré-temporada pelos campeões nacionais, tendo a equipa de Vítor Pereira cedido apenas um empate (0-0) frente aos alemães Borússia Mochengladbach.

O primeiro golo teve origem num potente remate de Hulk, que Soza não segurou, sobrando a bola para Kléber, que empurrou para o fundo da baliza.

O avançado brasileiro, que na época passada representou o Marítimo, fez o seu sétimo golo na pré-época e foi um dos jogadores mais interventivos, pertencendo-lhe dois potentes remates à baliza dos uruguaios.

A velocidade que o FC Porto colocou nos primeiros 10 minutos desapareceu após o golo, entrando o jogo numa fase algo "morna".

Os processos adquiridos na época passada foram mais do que suficientes para impedir veleidades aos uruguaios, destacando-se Souza, a recuperar muitas bolas, e o acerto defensivo portista.

Hulk, Varela, Moutinho e Rúben Micael também carregaram com perigo sobre a grande área do Peñarol e, a espaços, os "dragões" impuseram qualidade no jogo, mesmo sem habituais titulares como Falcao, Guarín, Álvaro Pereira ou James Rodriguez.

Nos primeiros minutos do segundo tempo, Kléber esteve uma vez mais próximo do golo: primeiro rematando ao poste, após cruzamento de Varela, e um minuto depois ao perder a força no momento de finalização, após ter tirado o guardião do caminho.

Aos 65 minutos, Vítor Pereira considerou feito o ensaio da equipa "base" e fez entrar cinco elementos frescos (Bracali, Otamendi, Castro, Belushi e Djalma).

Aos 72 minutos, Hulk obrigou Perez a cometer falta dentro da área de maior rigor e, na sequência do penálti, fez o 2-0.

Até final, as muitas mexidas na estrutura da equipa quebraram a coerência do jogo portista, mas o público da casa perdoou as muitas oportunidades perdidas.

Ainda houve tempo para assistir a uma brilhante jogada do reforço Kelvin na esquerda do ataque, que cruzou para um belo golo de Walter, com um remate à meia volta para a baliza adversária, aos 87 minutos.

O Peñarol foi o adversário que o FC Porto venceu na sua primeira final da Taça Intercontinental (2-1), em 1987, em Tóquio.

Ficha de Jogo:

Jogo no Estádio do Dragão, no Porto.

FC Porto - Peñarol, 3-0.

Ao intervalo: 1-0
Marcadores:

1-0 Kléber, 10 minutos

2-0 Hulk, 72 (g.p.)

3-0 Walter, 87

Equipas:

- FC Porto:
Helton, Sapunaru, Rolando, Maicon, Fucile, Souza, João Moutinho, Rúben Micael, Varela, Hulk e Kléber.

Jogaram ainda:
Bracali, Otamendi, David, Sereno, Addy, Castro, Belushi, Djalma, Walter, Kelvin e Christian

- Peñarol:
Sosa, González, Freitas, Rodriguez, López, Valdez, Corujo, Torres, Zalayeta, Albín e Palácios.

Jogaram ainda:
Pastorini, Perez, MacEachen, Amodio, Siles, Silva.

Árbitro:
Jorge Sousa (Porto).

Acção disciplinar:
Cartão amarelo para Sosa (25), Rúbem Micael (61).

Assistência:
40.359 espectadores.

Dias Ferreira deixou a reunião exaltado

Candidato derrotado no último acto eleitoral, José Dias Ferreira protagonizou um dos momentos quentes da reunião magna de ontem. O ex-dirigente leonino e conhecido comentador televisivo envolveu-se numa discussão com a Mesa, que criticou pela forma como conduziu a assembleia. Dias Ferreira opôs-se ainda a um dos pontos que mais divisão de opinião criou, na circunstância o alargamento da nomenclatura e poderes do Conselho Leonino. Perante a subida de tom que a discussão gerada atingiu, quando a AG estava ainda a meio, o advogado saiu abruptamente da Sala Atlântico, ao final da tarde, e não voltou.


O episódio deu-se durante o período de intervenções de associados, que ontem foi extenso. Um dos inscritos para subir ao palanque e dirigir-se aos associados presentes, Dias Ferreira fez uso da palavra durante a sua exposição, mostrou-se contrário a diversos pontos e, posteriormente, ao próprio decorrer dos trabalhos e sua organização. Insatisfeito com a reacção obtida pela forma assertiva e acutilante como se exprimiu, o homem que já desempenhou diversos cargos directivos do emblema leonino envolveu-se numa acesa discussão, acabando por se retirar do espaço. Dias Ferreira sentiu-se ofendido com a resposta que recebeu por parte da Mesa, pelo que saiu da sala visivelmente exaltado, não tornando a ser visto na assembleia geral.


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Hulk: "Sou substituível porque o FC Porto ganhou muito sem mim"

Enquanto uns partem e outros piscam o olho ao mercado, Hulk puxa dos valores e assegura que não vira as costas ao FC Porto. A sua história na Invicta não se esgota em 3 anos e o Incrível fala de um projecto de títulos que prevalece sobre os cheques com que lhe acenam de outras paragens. Numa entrevista que olha para o passado e projecta o futuro, a estrela dos dragões comenta a hierarquia do balneário, as metas traçadas e o seu temperamento especial...

Três anos depois de ter chegado, já vimos tudo o que tem para mostrar?

Tive a felicidade de ganhar dois campeonatos e perdi um que não podia ter perdido, infelizmente. Cada época que passa aprendo mais e melhoro. Para nós, jogadores, nunca está bom. Em relação ao que fiz no ano passado, sei que posso fazer melhor e vou trabalhar em cima disso para ganhar mais títulos com o FC Porto.

Os adeptos podem esperar mais de si?

Claro. É como disse, com o tempo vou aprendendo mais. Este ano vai ser melhor.

É possível manter o registo de golos? Na última época marcou 36...

É possível. Se não tiver lesões nem castigos, não vejo por que não posso fazer melhor. Vou trabalhar com humildade, mas sempre para melhorar dia-a-dia.

Sente que a equipa depende de si?

Fala-se muito sobre isso, mas eu procuro nem escutar. Se isso me sobe à cabeça, acaba por me prejudicar. Sempre disse que isto funciona como um grupo, como uma família. Os jogadores dão-se muito bem, tanto dentro como fora do campo. Quando se trabalha em colectivo, os resultados aparecem. Quando a equipa está bem, é mais fácil que as unidades se destaquem e é mais fácil eu mostrar o que tenho de melhor.

Foi esse conceito de família que o fez aceitar continuar no clube?

Só tenho de agradecer o carinho da direcção e dos treinadores com quem trabalhei. Sempre me ajudaram bastante. Se eu saísse agora seria um ingrato. Sou grato porque me receberam muito bem, sinto-me bem quando chego aqui para trabalhar. Se ainda não saí é porque não chegou o momento. Quando tiver que sair, que seja bom para ambas as partes.

E já vale os 100 milhões de euros ou ainda vai lá chegar?

Esse negócio de cláusula de rescisão não me interessa, procuro é focar-me no meu trabalho e deixo isso para a direcção do FC Porto e para os meus agentes.

Há três anos, na apresentação aos sócios, parecia espantado a olhar para o estádio. Ainda tem esse impacto ao jogar no Dragão?

Foi a primeira vez que vi o Dragão cheio e fiquei surpreendido. Senti que havia uma interrogação em relação a mim. "Quem será esse Hulk?" Ninguém me conhecia, o futebol do Japão e da Ásia não passa. Ninguém conhecia o meu estilo de jogo e aquilo que eu podia render. Quando comecei a jogar ocupei o meu espaço e hoje sinto-me em casa no Dragão.

Sente-se um ídolo?

Sim, consegui o meu espaço e quero mantê-lo. Acho que tenho um bom entendimento com os adeptos e quando entro em campo todos esperam que dê o meu melhor pelo FC Porto.

O presidente disse, aliás, que o Hulk é o único insubstituível do plantel.

Quando se recebe um elogio do presidente, ainda para mais alguém com a sua história e o seu nome, tenho de me sentir lisonjeado, mas procuro que não me suba à cabeça. Todos os jogadores dão o máximo e podem decidir um jogo. Eu acho que sou substituível, até porque o FC Porto já ganhou muito sem mim. Fico muito feliz pela confiança que o presidente tem em mim e procurarei retribuir da melhor forma, mas acho que todo o plantel tem qualidade para decidir jogos. Vejo todos de igual forma.

Fonte: O Jogo

sábado, 23 de julho de 2011

Parreira declara: 'Neymar, Pato e Ganso devem amadurecer até a Copa de 2014'

O técnico Carlos Alberto Parreira declarou neste sábado que a nova geração de jogadores integrada por Neymar, Pato, Ganso e Lucas tem que amadurecer até a Copa do Mundo de 2014.

"Agora no Brasil temos uma seleção nova após a etapa de Cafu, Ronaldo, Rivaldo, Ronaldinho Gaúcho e Kaká e o desafio é grande", disse em entrevista coletiva.

Parreira também disse que a seleção precisa de jogadores com qualidade, mas, sobretudo, de motivação, porque "o torneio chega ao final de uma temporada muito longa na Europa, sem tempo para a recuperação e descanso".

"As equipes precisam de um alto nível no ataque e na defesa e a essência do jogo está no equilíbrio entre ambas as partes. O Brasil foi campeão do Mundo em 1970, com 19 gols a favor e sete contra", concluiu.

As informações são da EFE


In' O Dia Online

Sudão do Sul: Chefe rebelde foi morto após ter assinado cessar-fogo

O chefe rebelde sul-sudanês Gatluak Gai foi morto hoje no Estado de Unidade, um dos dez estados do país, uma semana depois de ter assinado um cessar-fogo com as autoridades do jovem país, anunciaram fontes do exército e da rebelião.

Segundo o exército regular do Sudão do Sul (SPLA), o chefe rebelde foi morto pelos seus próprios homens por ter chegado a um acordo de cessar-fogo, mas segundo fonte rebelde, Gatluak Gai foi "assassinado" pelo SPLA.

"Ele não foi morto pela SPLA, ele foi morto pelos seus próprios homens", declarou o porta-voz do exército, Philip Aguer.


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Concurso: 'Bónus' salva oficiais da PSP com nota negativa



Num concurso para subintendente alguns comissários tiveram nota negativa, mas uma subida de 1,5 valores deu-lhes positiva e o caminho aberto para a promoção.

Setenta e três comissários da PSP que se candidataram ao posto superior, de subintendente, ganharam um "bónus" na classificação do concurso de 1,5 valores. Esta valoração permite que alguns dos oficiais que tinham uma nota negativa venham a ser promovidos.

Em causa está um concurso, aberto em 2010, para o preenchimento de 66 vagas para a categoria de subintendente. De acordo com a Ordem de Serviço Interna a que o DN teve acesso, concorreram 73 comissários, dos quais 30 com a licenciatura em Ciências Policiais do Instituto Superior de Ciências Policiais e Segurança Interna (ISCPSI), da PSP, e 39 da carreira de base da polícia, alguns com licenciaturas de outras universidades. Foram os oficiais do ISCPSI que acabaram por ficar priviligiados, pois como 41 destas vagas lhes estão destinadas, houve sete comissários com classificações abaixo dos 10 valores que, ao receber o 'bónus', ficam em condições de ser promovidos. Quem perde são os oficiais de carreira os quais, como só têm direito a 25 das vagas, ficam fora da corrida, apesar de terem tido uma classificação positiva.

Os critérios de avaliação dos oficiais na PSP, em sede deste concurso, incluem diversos componentes: habilitações académicas, formação profissional, experiência profissional, polivalência funcional, entre outros, cuja classificação resulta numa média final. Ao todo houve 11 oficiais com negativa. De uma forma geral, as notas foram baixas. Sem o bónus a nota do primeiro classificado foi de 13,3 valores. O último teve 9,1 valores.

Para o dirigente do Sindicato Unificado de Polícia (SUP), Peixoto Rodrigues, esta situação "em nada valoriza a promoção dos oficiais". Para Peixoto Rodrigues a atribuição de bónus aos oficiais "é desprestigiante para a instituição e não dignifica em nada os oficiais, pondo mesmo em causa todo o sistema dos concursos". Este dirigente sindical compara com o concurso para chefes-principais, que decorreu simultâneamente ao dos oficiais "onde não houve ninguém com negativa". "Compreendemos que seria desprestigiante para um oficial ter negativa e assim é uma forma da sua imagem não sair beliscada", conclui.

Para o dirigente da Associação Sindical de Profissionais de Polícia (ASPP), Paulo Rodrigues, "tem de haver uma revisão destes critérios, que fazem com que os oficiais beneficiem de uma plataforma que entra em contradição com aquilo que são as orientações do Governo, que é promover pelo mérito. Se têm negativa não devem ser promovidos e ponto final". Paulo Rodrigues sublinha que estas facilidades não acontecem com os agentes ou os chefes "que têm de se esforçar muito nos concursos para serem promovidos". O dirigente da ASPP entende que "a avaliação deve ser igual para todos" e critica a 'protecção' aos oficiais do ISCPSI: "basta tirar uma licenciatura em ciências policiais para estar numa autoestrada para chegar ao topo", sublinha.

Da parte de uma das estruturas sindicais que representa os oficiais, o Sindicato Nacional dos Oficiais (SNOP) "não está e causa a capacidade destes oficiais, tendo nota positiva ou negativa". O presidente Carlos Ferreira salienta que se trata de "um problema da fórmula utilizada que valoriza de uma forma intensa a antiguidade, fazendo com que muitos candidatos não atinjam valores superiores a 10, embora sejam, na generalidade, bons profissionais."

A Direcção Nacional da PSP não respondeu ao DN sobre a matéria em apreço, nem esclareceu qual o objectivo da publicação desta lista, bem como a da classificação dos chefes, uma vez que as promoções estão proibidas pela lei do orçamento.


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Alex Sandro é dragão por 9,6 milhões

O lateral-esquerdo contratado ao Santos, de 20 anos, tem agora uma cláusula de rescisão de 50 milhões de euros.

O futebolista Alex Sandro, internacional brasileiro sub-20, assinou com o FC Porto um contrato válido por cinco anos, com uma cláusula de rescisão de 50 milhões de euros, anunciou o clube.

Em nota enviada à Comissão do Mercado dos Valores Mobiliários, o clube diz que o negócio foi concretizado pelo montante de 9,6 milhões de euros, com os “dragões” a garantir cem por cento dos direitos desportivos do jogador.

Segundo a mesma nota, «a Futebol Clube do Porto – Futebol, SAD vem comunicar (…) ter chegado a um acordo com o Deportivo Maldonado SAD, para a cedência definitiva dos direitos de inscrição desportiva do jogador Alex Sandro Lobo Silva».

Alex Sandro tem 20 anos de idade (nasceu a 26 de Janeiro de 1991) e em 2009 transferiu-se do Atlético Paranaense para o Santos, onde actuava como defesa esquerdo.

A SAD portista, segundo a mesma informação, celebrou com o jogador um contrato válido por cinco épocas desportivas, ou seja, até 30 de Junho de 2016, tendo acordado uma cláusula de rescisão no montante de 50 milhões de euros.

O mais recente reforço dos portistas encontra-se ao serviço da sua selecção nacional sub-20, prestes a iniciar o Mundial da categoria, na Colômbia, e só deverá chegar ao Estádio do Dragão em finais de Agosto ou princípios de Setembro.

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sexta-feira, 22 de julho de 2011

Islamitas não deixam entrar comida na Somália

Morre-se à fome na Somália, mas os Al-Shabab dizem que não. Antes de lutar contra a fome,a ONU tem outras batalhas a travar.

Os islamitas Al-Shabab, da Somália, negaram levantar a proibição de 2009 sobre as agências de ajuda ocidental e dizem que os relatórios da ONU sobre a fome são «pura propaganda». Nem mesmo depois da ONU, na quarta-feira, ter dito que a Somália estava a viver a pior seca em 60 anos.

Um porta-voz da Al-Shabab, que tem laços com a Al Qaeda e controla grande parte do país, acusou os grupos de ajuda de agirem com intuitos políticos. Mas, a ONU insiste fome existe e vai continuar os seus esforços de ajuda. «Estamos absolutamente convencidos de que existem situações de fome em duas regiões do sul da Somália», disse David Orr, porta-voz do Programa de Ajuda Alimentar a África, à BBC.

Por isso, diz este responsável da ONU, que há milhares de pessoas que estão a fugir das áreas sob alçada da Al-Shabab, para campos instalados em áreas da capital controladas pelo fraco governo interino, que está lutando contra os insurgentes islamitas. Mais de 166 mil abandonaram o país nos últimos meses e refugiaram-se no Quénia e na Etiópia.

A fome em África afecta cerca de dez milhões de pessoas e a Somália é, de longe, o país mais afectado, já que não há governo nacional para coordenar a ajuda após duas décadas de luta.

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