A ideia era fazer a «brincadeira» e colocar o vídeo no YouTube. E a brincadeira consistia em «tourear» os carros que passavam na estrada, geralmente a grande velocidade, para assustar os condutores e dar umas gargalhadas. Morreu atropelado.
O resultado desta «brincadeira» foi o atropelamento mortal de um jovem de 17 anos, António Martins, aluno da Escola Secundária Amato Lusitano, em Castelo Branco, apanhado por um carro junto a um dos nós de Proença-a-Nova, no IC8. O acidente ocorreu na madrugada de sexta-feira.
«Tourear os carros» que passam é uma brincadeira cada vez mais popular entre jovens de todo o mundo, embora em Portugal a moda ainda não tenha pegado. No YouTube existem muitos vídeos com jovens arriscando a vida (e a dos condutores) fazendo-se de toureiros das estradas enquanto são filmados para depois exibirem as suas «proezas» no YouTube. Desta vez a brincadeira custou uma vida.
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terça-feira, 26 de julho de 2011
Morto "ressuscita" numa morgue na África do Sul
Dois funcionários de uma morgue da África do Sul tiveram o susto da sua vida quando um cadáver "acordou" e exigiu ser retirado daquele "lugar frio", conta a France Press.
De acordo com o porta-voz do Ministério da Saúde, Sizwe Kupelo, o homem, de 50 anos, despertou quando estava já numa câmara frigorífica na morgue fazendo com que os dois funcionários fugissem do local pensando estar perante um fantasma.
A família do homem tinha chamado um agente funerário porque acreditava que ele estava morte, o que acabou por não se confirmar. "O homem acabou por acordar, no domingo, e gritou, exigindo ser retirado daquele local frio", acrescentou Sizwe Kupelo.
Os dois funcionários que fugiram assustados regressaram à morgue, depois de terem pedido ajuda, e encontraram o homem vivo. O alegado morto foi transportado ao hospital para ser assistido, depois de ter passado cerca de 24 horas numa câmara frigorífica.
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De acordo com o porta-voz do Ministério da Saúde, Sizwe Kupelo, o homem, de 50 anos, despertou quando estava já numa câmara frigorífica na morgue fazendo com que os dois funcionários fugissem do local pensando estar perante um fantasma.
A família do homem tinha chamado um agente funerário porque acreditava que ele estava morte, o que acabou por não se confirmar. "O homem acabou por acordar, no domingo, e gritou, exigindo ser retirado daquele local frio", acrescentou Sizwe Kupelo.
Os dois funcionários que fugiram assustados regressaram à morgue, depois de terem pedido ajuda, e encontraram o homem vivo. O alegado morto foi transportado ao hospital para ser assistido, depois de ter passado cerca de 24 horas numa câmara frigorífica.
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Boeing deve atrasar entrega de versão maior do 787, diz jornal
A Boeing deve atrasar a primeira entrega de uma versão maior de seu 787 Dreamliner de 2013 para 2014, afirmou o jornal "West Australian" nesta segunda-feira.
O jornal não citou fontes para a informação sobre o cronograma das entregas do 787-9, que acomodará entre 250 e 290 passageiros. Um porta-voz da Boeing afirmou que a entrega do avião "ainda está programada para o fim de 2013".
O 787-8, primeira versão do Dreamliner que pode transportar entre 210 e 250 passageiros, tem sua primeira entrega prevista para o terceiro trimestre de 2011.
A entrega da aeronave, leve e composta de fibra de carbono, já está três anos atrasada devido a complicações na complexa cadeia de fornecimento global. A Boeing recebeu encomendas de 827 unidades do Dreamliner.
A segunda maior fabricante mundial de aviões comerciais enfrenta agora a tarefa de aumentar a produção do modelo para até dez aeronaves ao mês.
"Duvidamos de que investidores ficarão muito surpresos com outro revés para o 787", disse o analista Robert Stallard, da RBC Capital Markets, em relatório.
"No entanto, ainda é provável que a cristalização dessas preocupações não melhore o sentimento do investidor", disse.
A Boeing deve divulgar resultados do seu segundo trimestre na quarta-feira.
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O jornal não citou fontes para a informação sobre o cronograma das entregas do 787-9, que acomodará entre 250 e 290 passageiros. Um porta-voz da Boeing afirmou que a entrega do avião "ainda está programada para o fim de 2013".
O 787-8, primeira versão do Dreamliner que pode transportar entre 210 e 250 passageiros, tem sua primeira entrega prevista para o terceiro trimestre de 2011.
A entrega da aeronave, leve e composta de fibra de carbono, já está três anos atrasada devido a complicações na complexa cadeia de fornecimento global. A Boeing recebeu encomendas de 827 unidades do Dreamliner.
A segunda maior fabricante mundial de aviões comerciais enfrenta agora a tarefa de aumentar a produção do modelo para até dez aeronaves ao mês.
"Duvidamos de que investidores ficarão muito surpresos com outro revés para o 787", disse o analista Robert Stallard, da RBC Capital Markets, em relatório.
"No entanto, ainda é provável que a cristalização dessas preocupações não melhore o sentimento do investidor", disse.
A Boeing deve divulgar resultados do seu segundo trimestre na quarta-feira.
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segunda-feira, 25 de julho de 2011
Brasil: Hulk e Luisão fora da convocatória do Brasil
O treinador do Brasil, Mano Menezes, deixou mais uma vez Hulk de fora dos convocados da selecção brasileira, Luisão que esteve na Copa América também não foi chamado para o particular com a Alemanha a 10 de Agosto em Estugarda.
Depois da fraca prestação na Copa América, esperavam-se grandes mexidas na lista de convocados da canarinha, o que não aconteceu.
Mano Menezes apenas deixou de fora 6 jogadores que estiveram na competição sul-americana: Adriano, Elano, Jadson, Jefferson, Luisão e Sandro.
Para os seus lugares foram chamados os estreantes Dedé, Luiz Gustavo e Ralf para além dos regressos de Fernandinho, Renato Augusto e Jonas.
Eis a lista de convocados:
Guarda-redes: Júlio César (Inter Milão), Victor (Grêmio)
Defesas: Maicon (Inter Milão); Daniel Alves (Barcelona); André Santos (Fenerbahçe); Lúcio (Inter de Milão); Thiago Silva (Milan); David Luiz (Chelsea); Dedé (Vasco)
Médios:Lucas Leiva (Liverpool)
Ramires (Chelsea)
Elias (Atlético de Madrid)
Ralf (Corinthians)
Luiz Gustavo (Bayern de Munique)
Paulo Henrique Ganso (Santos)
Renato Augusto (Bayer Leverkusen)
Lucas (São Paulo)
Fernandinho (Shakthar Donetsk)
Avançados:
Alexandre Pato (Milan)
Fred (Fluminense)
Neymar (Santos)
Robinho (Milan)
Jonas (Valência)
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Depois da fraca prestação na Copa América, esperavam-se grandes mexidas na lista de convocados da canarinha, o que não aconteceu.
Mano Menezes apenas deixou de fora 6 jogadores que estiveram na competição sul-americana: Adriano, Elano, Jadson, Jefferson, Luisão e Sandro.
Para os seus lugares foram chamados os estreantes Dedé, Luiz Gustavo e Ralf para além dos regressos de Fernandinho, Renato Augusto e Jonas.
Eis a lista de convocados:
Guarda-redes: Júlio César (Inter Milão), Victor (Grêmio)
Defesas: Maicon (Inter Milão); Daniel Alves (Barcelona); André Santos (Fenerbahçe); Lúcio (Inter de Milão); Thiago Silva (Milan); David Luiz (Chelsea); Dedé (Vasco)
Médios:Lucas Leiva (Liverpool)
Ramires (Chelsea)
Elias (Atlético de Madrid)
Ralf (Corinthians)
Luiz Gustavo (Bayern de Munique)
Paulo Henrique Ganso (Santos)
Renato Augusto (Bayer Leverkusen)
Lucas (São Paulo)
Fernandinho (Shakthar Donetsk)
Avançados:
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Fred (Fluminense)
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Robinho (Milan)
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Site de compras coletivas venderá Mini Cooper pela metade do preço
O Mini One, versão de entrada do Mini Cooper, será vendido em um site de compras coletivas e com 50% de desconto. O objetivo da marca do grupo BMW que vende o compacto inglês de estilo retrô é divulgar a nova versão.
O Mini One, vendido nas concessionárias por R$ 69.950, poderá ser adquirido por R$ 34.975, na página do Groupon, amanhã (26). Mas, se você está interessado, é melhor correr. Apenas uma unidade será colocada à venda.
"A ação é irreverente e inusitada, totalmente 'fora da caixa', assim como o Mini One. É uma maneira interessante de chamarmos a atenção para o preço competitivo do modelo. Esperamos vender essa unidade em tempo recorde", afirma Martin Fritsches, diretor da Mini no Brasil.
Para Florian Otto, presidente do Groupon Brasil, é um marco na historia da empresa, que completou um ano de atuação no país.
"Estamos sempre inovando em nossas ofertas e com essa ação mostramos aos nossos usuários que o coletivo também pode ser único, sem perder o benefício do preço especial e das condições diferenciadas", diz.
Visite aqui a fonte da informação
O Mini One, vendido nas concessionárias por R$ 69.950, poderá ser adquirido por R$ 34.975, na página do Groupon, amanhã (26). Mas, se você está interessado, é melhor correr. Apenas uma unidade será colocada à venda.
"A ação é irreverente e inusitada, totalmente 'fora da caixa', assim como o Mini One. É uma maneira interessante de chamarmos a atenção para o preço competitivo do modelo. Esperamos vender essa unidade em tempo recorde", afirma Martin Fritsches, diretor da Mini no Brasil.
Para Florian Otto, presidente do Groupon Brasil, é um marco na historia da empresa, que completou um ano de atuação no país.
"Estamos sempre inovando em nossas ofertas e com essa ação mostramos aos nossos usuários que o coletivo também pode ser único, sem perder o benefício do preço especial e das condições diferenciadas", diz.
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Cientistas temem que pesquisas médicas criem macacos falantes
A Academia de Ciências Médicas da Grã-Bretanha está pedindo ao governo que estipule regras mais estritas paras as pesquisas médicas envolvendo animais. O grupo teme que experimentos envolvendo transplante de células acabem criando anomalias, como macacos com a capacidade de pensar e falar como os humanos.
O alerta ressalta o debate da questão dos limites da pesquisa científica. Um dos autores do relatório, o professor Christopher Shaw, do King's College de Londres, diz que tais estudos "são extraordinariamente importantes".
A academia ressalta ainda que não é contrária a experimentos que envolvam, por exemplo, o implante de células e tecidos humanos em animais.
Estudos atuais, por exemplo, transplantam células cancerígenas em ratos a fim de testar novas drogas contra o avanço da doença.
A academia defende, no entanto, que com o avanço das técnicas estão surgindo novos temas que precisam ser urgentemente regulados.
Avanço
Os avanços científicos atuais já permitem a criação de ratos com lesões similares às causadas por um derrame cerebral, para que sejam depois injetadas células tronco humanas, a fim de corrigir os danos.
Outro estudo com implante de um cromossomo humano no genoma de ratos com síndrome de Down também foi essencial para a compreensão da doença.
Apesar de a maioria dos experimentos ser feita com ratos, os cientistas estão particularmente preocupados com os testes em macacos.
Na Grã-Bretanha são proibidas as investigações com macacos de grande porte como gorilas, chipanzés e orangotango. Em outros países, como os Estados Unidos, são liberadas.
"O que tememos é que se comece a introduzir um grande número de células cerebrais humanas no cérebro de primatas e que isso, de repente, faça com os que os primatas adquiram algumas das capacidades que se consideram exclusivamente humanas, como a linguagem", diz o professor Thomas Baldwin, outro membro da academia.
"Estas são possibilidades muito exploradas na ficção, mas precisamos começar a pensar nelas", diz.
Áreas ‘delicadas’
O relatório indica três áreas particulamente "delicadas" na pesquisa com animais: a cognitiva, a de reprodução e a criação de características visuais que se percebam como humanas.
"Uma questão fundamental é se o fato de povoar o cérebro de um animal com células humanas pode resultar em um animal com capacidade cognitiva humana, a consciência, por exemplo", diz o relatório.
O professor Martin Bobrow, principal autor do relatório, sugere o que chama de "prova do grande símio": se um macaco que recebeu material genético humano começa a adquirir capacidades similares a de um chimpanzé, é hora de frear os experimentos.
Na área de reprodução, recomenda-se que embriões animais produzidos a partir de óvulos ou esperma humano não se desenvolvam além de um período de 14 dias.
O campo mais polêmico é o de animais com características "singularmente humanas", os experimentos que o relatório chama de "tipo Frankestein, com animais humanizados".
Segundo o relatório, "criar características como a linguagem ou a aparência humana nos amimais, como forma facial ou a textura da pele, levanta questões éticas muito fortes".
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O alerta ressalta o debate da questão dos limites da pesquisa científica. Um dos autores do relatório, o professor Christopher Shaw, do King's College de Londres, diz que tais estudos "são extraordinariamente importantes".
A academia ressalta ainda que não é contrária a experimentos que envolvam, por exemplo, o implante de células e tecidos humanos em animais.
Estudos atuais, por exemplo, transplantam células cancerígenas em ratos a fim de testar novas drogas contra o avanço da doença.
A academia defende, no entanto, que com o avanço das técnicas estão surgindo novos temas que precisam ser urgentemente regulados.
Avanço
Os avanços científicos atuais já permitem a criação de ratos com lesões similares às causadas por um derrame cerebral, para que sejam depois injetadas células tronco humanas, a fim de corrigir os danos.
Outro estudo com implante de um cromossomo humano no genoma de ratos com síndrome de Down também foi essencial para a compreensão da doença.
Apesar de a maioria dos experimentos ser feita com ratos, os cientistas estão particularmente preocupados com os testes em macacos.
Na Grã-Bretanha são proibidas as investigações com macacos de grande porte como gorilas, chipanzés e orangotango. Em outros países, como os Estados Unidos, são liberadas.
"O que tememos é que se comece a introduzir um grande número de células cerebrais humanas no cérebro de primatas e que isso, de repente, faça com os que os primatas adquiram algumas das capacidades que se consideram exclusivamente humanas, como a linguagem", diz o professor Thomas Baldwin, outro membro da academia.
"Estas são possibilidades muito exploradas na ficção, mas precisamos começar a pensar nelas", diz.
Áreas ‘delicadas’
O relatório indica três áreas particulamente "delicadas" na pesquisa com animais: a cognitiva, a de reprodução e a criação de características visuais que se percebam como humanas.
"Uma questão fundamental é se o fato de povoar o cérebro de um animal com células humanas pode resultar em um animal com capacidade cognitiva humana, a consciência, por exemplo", diz o relatório.
O professor Martin Bobrow, principal autor do relatório, sugere o que chama de "prova do grande símio": se um macaco que recebeu material genético humano começa a adquirir capacidades similares a de um chimpanzé, é hora de frear os experimentos.
Na área de reprodução, recomenda-se que embriões animais produzidos a partir de óvulos ou esperma humano não se desenvolvam além de um período de 14 dias.
O campo mais polêmico é o de animais com características "singularmente humanas", os experimentos que o relatório chama de "tipo Frankestein, com animais humanizados".
Segundo o relatório, "criar características como a linguagem ou a aparência humana nos amimais, como forma facial ou a textura da pele, levanta questões éticas muito fortes".
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domingo, 24 de julho de 2011
Jogo de apresentação: FC Porto vence Peñarol por 3-0
O FC Porto venceu o Peñarol por 3-0, em dia de apresentação aos adeptos portistas, do plantel para a época 2011/2012. Os golos foram marcados por Kléber aos 9, Hulk através da marcação de uma grande penalidade aos 71 e Walter fechou a contagem aos 87 minutos depois de uma excelente iniciativa do reforço brasileiro Kelvin.
Foi a quinta vitória em seis jogos efectuados na pré-temporada pelos campeões nacionais, tendo a equipa de Vítor Pereira cedido apenas um empate (0-0) frente aos alemães Borússia Mochengladbach.
O primeiro golo teve origem num potente remate de Hulk, que Soza não segurou, sobrando a bola para Kléber, que empurrou para o fundo da baliza.
O avançado brasileiro, que na época passada representou o Marítimo, fez o seu sétimo golo na pré-época e foi um dos jogadores mais interventivos, pertencendo-lhe dois potentes remates à baliza dos uruguaios.
A velocidade que o FC Porto colocou nos primeiros 10 minutos desapareceu após o golo, entrando o jogo numa fase algo "morna".
Os processos adquiridos na época passada foram mais do que suficientes para impedir veleidades aos uruguaios, destacando-se Souza, a recuperar muitas bolas, e o acerto defensivo portista.
Hulk, Varela, Moutinho e Rúben Micael também carregaram com perigo sobre a grande área do Peñarol e, a espaços, os "dragões" impuseram qualidade no jogo, mesmo sem habituais titulares como Falcao, Guarín, Álvaro Pereira ou James Rodriguez.
Nos primeiros minutos do segundo tempo, Kléber esteve uma vez mais próximo do golo: primeiro rematando ao poste, após cruzamento de Varela, e um minuto depois ao perder a força no momento de finalização, após ter tirado o guardião do caminho.
Aos 65 minutos, Vítor Pereira considerou feito o ensaio da equipa "base" e fez entrar cinco elementos frescos (Bracali, Otamendi, Castro, Belushi e Djalma).
Aos 72 minutos, Hulk obrigou Perez a cometer falta dentro da área de maior rigor e, na sequência do penálti, fez o 2-0.
Até final, as muitas mexidas na estrutura da equipa quebraram a coerência do jogo portista, mas o público da casa perdoou as muitas oportunidades perdidas.
Ainda houve tempo para assistir a uma brilhante jogada do reforço Kelvin na esquerda do ataque, que cruzou para um belo golo de Walter, com um remate à meia volta para a baliza adversária, aos 87 minutos.
O Peñarol foi o adversário que o FC Porto venceu na sua primeira final da Taça Intercontinental (2-1), em 1987, em Tóquio.
Ficha de Jogo:
Jogo no Estádio do Dragão, no Porto.
FC Porto - Peñarol, 3-0.
Ao intervalo: 1-0
Marcadores:
1-0 Kléber, 10 minutos
2-0 Hulk, 72 (g.p.)
3-0 Walter, 87
Equipas:
- FC Porto:
Helton, Sapunaru, Rolando, Maicon, Fucile, Souza, João Moutinho, Rúben Micael, Varela, Hulk e Kléber.
Jogaram ainda:
Bracali, Otamendi, David, Sereno, Addy, Castro, Belushi, Djalma, Walter, Kelvin e Christian
- Peñarol:
Sosa, González, Freitas, Rodriguez, López, Valdez, Corujo, Torres, Zalayeta, Albín e Palácios.
Jogaram ainda:
Pastorini, Perez, MacEachen, Amodio, Siles, Silva.
Árbitro:
Jorge Sousa (Porto).
Acção disciplinar:
Cartão amarelo para Sosa (25), Rúbem Micael (61).
Assistência:
40.359 espectadores.
Foi a quinta vitória em seis jogos efectuados na pré-temporada pelos campeões nacionais, tendo a equipa de Vítor Pereira cedido apenas um empate (0-0) frente aos alemães Borússia Mochengladbach.
O primeiro golo teve origem num potente remate de Hulk, que Soza não segurou, sobrando a bola para Kléber, que empurrou para o fundo da baliza.
O avançado brasileiro, que na época passada representou o Marítimo, fez o seu sétimo golo na pré-época e foi um dos jogadores mais interventivos, pertencendo-lhe dois potentes remates à baliza dos uruguaios.
A velocidade que o FC Porto colocou nos primeiros 10 minutos desapareceu após o golo, entrando o jogo numa fase algo "morna".
Os processos adquiridos na época passada foram mais do que suficientes para impedir veleidades aos uruguaios, destacando-se Souza, a recuperar muitas bolas, e o acerto defensivo portista.
Hulk, Varela, Moutinho e Rúben Micael também carregaram com perigo sobre a grande área do Peñarol e, a espaços, os "dragões" impuseram qualidade no jogo, mesmo sem habituais titulares como Falcao, Guarín, Álvaro Pereira ou James Rodriguez.
Nos primeiros minutos do segundo tempo, Kléber esteve uma vez mais próximo do golo: primeiro rematando ao poste, após cruzamento de Varela, e um minuto depois ao perder a força no momento de finalização, após ter tirado o guardião do caminho.
Aos 65 minutos, Vítor Pereira considerou feito o ensaio da equipa "base" e fez entrar cinco elementos frescos (Bracali, Otamendi, Castro, Belushi e Djalma).
Aos 72 minutos, Hulk obrigou Perez a cometer falta dentro da área de maior rigor e, na sequência do penálti, fez o 2-0.
Até final, as muitas mexidas na estrutura da equipa quebraram a coerência do jogo portista, mas o público da casa perdoou as muitas oportunidades perdidas.
Ainda houve tempo para assistir a uma brilhante jogada do reforço Kelvin na esquerda do ataque, que cruzou para um belo golo de Walter, com um remate à meia volta para a baliza adversária, aos 87 minutos.
O Peñarol foi o adversário que o FC Porto venceu na sua primeira final da Taça Intercontinental (2-1), em 1987, em Tóquio.
Ficha de Jogo:
Jogo no Estádio do Dragão, no Porto.
FC Porto - Peñarol, 3-0.
Ao intervalo: 1-0
Marcadores:
1-0 Kléber, 10 minutos
2-0 Hulk, 72 (g.p.)
3-0 Walter, 87
Equipas:
- FC Porto:
Helton, Sapunaru, Rolando, Maicon, Fucile, Souza, João Moutinho, Rúben Micael, Varela, Hulk e Kléber.
Jogaram ainda:
Bracali, Otamendi, David, Sereno, Addy, Castro, Belushi, Djalma, Walter, Kelvin e Christian
- Peñarol:
Sosa, González, Freitas, Rodriguez, López, Valdez, Corujo, Torres, Zalayeta, Albín e Palácios.
Jogaram ainda:
Pastorini, Perez, MacEachen, Amodio, Siles, Silva.
Árbitro:
Jorge Sousa (Porto).
Acção disciplinar:
Cartão amarelo para Sosa (25), Rúbem Micael (61).
Assistência:
40.359 espectadores.
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Dias Ferreira deixou a reunião exaltado
Candidato derrotado no último acto eleitoral, José Dias Ferreira protagonizou um dos momentos quentes da reunião magna de ontem. O ex-dirigente leonino e conhecido comentador televisivo envolveu-se numa discussão com a Mesa, que criticou pela forma como conduziu a assembleia. Dias Ferreira opôs-se ainda a um dos pontos que mais divisão de opinião criou, na circunstância o alargamento da nomenclatura e poderes do Conselho Leonino. Perante a subida de tom que a discussão gerada atingiu, quando a AG estava ainda a meio, o advogado saiu abruptamente da Sala Atlântico, ao final da tarde, e não voltou.
O episódio deu-se durante o período de intervenções de associados, que ontem foi extenso. Um dos inscritos para subir ao palanque e dirigir-se aos associados presentes, Dias Ferreira fez uso da palavra durante a sua exposição, mostrou-se contrário a diversos pontos e, posteriormente, ao próprio decorrer dos trabalhos e sua organização. Insatisfeito com a reacção obtida pela forma assertiva e acutilante como se exprimiu, o homem que já desempenhou diversos cargos directivos do emblema leonino envolveu-se numa acesa discussão, acabando por se retirar do espaço. Dias Ferreira sentiu-se ofendido com a resposta que recebeu por parte da Mesa, pelo que saiu da sala visivelmente exaltado, não tornando a ser visto na assembleia geral.
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O episódio deu-se durante o período de intervenções de associados, que ontem foi extenso. Um dos inscritos para subir ao palanque e dirigir-se aos associados presentes, Dias Ferreira fez uso da palavra durante a sua exposição, mostrou-se contrário a diversos pontos e, posteriormente, ao próprio decorrer dos trabalhos e sua organização. Insatisfeito com a reacção obtida pela forma assertiva e acutilante como se exprimiu, o homem que já desempenhou diversos cargos directivos do emblema leonino envolveu-se numa acesa discussão, acabando por se retirar do espaço. Dias Ferreira sentiu-se ofendido com a resposta que recebeu por parte da Mesa, pelo que saiu da sala visivelmente exaltado, não tornando a ser visto na assembleia geral.
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Hulk: "Sou substituível porque o FC Porto ganhou muito sem mim"
Enquanto uns partem e outros piscam o olho ao mercado, Hulk puxa dos valores e assegura que não vira as costas ao FC Porto. A sua história na Invicta não se esgota em 3 anos e o Incrível fala de um projecto de títulos que prevalece sobre os cheques com que lhe acenam de outras paragens. Numa entrevista que olha para o passado e projecta o futuro, a estrela dos dragões comenta a hierarquia do balneário, as metas traçadas e o seu temperamento especial...
Três anos depois de ter chegado, já vimos tudo o que tem para mostrar?
Tive a felicidade de ganhar dois campeonatos e perdi um que não podia ter perdido, infelizmente. Cada época que passa aprendo mais e melhoro. Para nós, jogadores, nunca está bom. Em relação ao que fiz no ano passado, sei que posso fazer melhor e vou trabalhar em cima disso para ganhar mais títulos com o FC Porto.
Os adeptos podem esperar mais de si?
Claro. É como disse, com o tempo vou aprendendo mais. Este ano vai ser melhor.
É possível manter o registo de golos? Na última época marcou 36...
É possível. Se não tiver lesões nem castigos, não vejo por que não posso fazer melhor. Vou trabalhar com humildade, mas sempre para melhorar dia-a-dia.
Sente que a equipa depende de si?
Fala-se muito sobre isso, mas eu procuro nem escutar. Se isso me sobe à cabeça, acaba por me prejudicar. Sempre disse que isto funciona como um grupo, como uma família. Os jogadores dão-se muito bem, tanto dentro como fora do campo. Quando se trabalha em colectivo, os resultados aparecem. Quando a equipa está bem, é mais fácil que as unidades se destaquem e é mais fácil eu mostrar o que tenho de melhor.
Foi esse conceito de família que o fez aceitar continuar no clube?
Só tenho de agradecer o carinho da direcção e dos treinadores com quem trabalhei. Sempre me ajudaram bastante. Se eu saísse agora seria um ingrato. Sou grato porque me receberam muito bem, sinto-me bem quando chego aqui para trabalhar. Se ainda não saí é porque não chegou o momento. Quando tiver que sair, que seja bom para ambas as partes.
E já vale os 100 milhões de euros ou ainda vai lá chegar?
Esse negócio de cláusula de rescisão não me interessa, procuro é focar-me no meu trabalho e deixo isso para a direcção do FC Porto e para os meus agentes.
Há três anos, na apresentação aos sócios, parecia espantado a olhar para o estádio. Ainda tem esse impacto ao jogar no Dragão?
Foi a primeira vez que vi o Dragão cheio e fiquei surpreendido. Senti que havia uma interrogação em relação a mim. "Quem será esse Hulk?" Ninguém me conhecia, o futebol do Japão e da Ásia não passa. Ninguém conhecia o meu estilo de jogo e aquilo que eu podia render. Quando comecei a jogar ocupei o meu espaço e hoje sinto-me em casa no Dragão.
Sente-se um ídolo?
Sim, consegui o meu espaço e quero mantê-lo. Acho que tenho um bom entendimento com os adeptos e quando entro em campo todos esperam que dê o meu melhor pelo FC Porto.
O presidente disse, aliás, que o Hulk é o único insubstituível do plantel.
Quando se recebe um elogio do presidente, ainda para mais alguém com a sua história e o seu nome, tenho de me sentir lisonjeado, mas procuro que não me suba à cabeça. Todos os jogadores dão o máximo e podem decidir um jogo. Eu acho que sou substituível, até porque o FC Porto já ganhou muito sem mim. Fico muito feliz pela confiança que o presidente tem em mim e procurarei retribuir da melhor forma, mas acho que todo o plantel tem qualidade para decidir jogos. Vejo todos de igual forma.
Fonte: O Jogo
Três anos depois de ter chegado, já vimos tudo o que tem para mostrar?
Tive a felicidade de ganhar dois campeonatos e perdi um que não podia ter perdido, infelizmente. Cada época que passa aprendo mais e melhoro. Para nós, jogadores, nunca está bom. Em relação ao que fiz no ano passado, sei que posso fazer melhor e vou trabalhar em cima disso para ganhar mais títulos com o FC Porto.
Os adeptos podem esperar mais de si?
Claro. É como disse, com o tempo vou aprendendo mais. Este ano vai ser melhor.
É possível manter o registo de golos? Na última época marcou 36...
É possível. Se não tiver lesões nem castigos, não vejo por que não posso fazer melhor. Vou trabalhar com humildade, mas sempre para melhorar dia-a-dia.
Sente que a equipa depende de si?
Fala-se muito sobre isso, mas eu procuro nem escutar. Se isso me sobe à cabeça, acaba por me prejudicar. Sempre disse que isto funciona como um grupo, como uma família. Os jogadores dão-se muito bem, tanto dentro como fora do campo. Quando se trabalha em colectivo, os resultados aparecem. Quando a equipa está bem, é mais fácil que as unidades se destaquem e é mais fácil eu mostrar o que tenho de melhor.
Foi esse conceito de família que o fez aceitar continuar no clube?
Só tenho de agradecer o carinho da direcção e dos treinadores com quem trabalhei. Sempre me ajudaram bastante. Se eu saísse agora seria um ingrato. Sou grato porque me receberam muito bem, sinto-me bem quando chego aqui para trabalhar. Se ainda não saí é porque não chegou o momento. Quando tiver que sair, que seja bom para ambas as partes.
E já vale os 100 milhões de euros ou ainda vai lá chegar?
Esse negócio de cláusula de rescisão não me interessa, procuro é focar-me no meu trabalho e deixo isso para a direcção do FC Porto e para os meus agentes.
Há três anos, na apresentação aos sócios, parecia espantado a olhar para o estádio. Ainda tem esse impacto ao jogar no Dragão?
Foi a primeira vez que vi o Dragão cheio e fiquei surpreendido. Senti que havia uma interrogação em relação a mim. "Quem será esse Hulk?" Ninguém me conhecia, o futebol do Japão e da Ásia não passa. Ninguém conhecia o meu estilo de jogo e aquilo que eu podia render. Quando comecei a jogar ocupei o meu espaço e hoje sinto-me em casa no Dragão.
Sente-se um ídolo?
Sim, consegui o meu espaço e quero mantê-lo. Acho que tenho um bom entendimento com os adeptos e quando entro em campo todos esperam que dê o meu melhor pelo FC Porto.
O presidente disse, aliás, que o Hulk é o único insubstituível do plantel.
Quando se recebe um elogio do presidente, ainda para mais alguém com a sua história e o seu nome, tenho de me sentir lisonjeado, mas procuro que não me suba à cabeça. Todos os jogadores dão o máximo e podem decidir um jogo. Eu acho que sou substituível, até porque o FC Porto já ganhou muito sem mim. Fico muito feliz pela confiança que o presidente tem em mim e procurarei retribuir da melhor forma, mas acho que todo o plantel tem qualidade para decidir jogos. Vejo todos de igual forma.
Fonte: O Jogo
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