segunda-feira, 28 de fevereiro de 2011

Professora é executada à frente dos alunos

Uma professora foi executada na manhã desta segunda-feira à frente de dezenas de alunos ao chegar à escola onde trabalhava, em Embu, cidade na área metropolitana de São Paulo (Brasil). Joyce Moraes Domingues, de 36 anos, foi alvejada à queima-roupa por um homem, que em seguida fugiu de carro com um cúmplice.

A professora, que dava aulas de Educação Física, chegou à Escola Municipal Professor Paulo Freire, na Estrada Itapecirica e Campo Limpo, pouco depois das seis e meia da manhã, hora a que no local também já havia uma grande concentração de alunos à espera para entrarem no estabelecimento de ensino. Ela parou o seu carro e desceu, tendo sido nessa altura que o criminoso, que chegara ao mesmo tempo ao local num outro veículo, começou a disparar contra a docente.

Joyce, atingida por dois projécteis nas costas, ainda conseguiu virar-se e olhar para o seu homicida, que disparou mais duas vezes, tendo os tiros desta feita atingido a professora no peito. O homem correu para o carro onde estava o seu cúmplice e ambos desapareceram rapidamente do local.

Levada para um hospital da região, a professora não resistiu aos ferimentos e morreu. Ela tinha voltado a dar aulas há apenas duas semanas, depois de ter ficado em licença maternidade pelo nascimento do seu único filho.

O pânico foi indescritível entre os alunos, chocados com a morte da professora, uma das mais queridas da escola, e por terem eles próprios temido pelas suas vidas. A polícia vai investigar a execução mas, até à noite desta segunda-feira, não tinha qualquer pista dos criminosos nem do possível móbil do crime.

Fonte: CM

Bancos irlandeses cada vez mais dependentes do BCE

As injecções de liquidez do BCE no sistema bancário irlandês voltaram a subir em Janeiro. 

Os bancos irlandeses continuam a ver-se incapazes de se financiarem nos mercados, mesmo depois de o país ter obtido um empréstimo internacional de 85 mil milhões de euros, parcialmente destinado a reestruturar e sanear a banca, de modo a restaurar solidez e confiança no sector.

De acordo com dados hoje divulgados pelo banco central irlandês, citados pela agência Bloomberg, os empréstimos concedidos pelo Banco Central Europeu (BCE) ao sistema bancário do país subiram para 96 mil milhões de euros em Janeiro, o que corresponde a um acréscimo de 1,5 mil milhões face a Dezembro.

A crescente dependência da banca irlandesa relativamente aos fundos do BCE sugere que o resgate internacional não estará a surtir os efeitos desejados – resgate que forçou o Governo a antecipar eleições, que tiveram ontem lugar, e que se saldaram por uma derrota pesada para o Fianna Fáil.

O partido mais votado – o Fine Gael, que deverá ficar com 76 assentos no novo Parlamento, sendo provável que decida governar com os Trabalhistas (segundo mais votado, com 37 deputados eleitos) – já anunciou que logo que o novo o governo seja empossado no Dáil (Parlamento) em Dublin irá renegociar os termos do empréstimo internacional concedido pela Zona Euro (através do Fundo Europeu de Estabilização Financeira) e pelo Fundo Monetário Internacional. Em particular, quer baixar a taxa de juro média de 5,8% associada ao empréstimo, e que considera punitiva.

hoje, porém, o ministro das Finanças da Alemanha, Wolfgang Schaeuble, rejeitou os apelos para que sejam fixadas condições mais favoráveis aos países da Zona Euro que recorram a ajuda do fundo europeu de estabilização financeira e do FMI para se financiarem.

Schaeuble defendeu mesmo taxas de juro mais elevadas para os países que sejam resgatados, como aconteceu com a Grécia e a Irlanda. “Não podemos recuar nesta condição”, afirmou o ministro alemão, citado pela Bloomberg, acrescentando que fazer o contrário iria ameaçar o futuro do euro.

“Deste modo, o Governo alemão não está disponível para fazer qualquer compromisso”, disse Schaeuble, contrariando assim as expectativas que a Alemanha estivesse disponível para ser mais branda nas regras de acesso ao FEEF, em troca do reforço das medidas de competitividade nos países do euro, medidas que vão ser debatidas nas próximas cimeiras de 11 e 14 Março dos líderes europeus.

O ministro alemão acrescentou que os países que falhem a consolidação das suas contas públicas e precisem de pedir ajuda, “essa ajuda não pode ser atractiva”.



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sábado, 26 de fevereiro de 2011

O harém que protege kadhafi com a vida



Há 42 anos no poder, o líder líbio deixa a sua segurança nas mãos de um grupo de mulheres que o acompanha em todas as viagens. Sabem artes marciais e têm de ser virgens.

São jovens, bonitas e treinadas para matar. Muammar Kadhafi dispensa os tradicionais seguranças masculinos de fato e óculos escuros. Só aceita ser escoltado por mulheres seleccionadas a dedo para integrar a sua Guarda Amazónica.

Submetidas a um treino intensivo numa academia especial, as amazonas do ditador líbio aprendem artes marciais e tornam-se especialistas em armas de fogo. Em viagens oficiais, o governante, que tem recusado abandonar o poder apesar dos fortes protestos na capital, costuma fazer-se acompanhar de 30 ou 40 elementos de segurança. Onde quer que vão, as amazonas de Kadhafi são o centro das atenções: apresentam-se maquilhadas, usam salto alto, penteados de estilo ocidental e vestem uniforme militar. Fortemente armado, este grupo de mulheres faz parte da longa lista de excentricidades do Chefe do Estado líbio.

Para integrarem a força de segurança, as jovens, também responsáveis por vigiar a tenda onde o líder beduíno fica alojado nas suas viagens, têm de ser virgens e fazer um voto de castidade. Ainda assim, os supostos critérios de selecção anunciados pelo regime não impedem que corram rumores sobre o alegado envolvimento sexual entre Kadhafi e as suas amazonas.

Para entrar na Guarda Amazónica, as mulheres têm de jurar proteger o seu líder com a vida.

Durante uma visita a Itália em Agosto do ano passado para estreitar relações com o Governo de Silvio Berlusconi, Kadhafi discursou perante centenas de jovens e pediu- -lhes que se convertessem ao islão. O líder afirmou ainda que as mulheres são mais bem tratadas no seu país do que no Ocidente, dan-do origem a uma acesa polémica em Itália.

Documentos revelados pela WikiLeaks em Novembro revelam, contudo, que tem havido "uma diminuição da importância" das agentes que protegem Kadhafi.

"Só uma guarda feminina foi incluída na delegação composta por 350 pessoas que acompanhou Kadhafi na sua viagem a Nova Iorque", pode ler-se na correspondência trocada entre diplomatas americanos e o Departamento de Estado dos Estados Unidos, em Setembro de 2009. "Observadores em Tripoli especulam que a sua guarda feminina está a começar a ter um papel menos significativo em termos de segurança pessoal", acrescenta-se no documento.

Viajar com um dispositivo de segurança fortemente armado já trouxe alguns problemas a Kadhafi. Quando em Novembro de 2006 o Presidente líbio aterrou em Abuja, na Nigéria, acompanhado de 200 seguranças, as autoridades do aeroporto recusaram-se a deixá-lo entrar na cidade. Em causa não estava o número de elementos da comitiva, mas antes a quantidade de armas e munições que eram transportadas. Após a intervenção do então presidente nigeriano, Olusegun Obasanjo, Kadhafi aceitou entregar grande parte do armamento, mas antes ainda ameaçou ir a pé até ao centro da cidade, que fica a 40 quilómetros do aeroporto.

Mas não é só a sua segurança que Kadhafi deixa nas mãos das mulheres. Para onde quer que vá, o ditador faz-se acompanhar por uma equipa de quatro enfermeiras. Uma delas é descrita por diplomatas americanos como uma "loira voluptuosa", com quem o ditador manterá uma relação amorosa e que poderá ser uma das suas companhias no bunker onde agora se encontra refugiado.


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sexta-feira, 25 de fevereiro de 2011

Kadhafi pede a apoiantes que "defendam a Líbia"

Muammar Kadhafi falou esta tarde aos seus apoiantes presentes na Praça Verde, no centro de Trípoli, pedindo-lhes que "defendam a Líbia".

Em imagens divulgadas pela televisão estatal líbia, Kadhafi afirmou que "todos os arsenais serão abertos para armar o povo. A Líbia tornar-se-á numa chama vermelha", numa altura em que se assinala o 11º dia de insurreição no seu país.

Falando para milhares de pessoas do alto de um prédio na Praça Verde, rodeado de guarda-costas, Kadhafi gritou que o povo líbio "ama Kadhafi".

Kadhafi dirigiu-se até à Praça Verde e voltou a proferir um discurso inflamado, quase uma convocação de guerra: "Respondam-lhes...deixem-nos sentir a vergonha. Eu estou no meio das massas, estou em Trípoli, na Praça Verde. Aqui está a juventude, os filhos e netos das batalhas da jihad, cujos pais destruíram o império italiano. Cantem, dancem, preparem-se. Vamos lutar e vamos vencê-los".

Kadhafi comparou ainda os jornalistas estrangeiros a cães e os “mass media” a “mass lies”, ou seja, "mentiras massivas".

As imagens transmitidas pela televisão estatal mostraram um grupo de apoiantes do líder líbio, mas de acordo com a BBC essas imagens podem ter sido gravadas ontem.

Também a estação televisiva Al-Jazira questiona se as imagens divulgadas pela televisão estatal foram de facto transmitidas em directo.

O Conselho dos Direitos Humanos da ONU revelou entretanto ter adoptado hoje uma resolução por consenso para enviar uma missão que vai investigar as violações de direitos humanos na Líbia e recomendou que o país seja suspenso da organização.

A Comissão Europeia decidiu hoje mobilizar três milhões de euros para "responder a necessidades humanitárias" na Líbia, uma ajuda para já destinada aos cidadãos líbios e refugiados que estão a fugir para os países vizinhos.


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Petróleo acumula maior ganho semanal de dois anos com tensões no mundo árabe

Os preços do petróleo registaram o maior ganho semanal dos últimos dois anos. Clima de tensão na Líbia sustentou tendência.

As cotações da matéria-prima estiveram esta semana em máximos de 30 meses, sobretudo devido aos receios de que os violentos protestos na Líbia possam perturbar o fornecimento de petróleo daquele país e de outros produtores daquela região.

Em Londres, o contrato de Abril do Brent do Mar do Norte, “benchmark” para a Europa, está a subir 0,40%, para 111,81 dólares, o que corresponde a um ganho de 9% face aos valores de fecho da passada sexta-feira.

Ontem de manhã, o Brent chegou a negociar nos 119,79 dólares, o valor mais alto desde 22 de Agosto de 2008, a cerca de 18 dólares do seu máximo histórico. No entanto, a notícia do aumento das reservas norte-americanas de crude e o anúncio de que a Arábia Saudita (via OPEP), os EUA e a Agência Internacional da Energia (AIE) avançarão com mais petróleo para compensar quaisquer cortes do fornecimento líbio, acalmaram os mercados e os preços recuaram durante a tarde, tendo chegado mesmo a recuar nos EUA.

Acontece que a Arábia Saudita também vai enfrentar uma manifestação por parte da sua população... está marcada para o próximo mês e se houver conflitos neste país, a situação da oferta de crude pode deteriorar-se. Aliás, o clima de tensão em inúmeros países do Norte de África e do Médio Oriente tem sido o grande rastilho para a inflamação dos preços do “ouro negro”.

Na bolsa de Nova Iorque, o crude de referência (WTI) para entrega em Abril avança 0,14% para 97,42 dólares por barril, depois de ontem ter chegado a tocar nos 103,41 dólares. Assim, a subida semanal acumulada é de 13% - a maior desde a semana terminada a 27 de Fevereiro de 2009.

Recorde-se que os máximos históricos do petróleo foram atingidos a 11 de Julho de 2008, quando o Brent se fixou nos 147,50 dólares e o WTI nos 147,25 dólares.


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quinta-feira, 24 de fevereiro de 2011

Bolsas norte-americanas encerram mistas

Os índices dos EUA encerraram sem uma tendência definida, depois do petróleo ter aliviado das fortes subidas.

O Dow Jones caiu 0,31% para os 12.068,50 pontos, o Nasdaq subiu 0,55% para os 2.737,90 pontos e o S&P 500 deslizou 0,10% para os 1.306,10 pontos.


Os índices do outro lado do Atlântico estiveram grande parte da sessão a negociar em terreno negativo, pressionados pelo intensificar dos conflitos na Líbia, que levaram a uma escalada das cotações do crude.

Na negociação dos futuros, as bolsas chegaram a inverter para o verde, sustentadas pelo anúncio de que os pedidos de subsídio de desemprego caíram mais do que o previsto pelos economistas e de que as encomendas de bens duradouros aumentaram. No final, a tendência foi maioritariamente negativa.

A pressionar estiveram empresas como a General Motors, que depreciou 4,54% para os 33,02 dólares e como o JP Morgan que desvalorizou 0,11% para os 45,91 dólares.

Do lado das subidas de sublinhar a Intel, que avançou 0,64% para os 21,28 dólares e a Microsoft, que ganhou 0,64% para os 26,76 dólares.

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quarta-feira, 23 de fevereiro de 2011

Alta do petróleo penaliza Wall Street

As bolsas norte-americanas fecharam em terreno negativo devido à escalada do preço do petróleo. 

O preço da matéria-prima chegou a negociar nos 100 dólares por barril em Nova Iorque e superou os 111 dólares no mercado londrino.

Os mercados bolsistas norte-americanos foram penalizados pela tendência do petróleo e chegaram a perder mais de 1% durante a sessão.

O Dow Jones caiu 0,88% para os 12.105,78 pontos, o Nasdaq recuou 1,21% para os 2.722,99 pontos e o S&P 500 perdeu 0,61% para os 1.307,40 pontos.

Os contínuos conflitos na Líbia estão a catapultar os preços do petróleo para máximos do Verão de 2008. Em Londres, o barril de Brent disparou 5,74% para os 111,85 dólares e segue a valorizar 5,72% para os 111,83 dólares.

No mercado norte-americano, o WTI já atingiu os 100 dólares por barril e segue a valorizar 3,23% para os 98,50 dólares.

Pelo menos metade da produção de crude da Líbia já foi cortada devido à violência que assola o país, avançou hoje o "Financial Times".

A penalizar os mercados norte-americanos estiveram também os títulos da Hewlett-Packard. A HP chegou a perder 11,74% depois de ter anunciado previsões de resultados que ficam abaixo das estimativas dos analistas.

As acções da empresa fecharam a cair 9,62% para os 43,59 dólares.

Em queda fechou também a Ford, no dia em que anunciou que vai ter que recolher 144 mil "pickup" F-150 nos Estados Unidos e no Canadá devido a problemas no airbag frontal.

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terça-feira, 22 de fevereiro de 2011

Núcleo da Terra gira mais devagar do que se pensava

De acordo com um artigo publicado na revista Nature Geoscience, o núcleo da Terra gira mais devagar do que se acreditava previamente.

O estudo desenvolvido pelo Departamento de Ciências da Terra da Universidade de Cambridge, no Reino Unido, explica que o núcleo do planeta se move mais lentamente do que o grau anual anteriormente considerado e que a velocidade de rotação é inferior a um grau a cada um milhão de anos.

«Descobrimos que a velocidade de rotação provém da evolução da estrutura hemisférica, e assim demonstramos que os hemisférios e a rotação são compatíveis».

A cientista líder da pesquisa assinala cientista que este era um importante problema para a geofísica, pois «as rápidas velocidades de rotação eram incompatíveis com os hemisférios observados no núcleo interno, não permitiam tempo suficiente para que as diferenças congelassem a estrutura». 

Para obter estes resultados, os cientistas utilizaram ondas sísmicas que cruzaram o núcleo interno, 5.200 quilómetros abaixo da superfície da Terra e compararam-nas com o tempo de viagem das ondas reflectidas na superfície do núcleo.

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Próxima versão do iPad só deverá chegar ao mercado em Junho

O novo iPad deverá chegar ao mercado dois meses depois da data inicialmente prevista, que apontava para Abril.

O iPad 2 poderá chegar ao mercado mais tarde que o previsto, devido a um atraso nas fábricas que produzem os seus diversos componentes. Estava previsto o lançamento do novo aparelho para Abril, sendo agora re-agendado para Junho, de acordo com as previsões de analistas citados pela Bloomberg.

Sabe-se que a nova versão é mais fina, leve, possui mais memória de armazenamento e usa chips mais rápidos tornando o sistema mais rápido que o seu antecessor. Tem também uma câmera instalada no ecrã frontal que disponibiliza a possibilidade de videoconferência.

A Apple declarou um lucro de 6 mil milhões de euros no seu primeiro trimestre fiscal, que encerrou a 25 de Dezembro, tendo contribuindo essencialmente para este resultado a prestação do iPad e o iPhone.


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Receios de interrupção da produção colocam petróleo nos 107 dólares

Há mais de dois anos que os preços da matéria-prima não transaccionavam nestes níveis, em ambos os mercados de referência. A justificar este comportamento estão os receios de contágio dos conflitos na Líbia a outros países do Médio Oriente.

Em Nova Iorque, o contrato para Março do West Texas Intermediate (WTI), que expira hoje, transacciona nos 92,48 dólares, depois de já ter chegado a negociar nos 94,49 dólares por barril. O contrato para entrega em Abril aprecia para os 98,48 dólares por barril.

Em Londres, o Brent do Mar do Norte, ganha 1,47% para os 107,29 dólares por barril, tendo já ultrapassado a “barreira” dos 108 dólares. O crude de referência para a Europa negoceia nos valores mais elevados desde Setembro de 2008.

Os conflitos na Líbia têm vindo a agudizar-se nos últimos dias, numa altura em que alguns soldados começam a desertar e alguns diplomatas a abandonar o seu cargo, devido à violência que tem sido cometida contra os manifestantes.

“O petróleo está a ser comprado devido ao risco de que este contágio se venha a espalhar pelo Médio Oriente”, afirmou à agência Bloomberg Jonathan Barratt, director do Commodity Broking Services.

Os investidores temem que estes conflitos se traduzam numa interrupção na produção nesta região do Médio Oriente e Norte de África, que é chave para a produção de petróleo.

As estimativas publicadas pelo Goldman Sachs, e citadas pela agência Bloomberg, revelam que o Brent, crude de referência para a Europa, poderá negociar entre os 105 e os 110 dólares por barril nas próximas semanas, se a incerteza na Líbia se mantiver.

O responsável pela área de “research” de “commodities” do banco de investimento, Jeffrey Currie, sublinhou que os preços podem atingir um recorde se os conflitos se espalharem para os maiores produtores no Médio Oriente, como a Arábia Saudita. O mesmo especialista adiantou que a questão chave se prende com o risco de contágio, pelo que os “preços podem testar máximos históricos”.

A Líbia que detém as maiores reservas de crude no continente africano e produziu 1,6 milhões de barris de petróleo por dia, em Janeiro, o equivalente a cerca de 8% do consumo nos Estados Unidos, segundo a agência Bloomberg. 

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