terça-feira, 17 de abril de 2018

Achigã assado recheado com folha de videira e conserva de limão

A sugestão do chefe Vítor Claro para cozinhar este peixe de águas doces


A RECEITA
INGREDIENTES: 4 achigãs de ½ quilo; 1 cebola; 2 colheres de sopa de aguardente; 50 g de azeite; 50 g de manteiga; 1 colher de café de tabasco; 4 folhas de videira; conserva de limão; flor de sal 

Retire as barbatanas e as escamas dos peixes. A partir das barrigas, faça cortes até aos dorsos (sem separar totalmente as duas partes) e tire as espinhas centrais. Recheie cada um dos peixes com uma folha de videira e um gomo de limão em conserva. Asse-os na brasa regando-os de vez em quando com molho. Este faz-se, aquecendo a manteiga juntamente com o azeite e adicionando uma cebola picada, tabasco e aguardente. Depois de assados, polvilhe-os com flor de sal. Sirva os peixes com mint jely, uma geleia usada pelos ingleses para acompanhar borrego. Para fazer a conserva de limão, corte limões em quatro gomos e envolva-os em partes iguais de sal e açúcar. Guarde a mistura durante cinco meses antes de a utilizar.


O PRODUTO
O achigã é um peixe de águas doces, magro, de sabor suave e com pouquíssimas espinhas. Comparativamente a outros peixes, pode dizer-se que é uma mistura de robalo com truta. No Alentejo faz-se assado no forno ou na telha, grelhado, em caldeirada... Além da sopa de cação, um dos pratos típicos de peixe nesta região. É muito apreciado também na zona do Zêzere, onde o costume é grelhá-lo no carvão com sal e alho, ao mesmo tempo que é regado com molho de garrafa - feito com azeite, alhos muito picados, colorau, piripiri, vinagre, vinho branco, tudo bem batido numa garrafa, a partir da qual se rega o peixe.

Originário do sul do Canadá e norte dos Estados Unidos da América, o achigã foi introduzido em Portugal em 1898, na Lagoa das Sete Cidades, nos Açores. Cerca de 50 anos depois, começou a aparecer nas bacias hidrográficas continentais, onde se espalhou rapidamente, sobretudo a sul do Rio Tejo. Os primeiros espécimes terão chegado ao nosso país vindos do Lago Michigan, nos EUA, sendo o nome em português uma corruptela desta palavra.

Desta vez, a proposta de Vítor Claro requer tempo. Não para a elaboração do prato, mas para que um dos produtos usados no recheio do achigã esteja no ponto. Trata-se de uma conserva de limão, muito fácil de fazer em casa, como explica o chefe da Herdade da Malhadinha Nova na receita. Quando não tem esta conserva à mão de semear, Vítor Claro recorre à tradição e serve o achigã assado com "um molho de manteiga, cebola picada, coentros, whisky ou aguardente". Até ter a conserva pronta, o leitor poderá optar também por confeccionar este peixe como qualquer outro.


Se desejar visitar a fonte da informação, clique aqui

segunda-feira, 16 de abril de 2018

Malato partilha a sua dieta alimentar que o fez perder já 42 kg

No espaço de um ano e pouco, José Carlos Malato passou dos 140 kg para os 98 kg. Podia ter sido quase um milagre não fosse o bypass gástrico a que se submeteu. Mas a sua força de vontade também ajudou, já que mudou completamente os seus hábitos alimentares.

“Deixei de ter aquela cabeça de gordo e a ansiedade relativamente à comida. E tinha sempre muitas memórias afetivas ligadas à comida. E tudo isso me dava um conforto ilusório. Em alturas de stress, era capaz de comer seis pastéis de Belém ou quatro travesseiros de Sintra”, recordou o apresentador no evento da ABC, que conduziu.

O susto que apanhou quando sofreu um enfarte levou-o a decidir que tinha de mudar drasticamente. “É bom quando as pessoas têm segundas ou terceiras oportunidades e sabem aproveitá-las. E eu aprendo as lições”, disse José Carlos Malato, de 52 anos, que já perdeu um total de 42 kg. À Lux explicou a sua dieta diária, que poderá inspirar outras pessoas.

“Eu acordo e como um iogurte sem açúcar, e sem gorduras. Evito ao máximo o açúcar. Percebi a importância de não comer doces. Depois, deixo passar uma hora e vou ao café e como uma sandes de peru, se houver, e bebo um sumo de laranja e um café. Almoço peixe grelhado com legumes, sem sobremesas. Às três ou quatro datarde, fico com fome e como fruta com umas bolachas ou tostas… Normalmente, como uma ou duas bananas por dia, porque me fazem bem aos músculos e dão energia. E, quando me apetece, como hidratos de carbono ao almoço. E depois, como sopa, que sei fazer bem e gosto”, explicou.

Por vezes,faz também sumos de fruta em casa e tenta comer algo mais leve ao jantar, sem ser fundamentalista. “Por vezes, bebo uma cerveja com caracóis, que adoro. É a única bebida com gás que bebo.” 

E todos os dias caminha uma hora com os cães. Este foi o segredo para o seu sucesso e para recuperar o seu bem-estar. “Deixei de ter problemas… Quis acabar com a diabetes. Eu era muito hipocondríaco e hoje não sou tanto. Não fiz esta operação por uma questão estética, fiz por questões de saúde. E recuperei muito a autoestima. Sinto-me mais apaziguado. Antes dizia que não gostava de me ver na televisão e hoje em dia até acho graça”, finalizou. 



Se desejar visitar a fonte da informação, clique aqui

domingo, 15 de abril de 2018

Benfica vs FC Porto - Online

Se assim o desejar, o jogo entre o Benfica e o FC Porto, a contar para a 30ª Jornada da Liga, pode ser visto através do link abaixo indicado.





terça-feira, 10 de abril de 2018

YouTube foi atacado. Desapareceu o videoclipe ‘Despacito’

As imagens de destaque e os títulos de vários vídeos foram trocados. Todos os artistas afetados são representados no YouTube pela plataforma Vevo.

O YouTube terá sido alvo de um ataque informático que afetou alguns dos vídeos mais populares da plataforma. O videoclipe da música ‘Despacito’, que detém o recorde de vídeo mais visto de sempre do YouTube, foi inclusive retirado e à hora de publicação deste artigo não estava disponível.

O atacante alterou a imagem de capa de vários vídeos e também o título de cada um. Um vídeo da cantora Shakira, por exemplo, tinha como título “x – hacked by prosox & kuroi’sh @OpIsrael FreePalestine ft. Maluma”.


Se desejar visitar a fonte da informação, clique aqui

Rússia veta resolução para investigar uso de armas químicas na Síria

O governo de Vladimir Putin votou contra uma proposta dos EUA nas Nações Unidas para determinar a responsabilidade pelos ataques químicas no país de Bashar al-Assad, no sábado passado

A Rússia vetou esta terça-feira uma resolução dos EUA no Conselho de Segurança da ONU, que se encontra reunida, para criar um novo corpo de especialistas para determinar a responsabilidade pelos ataques com armas químicas na Síria.

Este é a décima segunda vez que a Rússia veta uma resolução da ONU sobre a Síria desde que o conflito armado teve início, em 2011.

O projeto de resolução era dos EUA e previa criar um mecanismo de investigação internacional sobre o recurso a armas químicas na Síria. Um "mecanismo de investigação independente das Nações Unidas" (UNIMI), com um mandato inicial de um ano, renovável.

Para além disso, o projeto americano inclui um pedido de condenação do regime de Bashar al-Assad na sequência do alegado ataque químico levado a cabo no passado sábado contra a cidade rebelde de Douma, em Ghouta Oriental, nos arredores de Damasco, que vitimou mais de 40 pessoas.

A Síria nega a autoria do atentado e a Rússia, o seu principal aliado, afirmou que os peritos que enviou ao local para analisarem as provas não encontraram "nenhum vestígio" de substâncias químicas.

O projeto recebeu 12 votos a favor, dois votos contra (Rússia e Bolívia) e uma abstenção (China).

Oitavo ano de guerra na Síria

A ONU deixou de ter um organismo de investigação para os ataques químicos na Síria depois de, em finais de 2017, uma série de vetos da Rússia ter impedido a renovação do mandato do JIM (Joint Investigation Mechanism, mecanismo de investigação conjunta), um grupo que juntava peritos da ONU e da Organização para a Proibição de Armas Químicas (OPAQ).

A Síria, que entrou no oitavo ano de guerra, vive um drama humanitário perante um conflito que já fez pelo menos 511 mil mortos, incluindo 350 mil civis, e milhões de deslocados e refugiados.

Desencadeado em março de 2011 pela violenta repressão do regime de Bashar al-Assad de manifestações pacíficas, o conflito na Síria ganhou ao longo dos anos uma enorme complexidade, com o envolvimento de países estrangeiros e de grupos 'jihadistas', e várias frentes de combate.


Se desejar visitar a fonte da informação, clique aqui

Conselheiro de segurança interna Tom Bossert demite-se da administração Trump

O conselheiro de segurança interna dos Estados Unidos Tom Bossert demitiu-se de funções hoje, anunciou a Casa Branca, ao dar conta do último de uma série de abandonos e despedimentos na administração Trump.

"O Presidente agradece a Tom pelo seu empenho na segurança do nosso grande país", indicou hoje Sarah Huckabee Sanders, porta-voz de Donald Trump, num curto comunicado.

A 28 de março, Trump demitiu por 'tweet' o secretário de Assuntos Veteranos, David Shulkin, na sequência de escândalos, e indicou o médico da Casa Branca Ronny Jackson para o substituir no cargo.

Seis dias antes, o advogado principal de Donald Trump para a investigação sobre a alegada interferência da Rússia nas presidenciais americanas de 2016, John Dowd, tinha-se demitido.

A 14 de março, o Presidente norte-americano anunciou que Larry Kudlow seria o novo conselheiro económico da Casa Branca, em substituição de Gary Cohn, que se demitiu por discordar da aplicação de tarifas aduaneiras ao alumínio e ao aço.

No final de fevereiro, Trump tinha perdido uma das suas mais fiéis assessoras, a diretora de Comunicação da Casa Branca Hope Hicks, que também se demitiu.


Se desejar visitar a fonte da informação, clique aqui

sábado, 7 de abril de 2018

Conferência de imprensa de Jorge Jesus adiada para as 18.00

Treinador do Sporting vai falar este sábado aos jornalistas três horas depois do que estava inicialmente previsto. Estrutura do futebol estará a unir esforços para conseguir apaziguar os ânimos, escreve o Record

O Sporting informou que a conferência de imprensa marcada para as 15.00 deste sábado, e em que Jorge Jesus faria a antevisão ao encontro com o Paços de Ferreira, foi adiada para as 18.00.

Segundo escreve o Record, esta medida servirá para tentar ganhar algum tempo, uma vez que "vários elementos da estrutura do futebol do Sporting estão a unir esforços para conseguir apaziguar os ânimos e assegurar que toda a situação de tensão que se vive nos leões fica resolvida o quanto antes".

Antes de falar aos jornalistas, o treinador leonino vai orientar um treino previsto para a Academia do clube, em Alcochete.


Se desejar visitar a fonte da informação, clique aqui

Identificadas mil espécies em Angola. 38 nem se sabia que lá existiam

Ambientalistas apelam para concretização das estratégias nacionais de conservação das espécies na bacia do Okavango

A bacia hidrográfica do Okavango é um paraíso da biodiversidade, local quase único no mundo, e não cessa de maravilhar cientistas e ambientalistas. Foi isso que aconteceu agora, de novo, com os resultados do projeto National Geographic da Vida Selvagem do Okavango que, iniciado há três anos, já tem novidades para contar. Entre elas, a identificação de mais de mil espécies ao longo da bacia do rio, em Angola, das quais 24 são potencialmente novas para a ciência, e outras 38 são novas em Angola, ou seja, não se sabia que elas existiam no país.

Em números, estes três anos de trabalho, que tem sido realizado no terreno por uma vasta equipa internacional de 34 pessoas, incluindo investigadores, especialistas em diferentes tipos de fauna e de flora, ambientalistas, guias, tradutores, fotógrafos, operadores de imagem e outros, resultaram na identificação de mais de mil espécies, das quais 407 aves, 92 peixes, 99 répteis, 14 espécies de plantas, e ainda um grande número de mamíferos e de anfíbios.

Segundo a bióloga angolana Adjany Costa, diretora do projeto da National Geographic da Vida Selvagem do Okavango para Angola, que fez o balanço do trabalho realizado, foram ainda descobertas 16 novas lagoas de nascentes, além das 24 novas espécies que poderão ser novas para a ciência.

"Temos potencialmente 24 espécies novas para a ciência, que estão agora em fase de estudo", disse a cientista angolana que na próxima semana vai estar em Lisboa para explicar de viva voz a sua experiência no âmbito da National Geographic Summit, que terá lugar no Coliseu dos Recreios, a 11 e 12 de abril.

Os dados da expedição são, no entanto, ainda preliminares, explicou a própria bióloga. E é fácil perceber porquê. A expedição ao longo da bacia do Okavango, um rio que liga três países da África Austral (Angola, Namíbia e Botswana) ao longo de cerca de 1600 quilómetros e cobre uma superfície hidrologicamente ativa de 323.192 km2, vai continuar e poderá, nos próximos tempos, trazer novos resultados da da observação da vida selvagem pelos cientistas do projeto.

Adjany Costa, que falava em Luanda à margem do workshop de apresentação das conclusões preliminares das expedições científicas realizadas em Angola, afirmou que o projeto compreende três fases, sendo a primeira a de exploração científica e geográfica. Dela se obtiveram os diferentes dados relativos às espécies identificadas, às nascentes descobertas, e às comunidades existentes ao longo da bacia do Okavango.

"Estamos a falar, em alguns casos, de zonas que ficaram isoladas, devido à guerra", explicou Adjany Costa. A área total de estudo, entre os três países, atinge mais de 650 mil quilómetros quadrados de bacias hidrográficas, essencialmente em território angolano.

Além da diversidade da fauna e das novidades, a 16 novas lagoas de nascentes descoberta são outro marco muito importante do projeto, como sublinha a bióloga angolana. "Aquela área é rica em água e é a torre de estabilidade tanto do Cubango/Okavango como do Zambeze", acrescentou a diretora para Angola do projeto National Geographic, que é desenvolvido em conjunto com a organização Wild Bird Trust e o Ministério do Ambiente angolano.

Já a segunda fase do projeto, incidiu sobre o processo de engajamento das comunidades, com a aprendizagem da tradição e o enquadramento do uso dos recursos naturais. A terceira fase consiste agora na aplicação da tradição e no melhor enquadramento dos dados recolhidos neste três anos de expedição para enriquecer e facilitar os diferentes planos de estratégias já existentes no país.

De acordo com Adjany Costa, com os resultados preliminares da expedição pretende-se engajar as entidades com as quais se agora pode discutir e apoiar um melhor planeamento das estratégias nacionais de conservação da bacia hidrográfica do Okavango.

A diretora do projeto para Angola explica ainda que a iniciativa está a trabalhar em estreita colaboração com os três países banhados pelo rio Okavango, de forma a abordar os alvos fundamentais do Plano de Acção Nacional para a gestão sustentável da bacia.

"Importa frisar que durante a expedição interagimos com mais de quatro mil pessoas de cerca de 36 comunidades, e aproveitámos para fazer uma avaliação das condições de educação, saúde, interação com os recursos naturais, bem como aprender como é que estas comunidades interagem com os diferentes grupos de biodiversidades", explicou.

Na terceira fase, que agora arranca, em paralelo com novas expedições que já estão previstas para maio, a National Geographic pretende disponibilizar dados científicos e técnicos, às autoridades angolanas, desde logo sobre a fauna e a flora, mas também relativos à qualidade e quantidade de água identificada.

A ideia é possibilitar "um melhor planeamento e enquadramento das estratégias nacionais de conservação, especificamente da bacia do Cubango/Okavango", como explicou Adjany Costa.

Bióloga, com um mestrado em ciências ambientais, e especialista em peixes, Adjany Costa dirige o projeto para Angola e faz a ligação com o ministério do Ambiente de Angola, para a realização das expedições no terreno.

Estratégias de conservação

Nascimento António, diretor nacional da Biodiversidade, fez saber por seu lado, que os resultados da expedição, embora sejam preliminares, agradam ao Governo, em particular ao Ministério do Ambiente. Porém, diante dos dados, o responsável avançou que agora há trabalho na extensão e no fortalecimento das politicas de proteção e de conservação já existentes, para que estas novas espécies estejam protegidas.

Dentro das políticas do Governo já em curso, Nascimento António apontou a estratégia nacional de combate à caça furtiva, a identificação de novas áreas de conservação e a identificação de zonas húmidas de importância internacional. "A informação agora disponibilizada será pertinente para nos permitir identificar e determinar os passos a dar para a conservação destas áreas no quadro da sustentabilidade", concluiu.


Se desejar visitar a fonte da informação, clique aqui

sexta-feira, 6 de abril de 2018

Bruno de Carvalho suspende jogadores que subscreveram comunicado

Bruno de Carvalho anunciou que vai suspender, com efeitos imediatos, os jogadores que subscreveram o texto nas redes sociais a criticar o presidente, revela o Record. O anuncio foi feito numa página do Facebook que é restrita aos amigos do presidente do clube leonino, revela o jornal.

Bruno de Carvalho disse que os jogadores em causa são "meninos amuados que não respeitam nada nem ninguém" e adiantou que os atletas que publicaram o comunicado nas redes sociais "estão imediatamente suspensos e terão de enfrentar a disciplina do clube."

O Record adianta que houve vários jogadores a partilhar o comunicado no Instagram. Entre eles estão Rui Patrício, William Carvalho, Bruno Fernandes, Battaglia, Piccini, Palhinha, Coates, Acuña, Gelson, Podence, Bruno César, Montero, Bryan Ruiz, Rúben Ribeiro, Doumbia e Rafael Leão.


Se desejar visitar a fonte da informação, clique aqui

quarta-feira, 4 de abril de 2018

Pena suspensa para professor de xadrez que abusou de criança de 10 anos

O tribunal considerou que o arguido praticou "atos sexuais de relevo", mas decidiu suspender a pena

O Tribunal Judicial de Braga condenou a quatro anos e meio de prisão, com pena suspensa, um professor de xadrez por abuso sexual de uma aluna de 10 anos. O arguido foi condenado por um crime de abuso sexual de criança agravado.

Embora tenha considerado que o arguido praticou "atos sexuais de relevo" com a menor e, "não obstante a gravidade dos factos", o tribunal decidiu suspender a pena, tendo em conta a ausência de antecedentes criminais.

Para a suspensão da pena, o arguido, de 38 anos, terá de pagar à vítima uma indemnização de dez mil euros por danos não patrimoniais e submeter-se a um regime de prova.

Ler mais no DN