A carne de origem suína e de aves consumida na região Centro do país cumpre a legislação europeia no que respeita ao uso de antibióticos na medicina veterinária. A conclusão foi retirada por uma equipa de investigadores do Centro de Estudos Farmacêuticos (CEF) da Universidade de Coimbra (UC).
Os investigadores analisaram "amostras do tecido muscular e do rim dos suínos", explica a coordenadora do estudo Angelina Pena.
Aos suínos juntaram-se os frangos e perus, mas também leite, mel e salmão. A investigadora avança que “devido a restrições financeiras, de equipamentos e de recursos humanos” foi analisada apenas a presença de dois grupos de antibióticos: as tetraciclinas e fluroquinolonas. "Este último é um importante grupo de antibióticos em medicina humana”.
A escolha destes dois grandes grupos de antibióticos prende-se com a sua “maior utilização” mas também por serem os fármacos “mais problemáticos relativamente à emergência de estirpes bacterianas resistentes para o homem”, pormenoriza Angelina Pena.
Os resultados deste trabalho são agora conhecidos e trazem boas noticias para a saúde pública. “Apurámos que os nossos alimentos de origem animal, na região Centro, relativamente a estes dois grupos de antibióticos são seguros, respeitam legislação europeia no domínio da segurança alimentar, cujo objectivo é atingir o nível mais elevado possível de protecção da saúde humana e dos interesses dos consumidores”, adianta a entrevistada.
Angelina Pena iniciou este trabalho com a sua tese de doutoramento, em 1997: "Nunca mais larguei o tema”.
A escolha destes dois grandes grupos de antibióticos prende-se com a sua “maior utilização” mas também por serem os fármacos “mais problemáticos relativamente à emergência de estirpes bacterianas resistentes para o homem”, pormenoriza Angelina Pena.
Os resultados deste trabalho são agora conhecidos e trazem boas noticias para a saúde pública. “Apurámos que os nossos alimentos de origem animal, na região Centro, relativamente a estes dois grupos de antibióticos são seguros, respeitam legislação europeia no domínio da segurança alimentar, cujo objectivo é atingir o nível mais elevado possível de protecção da saúde humana e dos interesses dos consumidores”, adianta a entrevistada.
Angelina Pena iniciou este trabalho com a sua tese de doutoramento, em 1997: "Nunca mais larguei o tema”.
O trabalho até aqui centrado na região centro - “porque era aquela que nos estava mais próxima” - vai agora ser alargado a todo o país. Angelina Pena reforça que não vão ter um papel fiscalizador. "Pretendemos
promover uma abordagem colaborativa de modo a garantir a segurança
alimentar e a proteção da Saúde Pública, objectivo da política agrícola
da União Europeia”.
Angelina Pena destaca “ser importante conhecer a realidade na utilização de antibióticos”porque "o uso em excesso conduz à “existência de estirpes bacterianas resistentes e promover a saúde pública de qualidade”.
As amostras para o estudo foram adquiridas nos supermercados e também em alguns matadouros. A equipa que Angelina Pena coordena é composta por “um ou dois alunos de doutoramento e uma ou dois alunos de mestrados” que contam com o apoio da Fundação para a Ciência e a Tecnologia.
Angelina Pena destaca “ser importante conhecer a realidade na utilização de antibióticos”porque "o uso em excesso conduz à “existência de estirpes bacterianas resistentes e promover a saúde pública de qualidade”.
As amostras para o estudo foram adquiridas nos supermercados e também em alguns matadouros. A equipa que Angelina Pena coordena é composta por “um ou dois alunos de doutoramento e uma ou dois alunos de mestrados” que contam com o apoio da Fundação para a Ciência e a Tecnologia.
Se assim o desejar, visite a fonte da informação clicando aqui
Sem comentários:
Enviar um comentário