A autoridade nacional do medicamento aconselhou hoje a não utilização do Ben-U-Ron pertencente aos lotes que estão a ser retirados do mercado, mas ressalva que não há evidência que “a alteração detectada tenha efeitos prejudiciais para a saúde”.
O Infarmed ordenou a suspensão da venda no mercado nacional de vários lotes do medicamento depois de ter sido detectada “uma alteração da tonalidade da cor” do medicamento.
O Infarmed aconselha as pessoas a não utilizar o Ben-U-Ron Xarope, paracetamol, 40mg/ml, pertencente a esses lotes, podendo entregá-lo na farmácia.
“A recomendação justifica-se por precaução, não existindo evidência de que a alteração detectada tenha efeitos prejudiciais para a saúde”, refere o Infarmed em comunicado, acrescentando que, no caso de ser utilizado um medicamento deste lote, “não é de esperar que existam motivos de preocupação”.
Segundo o Infarmed, “a alteração da cor estará relacionada com o produto utilizado para dar consistência ao xarope, que terá originado a alteração na cor e, eventualmente, o cheiro e consistência do produto”.
A Autoridade Nacional do Medicamento justificou a decisão de retirar os lotes do mercado como uma “medida de precaução e zelo da saúde pública”.
A firma Neofarmacêutica SA já está a proceder à recolha voluntária do medicamento Ben-U-Ron Xarope, paracetamol, 40mg/ml, acrescenta.
Os lotes em causa são: 301 A091; 303 A091; 304 A091; 305 A091; 306 A091; 307 A091; 308 A091; 309 A091; 310 A091; 311 A091; 312 A091; 313 A091; 314 A091; 315 A091; 301 C091; 302 C091; 303 C091; 304 C091; 305 C091; 306 C091; 307 C091; 308 C091; 309 C091; 310 C091; 311 C091; 312 C091; 313 C091; 314 C091; 315 C091; 316 C091.
O Ben-U-Ron está indicado no tratamento de síndromes gripais ou outras hipertermias infecciosas, reacções hiperérgicas da vacinação, cefaleias, enxaquecas, dores de dentes, de ouvidos, menstruais e traumáticas.
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terça-feira, 24 de novembro de 2009
Concursos são fiasco da "rentrée" televisiva
Estreias na RTP e SIC de formatos de entretenimento com fracos resultados
Da fornada de programas que arrancaram recentemente nos vários canais generalistas, há três que se destacam. E pela negativa. "Último passageiro", "Família família", ambos da estação pública, e "M/F" de Carnaxide não cativam público.
O género é quase um denominador comum entre eles. Afinal, todos se propõem entreter com diversão os espectadores, sob o chapéu de reunirem toda a família frente ao pequeno ecrã. Mas a aposta no "light entertainment" parece agora começar a dar sinais de refreamento. Se, no caso da SIC o concurso "M/F", que tem na apresentação a dupla Bárbara Guimarães e Eduardo Madeira, terá germinado para render o êxito granjeado por "Salve-se quem puder", pode concluir-se que a pretensa substituição na grelha não está a dar os frutos esperados.
Sintomático disso mesmo foi a expedita mudança de estratégia da direcção do Programas do canal que, em detrimento de uma periodicidade diária com anónimos, optou por apenas colocar no ar a emissão de sábado protagonizada por rostos famosos.
Atentando-se nos dados fornecidos pela Marktest, o conteúdo não vai além dos 15,1% de "share", (quota de espectadores). E a edição, rotulada como especial, mas que deixou de o ser para passar a única, só no penúltimo sábado é que conseguiu obter resultados mais simpáticos, equivalentes a um "share" de 27,5%, o que indiciará benefícios retirados da decisão quanto à exibição apenas uma vez por semana.
Porém, o formato da estação de Carnaxide não é um exemplo isolado, no que concerne a estreias pouco felizes desta temporada televisiva. "Família, família", conduzido por Sónia Araújo, não obstante somar apenas dois programas, foi visionado por uma média de 500 mil espectadores - o que, traduzido em quota, representa 19,6% -, significativamente abaixo da fasquia média da RTP1, que, em contrapartida, "Dança comigo no gelo" tem mantido.
"Último passageiro", que cabe à parelha Sílvia Alberto e João Baião dirigir, e tomando como referência a emissão do penúltimo domingo, também se prende com números pouco apelativos. Só cerca de 492 mil pessoas assistiram ao formato. Facto que poderá não ser alheio à ida para o ar de "Ídolos" em horário semelhante na SIC, que naquela mesma noite cativou mais de um milhão.
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Da fornada de programas que arrancaram recentemente nos vários canais generalistas, há três que se destacam. E pela negativa. "Último passageiro", "Família família", ambos da estação pública, e "M/F" de Carnaxide não cativam público.
O género é quase um denominador comum entre eles. Afinal, todos se propõem entreter com diversão os espectadores, sob o chapéu de reunirem toda a família frente ao pequeno ecrã. Mas a aposta no "light entertainment" parece agora começar a dar sinais de refreamento. Se, no caso da SIC o concurso "M/F", que tem na apresentação a dupla Bárbara Guimarães e Eduardo Madeira, terá germinado para render o êxito granjeado por "Salve-se quem puder", pode concluir-se que a pretensa substituição na grelha não está a dar os frutos esperados.
Sintomático disso mesmo foi a expedita mudança de estratégia da direcção do Programas do canal que, em detrimento de uma periodicidade diária com anónimos, optou por apenas colocar no ar a emissão de sábado protagonizada por rostos famosos.
Atentando-se nos dados fornecidos pela Marktest, o conteúdo não vai além dos 15,1% de "share", (quota de espectadores). E a edição, rotulada como especial, mas que deixou de o ser para passar a única, só no penúltimo sábado é que conseguiu obter resultados mais simpáticos, equivalentes a um "share" de 27,5%, o que indiciará benefícios retirados da decisão quanto à exibição apenas uma vez por semana.
Porém, o formato da estação de Carnaxide não é um exemplo isolado, no que concerne a estreias pouco felizes desta temporada televisiva. "Família, família", conduzido por Sónia Araújo, não obstante somar apenas dois programas, foi visionado por uma média de 500 mil espectadores - o que, traduzido em quota, representa 19,6% -, significativamente abaixo da fasquia média da RTP1, que, em contrapartida, "Dança comigo no gelo" tem mantido.
"Último passageiro", que cabe à parelha Sílvia Alberto e João Baião dirigir, e tomando como referência a emissão do penúltimo domingo, também se prende com números pouco apelativos. Só cerca de 492 mil pessoas assistiram ao formato. Facto que poderá não ser alheio à ida para o ar de "Ídolos" em horário semelhante na SIC, que naquela mesma noite cativou mais de um milhão.
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Concerto de Nelly Furtado é no Coliseu dos Recreios
O concerto de Nelly Furtado em Lisboa, esta quinta-feira, vai decorrer no Coliseu dos Recreios.
A actuação faz parte dos Secret Shows do MySpace e será em formato acústico. A primeira parte é da portuguesa Margarida Pinto.
Para obter um convite, adicione o Optimus Secret Show ao seu grupo de amigos do MySpace através do endereço www.myspace.com/optimussecretshows. De seguida, imprima o perfil MySpace dos Optimus Secret Shows e seja um dos primeiros a chegar ao local do concerto.
Visite a fonte da informação aqui
A actuação faz parte dos Secret Shows do MySpace e será em formato acústico. A primeira parte é da portuguesa Margarida Pinto.
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segunda-feira, 23 de novembro de 2009
Brasil: Concedidas 24 outorgas a emissoras de rádio e televisão
Brasília – O Diário Oficial da União desta segunda-feira, 23 de Novembro, traz publicadas outorgas do Ministério das Comunicações a 24 emissoras de radiodifusão. São 20 permissões para rádio FM, sendo duas portarias de renovação de outorgas, e outras duas autorizações para retransmissoras de TV, uma rádio comunitária e um link em onda média para emissora de rádio.
Foram contempladas rádios FM as cidades de Altamira, São Geraldo do Araguaia, Vigia, Xinguara e Tailândia, todas localizadas no estado do Pará; Montanha, Sooretama, Itarana e Valério, no Espírito Santo; Santo Antonio do Leverger, São José do Rio Claro, Alto Garças, Nortelândia, Campos de Goytacazes e Barão de Melgaço, no Mato Grosso; Macaé, no Rio de Janeiro; São Francisco de Assis, no Rio Grande do Sul; e Bonfim, em Roraima. Actualmente, em todo país há 2.425 outorgas para a operação de rádios FM comerciais e 448 para rádios FM educativas, totalizando 2.873 emissoras.
Duas emissoras tiveram publicadas renovações de outorgas. A primeira foi a Ultra Radiodifusão, da cidade de Rio Grande, no Rio Grande do Sul. A outra foi a rádio FM Pé de Cedro, de Coxim, em Mato Grosso do Sul. Tanto as outorgas de FM, quanto as renovações ainda precisam ser aprovadas pelo Congresso Nacional.
O Diário Oficial traz ainda duas portarias com autorização para serviços de retransmissão de TV. Uma é para a geradora Rede de Rádio e Televisão, de Porto Velho, em Rondônia, que está autorizada a retransmitir sua programação para Colorado do Oeste, no mesmo estado. A retransmissora Rádio TV do Maranhão, de São José do Ribamar, no Maranhão, substituirá o número do seu canal de transmissão de televisão. Também a Rádio e Televisão Espírito Santo, emissora AM, ganhou link para transmitir seus sinais para Vitória, no Espírito Santo. Entre Janeiro a Novembro, o ministério autorizou o funcionamento de 113 retransmissoras de TV.
Também o Diário Oficial traz publicada a outorga de rádio comunitária para a Associação Comunitária de Radiodifusão da cidade de Tutóia, no Maranhão. Essa autorização, para produzir efeito legal, ainda precisa passar pelo Congresso Nacional. De Janeiro a 18 de Novembro, 369 emissoras de rádio comunitária receberam portarias de autorização. Em todo país, existem 3.865 rádios comunitárias.
Foram contempladas rádios FM as cidades de Altamira, São Geraldo do Araguaia, Vigia, Xinguara e Tailândia, todas localizadas no estado do Pará; Montanha, Sooretama, Itarana e Valério, no Espírito Santo; Santo Antonio do Leverger, São José do Rio Claro, Alto Garças, Nortelândia, Campos de Goytacazes e Barão de Melgaço, no Mato Grosso; Macaé, no Rio de Janeiro; São Francisco de Assis, no Rio Grande do Sul; e Bonfim, em Roraima. Actualmente, em todo país há 2.425 outorgas para a operação de rádios FM comerciais e 448 para rádios FM educativas, totalizando 2.873 emissoras.
Duas emissoras tiveram publicadas renovações de outorgas. A primeira foi a Ultra Radiodifusão, da cidade de Rio Grande, no Rio Grande do Sul. A outra foi a rádio FM Pé de Cedro, de Coxim, em Mato Grosso do Sul. Tanto as outorgas de FM, quanto as renovações ainda precisam ser aprovadas pelo Congresso Nacional.
O Diário Oficial traz ainda duas portarias com autorização para serviços de retransmissão de TV. Uma é para a geradora Rede de Rádio e Televisão, de Porto Velho, em Rondônia, que está autorizada a retransmitir sua programação para Colorado do Oeste, no mesmo estado. A retransmissora Rádio TV do Maranhão, de São José do Ribamar, no Maranhão, substituirá o número do seu canal de transmissão de televisão. Também a Rádio e Televisão Espírito Santo, emissora AM, ganhou link para transmitir seus sinais para Vitória, no Espírito Santo. Entre Janeiro a Novembro, o ministério autorizou o funcionamento de 113 retransmissoras de TV.
Também o Diário Oficial traz publicada a outorga de rádio comunitária para a Associação Comunitária de Radiodifusão da cidade de Tutóia, no Maranhão. Essa autorização, para produzir efeito legal, ainda precisa passar pelo Congresso Nacional. De Janeiro a 18 de Novembro, 369 emissoras de rádio comunitária receberam portarias de autorização. Em todo país, existem 3.865 rádios comunitárias.
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Picard cobra 22 milhões em cinco meses por liquidar companhia de Madoff
Irving Picard, responsável pela liquidação da firma que Bernard Madoff que cometeu a maior fraude financeira de sempre, cobrou 22 milhões de dólares por cinco meses de trabalho.
As comissões cobradas por Picard e pela sua firma de advogados apresentam já um desconto de 10%, devido ao “interesse público” do caso, refere o liquidatário no pedido de cobrança ao juiz responsável pelo caso.
De acordo com a Bloomberg, as comissões em causa representam apenas 5 meses de trabalho, entre 1 de Maio e 30 de Setembro. Picard já recebeu 14,7 milhões de dólares, devido ao trabalho efectuado desde 15 de Dezembro de 2008 até finais de Abril, sendo que o pagamento foi na altura contestado pelas vítimas de Madoff, que acusaram Picard de ser muito lento e pouco eficaz.
Picard recuperou 1,4 mil milhões de dólares de um total de 65 mil milhões de dólares que as vítimas de Madoff pensavam ter aplicado nos fundos do gestor que se encontra detido.
Com os processos interpostos contra Madoff e seus familiares, bem como às instituições financeiras que intermediavam os produtos do gestor, Picard pretende recuperar mais 15 mil milhões de dólares.
Por cada dia de trabalho, o liquidatário da firma de Bernard Madoff está a cobrar 210 mil dólares. O dinheiro será pago pela Securities Investor Protection Corp, entidade pública que é financiada pelo sector financeiro. A entidade, que admitiu que está com falta de dinheiro, já pediu um reforço da linha de crédito do Tesouro, de 1 para 2,5 mil milhões de dólares.
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As comissões cobradas por Picard e pela sua firma de advogados apresentam já um desconto de 10%, devido ao “interesse público” do caso, refere o liquidatário no pedido de cobrança ao juiz responsável pelo caso.
De acordo com a Bloomberg, as comissões em causa representam apenas 5 meses de trabalho, entre 1 de Maio e 30 de Setembro. Picard já recebeu 14,7 milhões de dólares, devido ao trabalho efectuado desde 15 de Dezembro de 2008 até finais de Abril, sendo que o pagamento foi na altura contestado pelas vítimas de Madoff, que acusaram Picard de ser muito lento e pouco eficaz.
Picard recuperou 1,4 mil milhões de dólares de um total de 65 mil milhões de dólares que as vítimas de Madoff pensavam ter aplicado nos fundos do gestor que se encontra detido.
Com os processos interpostos contra Madoff e seus familiares, bem como às instituições financeiras que intermediavam os produtos do gestor, Picard pretende recuperar mais 15 mil milhões de dólares.
Por cada dia de trabalho, o liquidatário da firma de Bernard Madoff está a cobrar 210 mil dólares. O dinheiro será pago pela Securities Investor Protection Corp, entidade pública que é financiada pelo sector financeiro. A entidade, que admitiu que está com falta de dinheiro, já pediu um reforço da linha de crédito do Tesouro, de 1 para 2,5 mil milhões de dólares.
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Teles terão de aumentar velocidade da banda larga móvel
Reportagem de Julio Wiziack publicada na Folha desta segunda-feira (23) informa que a Anatel (Agência Nacional de Telecomunicações) vai tomar medidas para enquadrar as operadoras de banda larga móvel --em 3G (terceira geração, para celular e modem)--, que hoje não entregam aos consumidores a velocidade contratada.
A medida está no contexto do crescimento explosivo da internet móvel. A íntegra da reportagem está disponível para assinantes do UOL e do jornal.
Atualmente, a agência não tem como exigir, das teles móveis, metas de qualidade da internet 3G porque não existe um regulamento específico para esse serviço. Apenas a internet pela rede fixa é fiscalizada.
Isso não significa que a Anatel não monitore a internet móvel. Cada vez mais os consumidores reclamam que estão sendo lesados porque só conseguem navegar com menos de 10% da velocidade contratada.
Não existe ainda um levantamento consolidado sobre o total de reclamações, mas a Pro Teste (Associação Brasileira de Defesa do Consumidor) levou o caso ao MPF (Ministério Público Federal) de São Paulo, que o está investigando. Em janeiro, ocorrerá a primeira audiência pública.
"Entendo que existem dificuldades técnicas para as operadoras, mas não há diferença entre comprar um quilo de carne e 1 Mbps de banda larga", afirma o procurador Márcio Schusterschitz.
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A medida está no contexto do crescimento explosivo da internet móvel. A íntegra da reportagem está disponível para assinantes do UOL e do jornal.
Atualmente, a agência não tem como exigir, das teles móveis, metas de qualidade da internet 3G porque não existe um regulamento específico para esse serviço. Apenas a internet pela rede fixa é fiscalizada.
Isso não significa que a Anatel não monitore a internet móvel. Cada vez mais os consumidores reclamam que estão sendo lesados porque só conseguem navegar com menos de 10% da velocidade contratada.
Não existe ainda um levantamento consolidado sobre o total de reclamações, mas a Pro Teste (Associação Brasileira de Defesa do Consumidor) levou o caso ao MPF (Ministério Público Federal) de São Paulo, que o está investigando. Em janeiro, ocorrerá a primeira audiência pública.
"Entendo que existem dificuldades técnicas para as operadoras, mas não há diferença entre comprar um quilo de carne e 1 Mbps de banda larga", afirma o procurador Márcio Schusterschitz.
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Casas em segunda mão e matérias-primas animam praças americanas
Os principais índices bolsistas dos Estados Unidos abriram em alta, impulsionados pela expectativa de um aumento das vendas de casas em segunda mão em Outubro. A contribuir para a tendência está a valorização do petróleo, bem como dos metais industriais e preciosos.
O Dow Jones abriu a ganhar 0,80%, fixando-se nos 10.400,05 pontos. Por seu lado, o Nasdaq estabelecia-se nos 2.169,14 pontos no arranque da sessão, com uma valorização de 1,08%. O S&P 500 avançava 0,52% na abertura, para 1.097,10 pontos. A Schlumberger seguia em alta, animada pela revisão em alta da recomendação para as suas acções por parte do Crédit Suisse Group, de “neutral” para “outperform”.
A Chevron, segunda maior petrolífera norte-americana, seguia a ser sustentada pela valorização dos preços do petróleo, bem como a Exxon Mobil. O crude está a escalar depois de um exercício militar no Irão ter renovado os receios quanto à oferta do Médio Oriente.A Newmont Mining Corp seguia a disparar mais de 3%, depois de o ouro ter atingido um novo máximo histórico em Londres e Nova Iorque. Os restantes metais preciosos seguiam igualmente em alta. Nos metais industriais, o cobre seguia a subir perto de 2%.
Também no verde seguia a Deere & Co., depois de o Morgan Stanley ter revisto em alta a recomendação para as acções da fabricante de equipamento agrícola, de “equal-weight” para “overweight”.O Nasdaq OMX Group avançava mais de 3%, depois de o Goldman Sachs ter elevado a recomendação para o segundo maior operador de mercados accionistas dos EUA, de “neutral” para “comprar”, dizendo que a pressão derivada da perda de quota de mercado está a diminuir consideravelmente.
Fonte: Jornal de Negócios
O Dow Jones abriu a ganhar 0,80%, fixando-se nos 10.400,05 pontos. Por seu lado, o Nasdaq estabelecia-se nos 2.169,14 pontos no arranque da sessão, com uma valorização de 1,08%. O S&P 500 avançava 0,52% na abertura, para 1.097,10 pontos. A Schlumberger seguia em alta, animada pela revisão em alta da recomendação para as suas acções por parte do Crédit Suisse Group, de “neutral” para “outperform”.
A Chevron, segunda maior petrolífera norte-americana, seguia a ser sustentada pela valorização dos preços do petróleo, bem como a Exxon Mobil. O crude está a escalar depois de um exercício militar no Irão ter renovado os receios quanto à oferta do Médio Oriente.A Newmont Mining Corp seguia a disparar mais de 3%, depois de o ouro ter atingido um novo máximo histórico em Londres e Nova Iorque. Os restantes metais preciosos seguiam igualmente em alta. Nos metais industriais, o cobre seguia a subir perto de 2%.
Também no verde seguia a Deere & Co., depois de o Morgan Stanley ter revisto em alta a recomendação para as acções da fabricante de equipamento agrícola, de “equal-weight” para “overweight”.O Nasdaq OMX Group avançava mais de 3%, depois de o Goldman Sachs ter elevado a recomendação para o segundo maior operador de mercados accionistas dos EUA, de “neutral” para “comprar”, dizendo que a pressão derivada da perda de quota de mercado está a diminuir consideravelmente.
Fonte: Jornal de Negócios
Bovespa quer multiplicar por 10 o número de investidores
O Bovespa, a bolsa do Brasil, que é a maior praça financeira da América Latina, quer multiplicar por 10 o número de investidores. A meta estabelecida deverá ser atingida até 2015. Edemir Pinto, presidente do Bovespa, afirmou em entrevista ao “O Estado de São Paulo” que tem como objectivo aumentar em 10 vezes o número de investidores na praça financeira do país.Actualmente, o mercado de capitais brasileiro tem cerca de 500 mil investidores individuais. O objectivo para os próximos anos é o de chegar a um total de 5 milhões, refere o presidente do Bovespa.
Fonte: Jornal de Negócios
Fonte: Jornal de Negócios
Sindicato dos Enfermeiros acusa responsáveis do INEM de quererem excluir enfermeiros
O Sindicato dos Enfermeiros acusou os responsáveis do INEM de quererem eliminar os enfermeiros da emergência médica. O presidente do sindicato, José Azevedo, garante que o Instituto Nacional de Emergência Médica não quer abrir vagas e que está a «escorraçar» os enfermeiros.
O presidente do Sindicato dos Enfermeiros, José Azevedo, criticou, esta segunda-feira, o INEM e o Ministério da Saúde a propósito do fim dos contratos de cerca de trinta profissionais de saúde que estão no INEM ao abrigo do programa de mobilidade.
José Azevedo acusa os responsáveis de saúde de estarem «usar argumentos falsos» e a guardar as vagas existentes para os médicos.
«Os responsáveis pelo INEM estão a mentir descaradamente (…) Estão a fazer tudo para que sejam suspensos estes contratos aos enfermeiros e, assim, o serviço perde qualidade», afirmou José Azevedo.
O presidente do Sindicato dos Enfermeiros sublinha que, não só na zona centro mas também no norte, são muitos os enfermeiros que já terminaram ou estão a terminar as requisições por mobilidade.
Na quinta-feira, o Sindicato dos Enfermeiros vai reunir-se com a ministra da Saúde para discutir esta questão.
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O presidente do Sindicato dos Enfermeiros, José Azevedo, criticou, esta segunda-feira, o INEM e o Ministério da Saúde a propósito do fim dos contratos de cerca de trinta profissionais de saúde que estão no INEM ao abrigo do programa de mobilidade.
José Azevedo acusa os responsáveis de saúde de estarem «usar argumentos falsos» e a guardar as vagas existentes para os médicos.
«Os responsáveis pelo INEM estão a mentir descaradamente (…) Estão a fazer tudo para que sejam suspensos estes contratos aos enfermeiros e, assim, o serviço perde qualidade», afirmou José Azevedo.
O presidente do Sindicato dos Enfermeiros sublinha que, não só na zona centro mas também no norte, são muitos os enfermeiros que já terminaram ou estão a terminar as requisições por mobilidade.
Na quinta-feira, o Sindicato dos Enfermeiros vai reunir-se com a ministra da Saúde para discutir esta questão.
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