A altitude poderá aumentar em cinco por cento a velocidade da bola no Mundial2010 de futebol da África do Sul, revela um estudo da marca Adidas, hoje revelado pela Associated Press.
De acordo com o estudo, um livre apontado a 20 metros da baliza, num encontro disputado em Joanesburgo, que está a uma altitude de 1753 metros acima da linha do mar, chegará cinco por cento mais rápido à baliza do que no Estádio Moses Mabhida, em Durban, ao nível do mar.
Em termos de velocidade, o livre apontado em Joanesburgo teria uma velocidade de 126 km/h, mais seis do que ao nível do mar.
Contudo, a altitude também traz alguns benefícios para os guarda-redes, uma vez que um alívio de bola poderá percorrer mais três metros.
Os especialistas na marcação de livres também terão algumas dificuldades, uma vez que não poderão colocar tanto efeito na bola, porque o ar oferece menos aderência à bola para mudar o rumo.
Os jogadores das 32 selecções terão igualmente de se adaptar à altitude, embora José Manuel Soares, professor de Fisiologia do Exercício da Faculdade de Desporto da Universidade do Porto, considere que o clima na África do Sul poderá ser mais adverso do que a altitude.
Em declarações à Agência Lusa, José Manuel Soares disse que, "do ponto de vista fisiológico, não há praticamente alterações", lembrando que "muitas vezes não é a altitude, mas as condições atmosféricas naquela zona que podem ter influência".
Para o Mundial2010, a Adidas vai apresentar uma bola com o nome de Jabulani, que significa "celebrar" em Zulu, com onze cores, que representam os "onzes" iniciais das equipas e as 11 comunidades do país organizador.
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sexta-feira, 4 de dezembro de 2009
Sousa Tavares confirma troca TVI pela SIC
"Estive 9 anos na TVI, é natural que me apeteça fazer outra coisa", diz o jornalista
Miguel Sousa Tavares vai deixar a estação da Media Capital, onde era comentador do Jornal Nacional há nove anos e regressar à SIC, estação de onde saiu em 1999. "Estou na TVI há nove anos, é natural que me apeteça fazer outra coisa", disse ao DN.
O jornalista vai conduzir um programa de informação no canal de Pinto Balsemão.
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Acções contra alterações climáticas podem estimular economia
As acções contra as alterações climáticas podem estimular a economia global, segundo o Fundo Monetário Internacional(FMI), que adverte, contudo, que aumentos «agressivos» de custos de produção podem pôr em perigo a retoma económica.
Apesar da urgência no combate às alterações climáticas, «o ambiente actual de debilidade económica é sem dúvida um argumento a favor de uma conjugação mais alargada e de um aumento menos agressivo dos custos das emissões» de carbono, afirmou hoje Benjamin Jones, economista do FMI, em conferência telefónica com a imprensa.
Um custo demasiado alto das licenças, que serão negociadas em mercados de direitos de emissões, pode provocar «pressões indesejáveis sobre os custos de produção e sobre os rendimentos das famílias e portanto reduzir as perspectivas de retoma».
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Apesar da urgência no combate às alterações climáticas, «o ambiente actual de debilidade económica é sem dúvida um argumento a favor de uma conjugação mais alargada e de um aumento menos agressivo dos custos das emissões» de carbono, afirmou hoje Benjamin Jones, economista do FMI, em conferência telefónica com a imprensa.
Um custo demasiado alto das licenças, que serão negociadas em mercados de direitos de emissões, pode provocar «pressões indesejáveis sobre os custos de produção e sobre os rendimentos das famílias e portanto reduzir as perspectivas de retoma».
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ANMP quer que Espanha cumpra limites nos caudais dos rios
O dirigente da Associação Municipal de Municípios responsável pelo sector da água, Fernando Campos, defendeu hoje uma posição mais firme de Portugal junto do Governo espanhol para que sejam cumpridos os limites dos caudais dos rios internacionais.
«Soubemos há poucos dias que o caudal mínimo que Espanha se obriga a deixar passar nos caudais espanhóis não foi atingido e isso causa obviamente um problema a um país como Portugal, que está a jusante» dos grandes cursos de água da Península, afirmou à Lusa Fernando Campos, que é também presidente da Câmara de Boticas.
Segundo o autarca, o acordo celebrado com Espanha quanto ao regime de caudais foi o «possível» mas é necessário «reequacionar toda a situação».
Fonte: Diário Digital
«Soubemos há poucos dias que o caudal mínimo que Espanha se obriga a deixar passar nos caudais espanhóis não foi atingido e isso causa obviamente um problema a um país como Portugal, que está a jusante» dos grandes cursos de água da Península, afirmou à Lusa Fernando Campos, que é também presidente da Câmara de Boticas.
Segundo o autarca, o acordo celebrado com Espanha quanto ao regime de caudais foi o «possível» mas é necessário «reequacionar toda a situação».
Fonte: Diário Digital
Portugal no grupo do Brasil para o Mundial 2010
O sorteio ditou que Portugal irá jogar com o Brasil, Costa do Marfim e Coreia do Norte na fase de grupos do Mundial 2010.
O primeiro jogo da selecção Nacional Portuguesa é com a Costa do Marfim com estreia marcada para o dia 15 de Junho, enquanto o primeiro jogo do Mundial 2010, no dia 11 de Junho, será entre África do Sul e México, em Joanesburgo.
O sorteio ditou o seguinte resultado:
Grupo A: África do Sul, México, Uruguai e França
Grupo B: Argentina, Nigéria, Coreia do Sul e Grécia
Grupo C: Inglaterra, Estados Unidos, Argélia e Eslovénia
Grupo D: Alemanha, Austrália, Sérvia e Gana
Grupo E: Holanda, Dinamarca, Japão e Camarões
Grupo F: Itália, Paraguai, Nova Zelândia e Eslováquia
Grupo G: Brasil, Coreia do Norte, Costa do Marfim e Portugal
Grupo H: Espanha, Suíça, Honduras e Chile
O primeiro jogo da selecção Nacional Portuguesa é com a Costa do Marfim com estreia marcada para o dia 15 de Junho, enquanto o primeiro jogo do Mundial 2010, no dia 11 de Junho, será entre África do Sul e México, em Joanesburgo.
O sorteio ditou o seguinte resultado:
Grupo A: África do Sul, México, Uruguai e França
Grupo B: Argentina, Nigéria, Coreia do Sul e Grécia
Grupo C: Inglaterra, Estados Unidos, Argélia e Eslovénia
Grupo D: Alemanha, Austrália, Sérvia e Gana
Grupo E: Holanda, Dinamarca, Japão e Camarões
Grupo F: Itália, Paraguai, Nova Zelândia e Eslováquia
Grupo G: Brasil, Coreia do Norte, Costa do Marfim e Portugal
Grupo H: Espanha, Suíça, Honduras e Chile
Lima de Carvalho diz que dinheiro da UNI serviu para financiar campanha do PSD
Lima de Carvalho, arguido no caso da Universidade Independente (UNI), revelou hoje em tribunal que o dinheiro da UNI serviu para financiar uma campanha política do PSD, a eleição de um bastonário dos advogados e pagar viagens de deputados.
Amadeu Lima de Carvalho, accionista maioritário da SIDES (empresa detentora da extinta UNI), falava no Tribunal Central de Instrução Criminal (TCIC), na instrução do caso UNI, em que é acusado de 46 crimes, incluindo branqueamento de capitais, burla qualificada, corrupção e fraude fiscal.
Questionado sobre o alegado desvio de dinheiro da SIDES, Lima de Carvalho denunciou que 90 mil euros serviram para financiar a campanha do ex-bastonário da Ordem dos Advogados Rogério Alves, uma campanha da Associação Sindical dos Juízes através da então mulher do também arguido Rui Verde e para pagar viagens a deputados da Assembleia da República a Inglaterra para aprenderem inglês.
Das verbas supostamente desviadas da UNI, o arguido revelou também que 150 mil euros serviram para financiar uma campanha eleitoral do PSD em Santarém, por intermédio do então vice-reitor Rui Verde, sem adiantar mais pormenores.
Lima de Carvalho acusou ainda vários funcionários do BCP de terem falsificado uma garantia bancária de um milhão de euros para beneficiar Rui Verde, de forma a que este lhe pagasse dívidas pessoais e da então mulher (a juíza Isabel Magalhães).
Este assunto, garantiu, está a ser objecto de uma acção executiva (cobrança de dívidas).
O arguido afirmou ainda que os empréstimos feitos em nome da SIDES no BES e na Caixa de Crédito Agrícola de Sintra, no valor de vários milhões de euros, "não foram para benefício daquela sociedade", detentora da UNI.
Garantindo não ter dívidas à banca enquanto accionista da SIDES, Amadeu Lima de Carvalho revelou que, a título pessoal e já após a sua detenção em Março de 2007, a Caixa Geral de Depósitos (CGD) lhe emprestou um milhão de euros, mediante hipoteca da sua casa, tendo admitido em tribunal que há cinco anos que não declara rendimentos, nem paga IRS.
Quanto ao encerramento compulsivo da UNI, Lima de Carvalho garantiu que a instituição foi encerrada por ordem do primeiro-ministro, José Sócrates, entendendo que este antigo aluno da UNI "foi enganado".
Quanto à polémica sobre a credibilidade das licenciaturas na extinta UNI, o arguido chamou "ingrato" a Armando Vara, alegadamente por este ter dito publicamente que estava arrependido de se ter licenciado na UNI, e lembrou que o ex-ministro socialista "dois dias depois de ter terminado a licenciatura era administrador da CGD".
A audição de Lima de Carvalho prossegue no dia 15, sendo sua intenção pedir a nulidade do processo, alegando que "corrupção, branqueamento e fraude fiscal não são crimes da competência do Tribunal de Instrução Criminal, que ordenou a sua prisão preventiva durante noves meses, mas sim do TCIC".
Em Fevereiro último, após uma investigação iniciada em 2006, o Ministério Público deduziu acusação contra 26 arguidos (pessoas singulares e colectivas) por crimes de associação criminosa, fraude fiscal qualificada, abuso de confiança qualificada, falsificação de documento, burla qualificada, corrupção activa/passiva e branqueamento de capitais, entre outros ilícitos.
Na sequência do caso, a UNI foi encerrada compulsivamente a 02 de Agosto de 2007 pelo ministro da Ciência, Tecnologia e Ensino Superior, José Mariano Gago.
Fonte: Jornal de Negócios
Amadeu Lima de Carvalho, accionista maioritário da SIDES (empresa detentora da extinta UNI), falava no Tribunal Central de Instrução Criminal (TCIC), na instrução do caso UNI, em que é acusado de 46 crimes, incluindo branqueamento de capitais, burla qualificada, corrupção e fraude fiscal.
Questionado sobre o alegado desvio de dinheiro da SIDES, Lima de Carvalho denunciou que 90 mil euros serviram para financiar a campanha do ex-bastonário da Ordem dos Advogados Rogério Alves, uma campanha da Associação Sindical dos Juízes através da então mulher do também arguido Rui Verde e para pagar viagens a deputados da Assembleia da República a Inglaterra para aprenderem inglês.
Das verbas supostamente desviadas da UNI, o arguido revelou também que 150 mil euros serviram para financiar uma campanha eleitoral do PSD em Santarém, por intermédio do então vice-reitor Rui Verde, sem adiantar mais pormenores.
Lima de Carvalho acusou ainda vários funcionários do BCP de terem falsificado uma garantia bancária de um milhão de euros para beneficiar Rui Verde, de forma a que este lhe pagasse dívidas pessoais e da então mulher (a juíza Isabel Magalhães).
Este assunto, garantiu, está a ser objecto de uma acção executiva (cobrança de dívidas).
O arguido afirmou ainda que os empréstimos feitos em nome da SIDES no BES e na Caixa de Crédito Agrícola de Sintra, no valor de vários milhões de euros, "não foram para benefício daquela sociedade", detentora da UNI.
Garantindo não ter dívidas à banca enquanto accionista da SIDES, Amadeu Lima de Carvalho revelou que, a título pessoal e já após a sua detenção em Março de 2007, a Caixa Geral de Depósitos (CGD) lhe emprestou um milhão de euros, mediante hipoteca da sua casa, tendo admitido em tribunal que há cinco anos que não declara rendimentos, nem paga IRS.
Quanto ao encerramento compulsivo da UNI, Lima de Carvalho garantiu que a instituição foi encerrada por ordem do primeiro-ministro, José Sócrates, entendendo que este antigo aluno da UNI "foi enganado".
Quanto à polémica sobre a credibilidade das licenciaturas na extinta UNI, o arguido chamou "ingrato" a Armando Vara, alegadamente por este ter dito publicamente que estava arrependido de se ter licenciado na UNI, e lembrou que o ex-ministro socialista "dois dias depois de ter terminado a licenciatura era administrador da CGD".
A audição de Lima de Carvalho prossegue no dia 15, sendo sua intenção pedir a nulidade do processo, alegando que "corrupção, branqueamento e fraude fiscal não são crimes da competência do Tribunal de Instrução Criminal, que ordenou a sua prisão preventiva durante noves meses, mas sim do TCIC".
Em Fevereiro último, após uma investigação iniciada em 2006, o Ministério Público deduziu acusação contra 26 arguidos (pessoas singulares e colectivas) por crimes de associação criminosa, fraude fiscal qualificada, abuso de confiança qualificada, falsificação de documento, burla qualificada, corrupção activa/passiva e branqueamento de capitais, entre outros ilícitos.
Na sequência do caso, a UNI foi encerrada compulsivamente a 02 de Agosto de 2007 pelo ministro da Ciência, Tecnologia e Ensino Superior, José Mariano Gago.
Fonte: Jornal de Negócios
Banco de Portugal suspende averiguações a Armando Vara
O Banco de Portugal suspendeu as averiguações a Armando Vara no âmbito do envolvimento do administrador com funções suspensas no BCP no processo Face Oculta, informou a instituição em comunicado.
Segundo a mesma fonte, na sequência das averiguações preliminares que o BdP abriu relativamente à situação de Armando Vara, o “solicitou informações ao Ministério Público que pudessem ser relevantes para a apreciação do caso”.
No entanto, o Banco foi informado que uma vez que o processo se encontra em segredo de justiça, “não era possível o envio de quaisquer informações. O conhecimento disponível da situação confirma que os factos alegadamente atribuídos ao Armando Vara não se referem à sua actividade bancária, pelo que o Banco de Portugal se viu forçado a suspender as averiguações, dada a ausência de competência legal para o fazer”.
O Banco de Portugal estava a investigar os contornos da situação que envolviam o anterior vice-presidente do Millennium BCP Armando Vara no processo “Face Oculta”. A iniciativa tinha como objectivo avaliar se existia matéria para abrir um processo. No entanto, as características do caso limitam a actuação do supervisor, o que não acontece com o próprio banco e com os seus accionistas.
Em causa poderia estar o não cumprimento de critérios de idoneidade, exigidos pela lei , designadamente no Regime Geral das Instituições de Crédito e Sociedades Financeiras (RGICSF), para exercer funções de administração numa instituição de crédito.
O supervisor não tem poderes para suspender administradores dos bancos num quadro como este, mas esse poder pode ser exercido pela administração e accionistas.
Pouco tempo depois de ser sabido que o BdP estava a investigar o caso, Armando Vara pediu a suspensão de funções, aceite pela administração do BCP.
Entretanto, o Banco de Portugal “continua em estreito contacto com os órgãos de gestão do Millenium BCP sobre o assunto”, conclui o comunicado.
Recorde-se que esta decisão do Banco de Portugal acontece poucos dias depois de Armando Vara ter conhecido as medidas de coacção como arguido neste processo, indiciado de um crime de tráfico de influências.
Ao contrário de outros arguidos, Armando Vara não foi suspenso de funções pelo juíz, dado que os casos que é acusado não dizem respeito à actividade de vara no banco.
Fonte: Jornal de Negócios
Segundo a mesma fonte, na sequência das averiguações preliminares que o BdP abriu relativamente à situação de Armando Vara, o “solicitou informações ao Ministério Público que pudessem ser relevantes para a apreciação do caso”.
No entanto, o Banco foi informado que uma vez que o processo se encontra em segredo de justiça, “não era possível o envio de quaisquer informações. O conhecimento disponível da situação confirma que os factos alegadamente atribuídos ao Armando Vara não se referem à sua actividade bancária, pelo que o Banco de Portugal se viu forçado a suspender as averiguações, dada a ausência de competência legal para o fazer”.
O Banco de Portugal estava a investigar os contornos da situação que envolviam o anterior vice-presidente do Millennium BCP Armando Vara no processo “Face Oculta”. A iniciativa tinha como objectivo avaliar se existia matéria para abrir um processo. No entanto, as características do caso limitam a actuação do supervisor, o que não acontece com o próprio banco e com os seus accionistas.
Em causa poderia estar o não cumprimento de critérios de idoneidade, exigidos pela lei , designadamente no Regime Geral das Instituições de Crédito e Sociedades Financeiras (RGICSF), para exercer funções de administração numa instituição de crédito.
O supervisor não tem poderes para suspender administradores dos bancos num quadro como este, mas esse poder pode ser exercido pela administração e accionistas.
Pouco tempo depois de ser sabido que o BdP estava a investigar o caso, Armando Vara pediu a suspensão de funções, aceite pela administração do BCP.
Entretanto, o Banco de Portugal “continua em estreito contacto com os órgãos de gestão do Millenium BCP sobre o assunto”, conclui o comunicado.
Recorde-se que esta decisão do Banco de Portugal acontece poucos dias depois de Armando Vara ter conhecido as medidas de coacção como arguido neste processo, indiciado de um crime de tráfico de influências.
Ao contrário de outros arguidos, Armando Vara não foi suspenso de funções pelo juíz, dado que os casos que é acusado não dizem respeito à actividade de vara no banco.
Fonte: Jornal de Negócios
Empresa lança no Brasil e-book mais barato que o Kindle
A empresa Gato Sabido iniciou nesta semana as pré-vendas do e-book Cool-er no Brasil, a um preço total de aproximadamente R$ 740 (caso o frete seja incluso), e o que o torna mais barato que o leitor da Amazon, o Kindle.
Segundo o site da companhia, o dispositivo tem previsão de entrega para 20 de dezembro.
Compatível com Windows PC & Mac, o Cooler é 45% mais leve que outros leitores digitais (170 g), além de possuir a tecnologia E-Ink (que deixa a tela idêntica ao papel).
O leitor também é compatível com diversos formatos de arquivo, e requer um computador Mac ou PC. O aparelho tem bateria suficiente para "virar" 8.000 páginas.
Além do leitor virtual, a Gato Sabido também abre uma livraria no dia 15. O acervo virtual terá, inicialmente, 400 títulos em português.
Os títulos virão disponíveis em ePub --formato de arquivo eletrônico compatível com a maioria dos leitores.
Visite a fonte da informação aqui
Segundo o site da companhia, o dispositivo tem previsão de entrega para 20 de dezembro.
Compatível com Windows PC & Mac, o Cooler é 45% mais leve que outros leitores digitais (170 g), além de possuir a tecnologia E-Ink (que deixa a tela idêntica ao papel).
O leitor também é compatível com diversos formatos de arquivo, e requer um computador Mac ou PC. O aparelho tem bateria suficiente para "virar" 8.000 páginas.
Além do leitor virtual, a Gato Sabido também abre uma livraria no dia 15. O acervo virtual terá, inicialmente, 400 títulos em português.
Os títulos virão disponíveis em ePub --formato de arquivo eletrônico compatível com a maioria dos leitores.
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Anatel diz que barrará venda de pacotes 3G no Natal se as redes não forem ampliadas
As operadoras de telefonia celular apresentaram nesta quinta-feira para a Anatel (Agência Nacional de Telecomunicações) os investimentos e ações que estão sendo feitas para reforçar suas redes de tecnologia de terceira geração (3G) para as vendas do fim do ano.
De acordo com o superintendente de Serviços Privados da Anatel, Jarbas Valente, a agência só vai autorizar o lançamento de novos planos e a venda de serviços 3G no Natal se ficar comprovado que cada operadora tem capacidade para atender a demanda contratada no período.
"Atentamos para que não soltem planos mirabolantes que a rede não possa suportar o tráfego. A Anatel pode não autorizar a venda de pacotes no final do ano", completou.
Redes
Na reunião desta quinta-feira, as empresas discutiram ainda a possibilidade de utilizar uma mesma rede para levar tecnologia 3G a diversos municípios brasileiros.
Segundo Valente, o uso compartilhado das redes e estruturas diminuiria a necessidade de investimento por parte das empresas e poderia fazer com que ao tecnologia 3G --que permite maior conexão banda larga no celular e por modem sem fio-- esteja disponível em todo o país até 2013, pelo menos dois anos antes do que a data oficial estabelecida pela agência.
"Todas as operadoras estão envolvidas. Não tivemos nenhuma operadora contra", afirmou. O superintendente estima que a questão deverá ser decidida até fevereiro do ano que vem.
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De acordo com o superintendente de Serviços Privados da Anatel, Jarbas Valente, a agência só vai autorizar o lançamento de novos planos e a venda de serviços 3G no Natal se ficar comprovado que cada operadora tem capacidade para atender a demanda contratada no período.
"Atentamos para que não soltem planos mirabolantes que a rede não possa suportar o tráfego. A Anatel pode não autorizar a venda de pacotes no final do ano", completou.
Redes
Na reunião desta quinta-feira, as empresas discutiram ainda a possibilidade de utilizar uma mesma rede para levar tecnologia 3G a diversos municípios brasileiros.
Segundo Valente, o uso compartilhado das redes e estruturas diminuiria a necessidade de investimento por parte das empresas e poderia fazer com que ao tecnologia 3G --que permite maior conexão banda larga no celular e por modem sem fio-- esteja disponível em todo o país até 2013, pelo menos dois anos antes do que a data oficial estabelecida pela agência.
"Todas as operadoras estão envolvidas. Não tivemos nenhuma operadora contra", afirmou. O superintendente estima que a questão deverá ser decidida até fevereiro do ano que vem.
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quinta-feira, 3 de dezembro de 2009
Copenhaga: Greenpeace coloca estátua de gelo em Roma para pressionar Berlusconi a salvar clima
A organização ambientalista Greenpeace inaugurou hoje uma estátua de gelo do primeiro-ministro italiano, Silvio Berlusconi, em pleno centro de Roma, para exigir que este ajude a "salvar o clima" na cimeira da ONU sobre Alterações Climáticas.
Segundo os ambientalistas (que inauguraram a estátua apresentando cartazes onde podia ler-se "Berlusconi, não sejas estúpido, salva o clima"), a escultura de gelo deverá derreter em quatro dias, permanecendo erguida exactamente até à abertura da Cimeira de Copenhaga, onde a comunidade internacional vai tentar obter consenso sobre um novo acordo climático pós-Quioto.
"Ir a Copenhaga é certamente uma decisão positiva. Agora, falta encontrar e desenvolver políticas coerentes na Itália, políticas que de momento não vemos. Se quiser, Berlusconi poderá ainda tornar-se um líder na área do clima", afirmou Francesco Tedesco, um dos responsáveis da Greenpeace.
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Segundo os ambientalistas (que inauguraram a estátua apresentando cartazes onde podia ler-se "Berlusconi, não sejas estúpido, salva o clima"), a escultura de gelo deverá derreter em quatro dias, permanecendo erguida exactamente até à abertura da Cimeira de Copenhaga, onde a comunidade internacional vai tentar obter consenso sobre um novo acordo climático pós-Quioto.
"Ir a Copenhaga é certamente uma decisão positiva. Agora, falta encontrar e desenvolver políticas coerentes na Itália, políticas que de momento não vemos. Se quiser, Berlusconi poderá ainda tornar-se um líder na área do clima", afirmou Francesco Tedesco, um dos responsáveis da Greenpeace.
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