sexta-feira, 4 de junho de 2010

Estudo revela que ilhas do Pacífico estão crescendo, não afundando

Um novo estudo geológico revela que ilhas do Pacífico que se acreditava estarem ameaçadas pelo aumento do nível do mar na verdade estão crescendo, e não afundando.

As ilhas de Tuvalu, Kiribati e da Micronésia estão entre as que cresceram, devido ao acúmulo de restos de corais e sedimentos. O estudo, publicado na revista New Scientist, prevê que essas ilhas ainda existirão dentro de 100 anos.

No entanto, ainda não está claro até que ponto elas serão habitáveis.

Prognóstico 'incorreto'

Nos últimos anos, os moradores de várias ilhas do Pacífico começaram a temer que seus países natais fossem varridos do mapa devido ao aumento do nível do mar.

Mas esse estudo sobre 27 ilhas, feito ao longo dos últimos 60 anos, sugere que a maioria permaneceu estável, enquanto algumas, na verdade, cresceram.

Usando fotos históricas e imagens de satélite, os geólogos descobriram que 80% das ilhas permaneceram iguais ou aumentaram - em alguns casos, dramaticamente.

Eles afirmam que iso se deve ao acúmulo de detritos de corais e sedimentos.

O professor Paulo Kench, da Universidade de Auckland, na Nova Zelândia, diz que as ilhas não sofrem risco imediato de extinção.

"Esse prognóstico bastante sombrio para essas nações está incorreto", disse ele, um dos participantes do estudo. "Agora temos provas para sugerir que a base física desses países ainda estará lá dentro de 100 anos, então talvez eles não tenham que deixar seus países".

Mas apesar de as ilhas poderem continuar existindo, isso não significa que elas serão habitáveis no longo prazo, e os cientistas acreditam que futuros aumentos no nível do mar representem um perigo significativo para o modo de vida dos habitantes de Tuvalu, Kiribati, e dos Estados Federados da Micronésia.

Um cientista em Kiribati afirma que a população não deve ser levada a acreditar que cheias e erosão da costa sejam ameaças menores.


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Fonte: BBC Brasil

Ações da AOL sobem com rumores sobre aquisição pela Microsoft

As ações da AOL subiam em meio à forte onda de vendas nos mercados norte-americanos desta sexta-feira. Os papeis eram impulsionados por rumores de que a companhia de Internet pode ser alvo de aquisição da Microsoft.

As ações da AOL, que chegaram a disparar perto de 6 por cento na bolsa de valores de Nova York, exibiam alta de 2 por cento às 16h40 (horário de Brasília) enquanto o índice Dow Jones afundava 3,13 por cento.

A AOL, cujo portal utiliza serviços de busca do Google, está discutindo um novo acordo de buscas na Web com "mais de dois parceiros potenciais", afirmou o presidente-executivo da companhia, Tim Armstrong, esta semana.

O resultado dessas discussões pode ser a venda da AOL para a Microsoft, publicou o site de notícias Business Insider, nesta sexta-feira, citando uma fonte próxima da estratégia da AOL.

Representantes da AOL e da Microsoft não comentaram o assunto.

A Microsoft, cujo portal MSN compete com a AOL e o Yahoo, já assinou um acordo para seu mecanismo de buscas online Bing ser a ferramenta utilizada pelos sites do Yahoo, e tem buscado ampliar sua participação no mercado de pesquisas na Web.

"Apesar de haver uma forte lógica estratégica por trás de tal acordo, ele não parece muito provável", disse Clayton Moran, analista do Benchmark Co.

A AOL, que se separou da ex-controladora Time Warner no ano passado, tem valor de mercado de cerca de 2,2 bilhões de dólares.


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McAfee Virus Update 6002

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Japoneses criam disco rígido mais fino do mundo


A empresa japonesa Hitachi foi a responsável pela criação do HD mais fino do mundo. Chamado de Serial ATA 3Gbps Travelstar Z7K320, o HD possui transferência de 1.334 Mbps assistida por um cache de 16 MB, 7.200 RPM e 2,5 polegadas. A capacidade de armazenamento é de 360 GB.

No quesito consumo de energia, o HD utiliza 1,8 watts durante leitura ou gravação e 0,8 watts no estado de espera.

A previsão é de que o modelo da Hitachi substitua os HDs de 9,5 milímetros utilizados atualmente em notebooks.

Os consumidores já podem ficar atentos à novidade: o início da produção em massa começa em agosto desse ano. Quanto ao preço, a fabricante afirma que o HD não custará tão caro ao consumidor final.


Fonte: Olhar Digital

Marvin Gaye em jogo de beneficência

O criador de Parappa encontra-se a desenvolver um jogo de beneficência com destino ao iPhone e iPad.

Masaya Matsuura, criador de PaRappa the Rapper, anunciou que se encontra a desenvolver, em parceria com a Triangle Studios, um jogo para o iPhone e iPad.

War is Not the Answer é o título da obra que apostará no estilo ritmo/dança, tendo como base músicas de Marvin Gaye, o ícone norte-americano do R&B.

A mecânica tirará partido do ecrã táctil das plataformas Apple, com os utilizadores a terem de dar toques no local correcto ao ritmo das sílabas das letras das composições.

O resultado das vendas do jogo reverterão a favor da organização de beneficência One Big Game, que posteriormente distribuirá o dinheiro por diversas instituições de apoio a crianças desfavorecidas.

Por revelar ficou a data da chegada de War is Not the Answer à App Store, assim como o seu preço.



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FIFA Online já disponível

Acaba de arrancar o período público da beta de FIFA Online.

A Electronic Arts já ligou os servidores de FIFA Online, jogo gratuito que mistura a pura gestão futebolística com simulação desportiva.

Os mais entusiastas poderão gastar dinheiro real em micro-transacções, adquirindo itens que melhorarão as prestações da sua equipa.

FIFA online poderá ser usufruído em single ou multiplayer, encontrando-se disponível aqui, local onde se terá de preencher o habitual registo.


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Telefónica pode aumentar de novo oferta sobre a Vivo

A Telefónica poderá voltar a elevar a sua oferta de compra da posição da Portugal Telecom na Vivo, para 7.500 milhões de euros, diz o Citigroup.

Segundo o banco norte-americano, citado pelo “El Economista”, a operadora de telecomunicações espanhola poderá subir uma vez mais a sua oferta, até aos 7.500 milhões de euros, depois de esta semana a ter aumentado em 14% face ao valor inicial, para 6.500 milhões de euros.

O Citigroup chama hoje a atenção, numa nota de “research”, para a hipótese de fusão entre a Vivo e a Telecomunicações de São Paulo (Telesp – que opera a rede fixa da Telefónica no Brasil).

Na opinião do banco, citado pelo jornal espanhol, esta é uma “consequência lógica” da actual guerra de ofertas entre a Telefónica e a operadora liderada por Zeinal Bava. Isto independentemente de quem venha a ser o dono da Vivo, sublinha.

Eventual fusão das redes fixas brasileiras pode valer mais do que Telefónica diz

De acordo com as estimativas do banco, a fusão entre a Vivo e a Telesp poderia gerar um valor real líquido de 7.900 milhões de reais (3.580 milhões de euros) – número acima das projecções de 2.800 milhões de euros apresentadas pela Telefónica.

Recorde-se que numa carta datada de 6 de Maio, a Telefónica apresentou uma oferta de compra da Vivo à PT. Esta oferta foi anunciada pela operadora portuguesa na segunda-feira seguinte (10 de Maio), ao final do dia, que aproveitou para comunicar que a rejeitava.

Na semana passada, ambas as empresas trocaram alguns “galhardetes” entre si, motivados por uma entrevista do CFO da operadora espanhola ao “Financial Times”, em que este aludiu à hipótese de lançamento de uma OPA sobre a PT depois de a operadora portuguesa ter rejeitado a sua oferta de compra da Vivo. A CMVM pediu esclarecimentos e a Telefónica reiterou a possibilidade de lançar uma OPA hostil.

Esta terça-feira, a operadora liderada por César Alierta melhorou a sua oferta para 6.500 milhões de euros, proposta essa que vai ser votada na Assembleia Geral da PT de 30 de Junho próximo.


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G-20 quer concluir Basileia III até final do ano mas não marca data de implementação

Os ministros das Finanças do G-20 deram a entender que irão adiar a introdução de novas regras destinadas a obrigar os bancos a aumentarem a qualidade e quantidade de capital de reserva para poderem responder melhor às crises financeiras.

A notícia é avançada pela Bloomberg, que salienta que os ministros das Finanças e os responsáveis dos bancos centrais do Grupo dos 20 concluíram hoje as conversações em Busan (Coreia do Sul), concordando que os bancos têm de ter mais activos de reserva. No entanto, mostraram-se divididos quanto à escala e “timing” dos aumentos de capital, refere a mesma fonte.

Os responsáveis da Zona Euro manifestaram receios de que a pressa posa penalizar o crescimento económico.

Por seu lado, o chanceler britânico do Tesouro, George Osborne (na foto), reiterou a ideia do secretário norte-americano do Tesouro, Timothy Geithner, no sentido de trabalhar para que sejam aprovadas novas regras ao sistema financeiro ainda este ano.

“A implementação é uma variável. Penso que se pode tratar disso com o decorrer do tempo”, comentou – a este propósito, o ministro canadiano das Finanças, acrescentando que o importante é que haja um compromisso relativamente a esta questão.

O “The Guardian” também avança que as esperanças de uma implementação rápida de regras anti-especulação na banca foram hoje dissipadas depois de o G-20 ter admitido que essas novas regulações serão faseadas.

Nos termos dos acordos de Basileia I e Basileia II, os bancos eram obrigados a deter um montante definido de capital para se precaverem contra perdas no caso de os investimentos “irem por água abaixo”. No entanto, desde o despontar da mais recente crise financeira, os governos têm estado a tentar aprovar um Basileia III que prevê o aumento do montante de amortecimento financeiro e que obrigará os bancos a deterem mais capital em períodos expansionistas, relembra o “The Guardian”.

Segundo o que estava originalmente definido, este novo acordo de Basileia previa o fim das conversações no final deste ano e a implementação das nova sregras em finais de 2012.

O Reino Unido, EUA e Canadá querem que as conversações sobre o Basileia III devem terminar mesmo este ano, mas não mostram tanta pressa em relação ao “timing” da sua aplicação.

Aliás, a Alemanha, França e Japão têm-se mostrado contra a implementação destas regras antes do prazo inicial de 2012, dizendo que se os bancos forem forçados, em plena crise, a deter mais reservas de capital, isso irá “deixar à míngua” as empresas financeiras, podendo fazer com que a economia volte a mergulhar na recessão – a tão falada figura da recessão em forma de W.

De acordo com as estimativas do UBS, citadas pela Bloomberg, os bancos poderão ter de angariar mais 375 milhões de dólares de capital para reconstituírem as suas reservas.

Os responsáveis do G-20 vão continuar a debater a forma como hão-de definir o capital, mas parece tratar-se uma questão demasiado complexa para ficar resolvida já no próximo encontro do G-20, este mês em Toronto, referiu o ministro canadiano das Finanças.


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Madrid e Atenas lideram quedas numa Europa apreensiva com a crise na Hungria

As bolsas europeias terminaram a semana em queda acentuada, com os índices de Madrid e Atenas a liderarem as perdas, num dia em que o alerta do Governo da Hungria sobre a “muito grave” situação económica do país assustou os investidores e penalizou o euro.

O Stoxx 600 caiu 1,84%, numa sessão em que os índices bolsistas dos 18 mercados accionistas europeus fecharam todos no “vermelho”.

O sector financeiro liderou as perdas, sobretudo nas cotadas com maior exposição aos países da Europa de Leste. O alerta do Governo da Hungria, de que o país está numa situação económica “muito grave” que pode resultar num incumprimento, reacendeu os receios com a crise na dívida soberana da Europa.

Apesar de a Hungria não fazer parte do lote de 16 países que partilham o euro, os receios com a situação do país levaram o euro a ceder para um novo mínimo de quatro anos, abaixo dos 1,20 dólares. O facto de o emprego nos Estados Unidos ter crescido menos que o esperado também contribuiu para o sentimento negativo dos investidores.

Os países periféricos do euro foram os mais penalizados, numa sessão em que os juros das obrigações destes países registaram uma forte alta. O “spread” das obrigações portuguesas face às alemãs superou os 250 pontos base.

“É claro que a economia está numa situação muito grave”, afirmou Szijjarto, porta-voz do governo húngaro, acrescentando que “não é exagerado falar” duma situação de incumprimento no pagamento da dívida pública.

“Simplesmente não se pode falar desta maneira” na fase em que estão os mercados, afirmou à Bloomberg um operador, acrescentando: “Não faço ideia o que os húngaros estão a fazer nesta altura, mas o novo Governo tem que pensar um pouco melhor na forma como comunica com o mercado”.

As bolsas de Madrid e Atenas foram as mais castigadas, com o IBEX-35 a cair 3,8% e o FTSE/ASE-20 a ceder 5,56%. Paris caiu 2,86%, Londres perdeu 1,63% e Frankfurt perdeu 1,91%

Os bancos foram os mais castigados uma vez que são os mais expostos às perdas relacionadas com o cenário de incumprimento no pagamento de dívida. O Société Générale afundou caiu mais de 7% e o BNP Paribas desvalorizou 5,97%. Em Amesterdão o ING caiu 4,05% e em Espanha o Santander recuou 5,78% e o BBVA caiu 6,84%.


Fonte: Jornal de Negócios