O Teatro Rivoli, no Porto, vai receber a "A
Ilha do Tesouro", de Liliana Moreira. A peça conta a aventura de três
crianças que encontram um livro mágico e iniciam uma aventura em busca
do Avô Falua. O teatro estará em exibição a partir desta sexta-feira e
conta com encenação de Rui Melo.
(Para visitar a fonte da informação, click aqui)
sexta-feira, 25 de novembro de 2011
"Ilha do Tesouro" chega ao Rivoli
Colapso da Itália será fim do euro
O presidente francês, Nicolas Sarkozy, e a chanceler alemã, Angela
Merkel, disseram em Estrasburgo ao primeiro-ministro italiano, Mario
Monti, que "o colapso" de Itália levará inevitavelmente ao fim do euro,
indicou hoje o governo italiano.
O chefe de Estado e a chanceler alemã reafirmaram "o seu apoio à Itália afirmando-se conscientes que o colapso de Itália levará inevitavelmente ao fim do euro e a uma interrupção do processo de integração europeia com consequências imprevisíveis", de acordo com um comunicado do governo italiano publicado após um conselho de ministros.
Durante a mini-cimeira que reuniu na quinta-feira os três dirigentes em Estrasburgo (França), Merkel e Sarkozy manifestaram a sua confiança em Monti e no empenho de Itália "no esforço comum destinado a encontrar soluções para a grave crise financeira e económica da zona euro", acrescentou o governo italiano.
Monti confirmou o objectivo de Itália de atingir o equilíbrio orçamental em 2013 e assegurou que Roma vai aprovar rapidamente medidas destinadas a relançar o crescimento.
(Para visitar a fonte da informação, click aqui)
O chefe de Estado e a chanceler alemã reafirmaram "o seu apoio à Itália afirmando-se conscientes que o colapso de Itália levará inevitavelmente ao fim do euro e a uma interrupção do processo de integração europeia com consequências imprevisíveis", de acordo com um comunicado do governo italiano publicado após um conselho de ministros.
Durante a mini-cimeira que reuniu na quinta-feira os três dirigentes em Estrasburgo (França), Merkel e Sarkozy manifestaram a sua confiança em Monti e no empenho de Itália "no esforço comum destinado a encontrar soluções para a grave crise financeira e económica da zona euro", acrescentou o governo italiano.
Monti confirmou o objectivo de Itália de atingir o equilíbrio orçamental em 2013 e assegurou que Roma vai aprovar rapidamente medidas destinadas a relançar o crescimento.
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Bolsas asiáticas completam quarta semana de quedas
Os mercados da Ásia e do Pacífico negociaram hoje em terreno negativo e fecharam a semana com uma desvalorização de 4,5%.
As bolsas da região foram, mais uma vez, penalizadas pela crise da
dívida soberana na Zona Euro. Na maioria dos países da região, tanto os
juros da dívida, como os CDS [seguros contra incumprimento] continuam em
níveis nunca registados.
Os investidores aguardam com expectativa a leilão de dívida que a Itália vai realizar esta manha.
A crise da divida soberana tem penalizado, não só, os mercados do Velho Continente, como também os mercados norte-americanos e asiáticos.
As bolsas asiáticas completaram hoje a quarta semana consecutiva em terreno negativo. O índice que reúne os principais mercados da região perdeu hoje 1% e acumula uma desvalorização de 4,5% na semana (a maior queda semanal desde 23 de Setembro).
As maiores quedas ocorreram nas bolsas da Austrália e da Coreia do Sul, ao registarem quedas superiores a 1%.
Os investidores aguardam com expectativa a leilão de dívida que a Itália vai realizar esta manha.
A crise da divida soberana tem penalizado, não só, os mercados do Velho Continente, como também os mercados norte-americanos e asiáticos.
As bolsas asiáticas completaram hoje a quarta semana consecutiva em terreno negativo. O índice que reúne os principais mercados da região perdeu hoje 1% e acumula uma desvalorização de 4,5% na semana (a maior queda semanal desde 23 de Setembro).
As maiores quedas ocorreram nas bolsas da Austrália e da Coreia do Sul, ao registarem quedas superiores a 1%.
(Se assim o desejar, visite aqui a fonte da informação)
Ágata vermelho mosaico (melaninas)
quinta-feira, 24 de novembro de 2011
«Talk That Talk», Rihanna
Rihanna resiste ao cansaço num álbum celebratório da linguagem de clube e de tudo aquilo que pode acontecer no meio das pistas. Eufórico como só «Good Girl Gone Bad» havia sido.
Três álbuns para três outonos com climas assimétricos são o score de uma Rihanna incansável na nomeação de êxitos para a memória colectiva recente. Há dois anos, «Rated R» exorcisava os demónios criados pelo ataque do ex-namorado Chris Brown. À distância, esse foi um intervalo necessário nas incursões clubísticas. Uma entrada na vida adulta que «Loud» reforçou, reencontrado um outro olhar para a linguagem de clube.
Em «Talk That Talk», Rihanna reencontramo-la no meio da pista, rodeada de ravers, cultores do corpo e desinteressados da semântica. «We Found Love In a Hopeless Place» anuncia, mas todos sabemos que se trata de uma paixão momentânea e descomprometida, desprovida de eternidade.
«Talk That Talk» é o reflexo da pop americana actual, hedonista e imediata, contaminada pela electrónica europeia. Não apenas os choques electro de David Guetta ou Afrojack mas também a bass music - não é inocente o recurso a um sample dos XX, no que pode ser entendido como um aproximação entre as margens e o centro.
O estado de soltura é manifestado na sexualidade efervescente de «Cockiness», um depoimento hormonal sobre o vício sexual. «Talk That Talk» é o reencontro definitivo com o caminho apontado por aquele que é um dos melhores álbuns pop dos últimos anos, o já distante à velocidade da pop «Good Girl Gone Bad».
Se a música é também o que cada um sente - apesar de toda a equipa de produtores que constroem as canções em laboratório - então Rihanna está livre, não necessariamente disponível para amar, mas, pelo menos, excitada com a próxima saída à noite. Se aceitarem essa condição, «Talk That Talk» é um estimulante que não pede contra-indicações.
Rihanna
«Talk That Talk»
Def Jam/Universal
(Para visitar a fonte da informação, click aqui)
Três álbuns para três outonos com climas assimétricos são o score de uma Rihanna incansável na nomeação de êxitos para a memória colectiva recente. Há dois anos, «Rated R» exorcisava os demónios criados pelo ataque do ex-namorado Chris Brown. À distância, esse foi um intervalo necessário nas incursões clubísticas. Uma entrada na vida adulta que «Loud» reforçou, reencontrado um outro olhar para a linguagem de clube.
Em «Talk That Talk», Rihanna reencontramo-la no meio da pista, rodeada de ravers, cultores do corpo e desinteressados da semântica. «We Found Love In a Hopeless Place» anuncia, mas todos sabemos que se trata de uma paixão momentânea e descomprometida, desprovida de eternidade.
«Talk That Talk» é o reflexo da pop americana actual, hedonista e imediata, contaminada pela electrónica europeia. Não apenas os choques electro de David Guetta ou Afrojack mas também a bass music - não é inocente o recurso a um sample dos XX, no que pode ser entendido como um aproximação entre as margens e o centro.
O estado de soltura é manifestado na sexualidade efervescente de «Cockiness», um depoimento hormonal sobre o vício sexual. «Talk That Talk» é o reencontro definitivo com o caminho apontado por aquele que é um dos melhores álbuns pop dos últimos anos, o já distante à velocidade da pop «Good Girl Gone Bad».
Se a música é também o que cada um sente - apesar de toda a equipa de produtores que constroem as canções em laboratório - então Rihanna está livre, não necessariamente disponível para amar, mas, pelo menos, excitada com a próxima saída à noite. Se aceitarem essa condição, «Talk That Talk» é um estimulante que não pede contra-indicações.
Rihanna
«Talk That Talk»
Def Jam/Universal
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Cientistas desenvolvem «chip-humano» que reconstrói órgãos
Investigadores da Universidade da Florida Central, nos EUA, usaram, pela primeira vez, células embrionárias para fazer crescer ligações neuromusculares entre células humanas dos músculos e da medula espinhal, ambos conectores importantes usados pelo cérebro para comunicar e controlar o corpo.
Isso está a ser chamado de «human-on-a-chip», que é quando os sistemas artificiais recriam uma série de órgãos que funcionam perfeitamente no organismo, como se fossem os originais.
O objetivo do «human-on-a-chip» é produzir sistemas que simulam funções do corpo humano. Isso torna possível, por exemplo, testar medicamentos em células humanas antes de serem usadas segura e eticamente em pessoas vivas, além de ser potencialmente mais rápido e eficaz do que testes em ratos e outros animais.
As células embrionárias musculares foram recolhidas através de biópsia de adultos voluntários para a realização dos testes. Em seguida, foram exploradas diferentes concentrações das células e da medula espinhal, entre outros parâmetros, para então se juntarem e formarem ligações entre si.
«Esses tipos de sistemas têm de ser desenvolvidos se quiser obter um human-on-a-chip capaz de recriar a função de um orgão humano. Foram muitas as tentativas ao longo de vários anos para chegarmos às células que conhecemos hoje, mas esse trabalho mostra que, biologicamente, isso é viável», explica James Hickman, bioengenheiro da UCF que liderou a pesquisa.
(Para visitar a fonte da informação, click aqui)
Isso está a ser chamado de «human-on-a-chip», que é quando os sistemas artificiais recriam uma série de órgãos que funcionam perfeitamente no organismo, como se fossem os originais.
O objetivo do «human-on-a-chip» é produzir sistemas que simulam funções do corpo humano. Isso torna possível, por exemplo, testar medicamentos em células humanas antes de serem usadas segura e eticamente em pessoas vivas, além de ser potencialmente mais rápido e eficaz do que testes em ratos e outros animais.
As células embrionárias musculares foram recolhidas através de biópsia de adultos voluntários para a realização dos testes. Em seguida, foram exploradas diferentes concentrações das células e da medula espinhal, entre outros parâmetros, para então se juntarem e formarem ligações entre si.
«Esses tipos de sistemas têm de ser desenvolvidos se quiser obter um human-on-a-chip capaz de recriar a função de um orgão humano. Foram muitas as tentativas ao longo de vários anos para chegarmos às células que conhecemos hoje, mas esse trabalho mostra que, biologicamente, isso é viável», explica James Hickman, bioengenheiro da UCF que liderou a pesquisa.
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Ciência,
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Ciência e Tecnologia
BESI no "top 10" da colocação de dívida no Brasil
O BES
Investimento tem conseguido ombrear com os maiores bancos locais e
internacionais na montagem de operações de financiamento e venda de
acções no Brasil. A instituição portuguesa está este ano no "top" 10 na
colocação de dívida e no 11º lugar na dispersão de capital.
(Se assim o desejar, visite a fonte da informação clicando aqui )
Freddie Mercury deixou-nos há 20 anos
Com enorme tristeza venho aqui lembrar que faz hoje 20 anos que Freddie Mercury nos deixou!
Com a sua partida, a música ficou muito mais pobre!
Mulher condenada a 12 anos de cadeia porque foi violada
Uma mulher afegã
foi condenada a 12 anos de prisão porque foi violada. Os tribunais
locais consideram a violação de Gulnaz, por parte do marido de uma
prima, como adultério. A única forma de evitar a prisão é casar com o
violador.
Uma mulher afegã foi violada por um primo, há
dois anos. As autoridades locais consideram-na culpada de adultério, por
isso Gulnaz foi condenada a 12 anos de cadeia.
Da agressão que Gulnaz sofreu aos 19 anos, nasceu uma menina que agora tem dois anos. É por ela que a mulher diz que vai aceitar casar-se com o agressor, como lhe foi proposto pelo tribunal, em vez de cumprir a pena. "Assim, a minha filha pode continuar a ter uma mãe", contou a mulher, explicando como aconteceu a violação.
"Tinha uma roupa suja que usava para
o trabalho doméstico. Quando a minha mãe saiu entrou em minha casa e
fechou as portas e as janelas. Comecei a gritar mas ele tapou-me a boca
com as mãos", contou Gulnaz, na prisão de Badam Bagh, à "CNN".
As mulheres que passam pela mesma situação de Gulnaz, consideradas desonradas, são assassinadas pela vergonha que trazem à comunidade, quer pela própria família ou pelos entes do agressor. Viver na prisão é, por agora, o mais seguro para Gulnaz.
(Se assim o desejar, visite a fonte da informação clicando aqui)
Da agressão que Gulnaz sofreu aos 19 anos, nasceu uma menina que agora tem dois anos. É por ela que a mulher diz que vai aceitar casar-se com o agressor, como lhe foi proposto pelo tribunal, em vez de cumprir a pena. "Assim, a minha filha pode continuar a ter uma mãe", contou a mulher, explicando como aconteceu a violação.
As mulheres que passam pela mesma situação de Gulnaz, consideradas desonradas, são assassinadas pela vergonha que trazem à comunidade, quer pela própria família ou pelos entes do agressor. Viver na prisão é, por agora, o mais seguro para Gulnaz.
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quarta-feira, 23 de novembro de 2011
Wall Street encerra no vermelho pela sexta sessão consecutiva
Crise da dívida
soberana voltou hoje a penalizar os mercados norte-americanos. Wall
Street caiu mais de 2% e completou a sexta sessão consecutiva em terreno
negativo.
O S&P 500 recuou 2,21% para os 1.161,79 pontos. O Dow Jones perdeu 2,05% para os 11.257,55 pontos e o Nasdaq caiu 2,43% para os 2.460,08 pontos.
Os mercados norte-americanos foram mais uma vez penalizados pela crise da dívida soberana na Zona Euro, que levou hoje os juros da dívida e os CDS (seguros contra incumprimento) para máximos em alguns países da região.
Na Bélgica, por exemplo, os juros da dívida atingiram máximos desde a fundação no euro. As "yields" pedidas pelos investidores no mercado secundário para deterem títulos de dívida da Bélgica a dois anos chegaram a disparar 69 pontos base para 4,987%. Nas taxas com maturidade inferior a 10 anos, as subidas foram superiores a 30 pontos base.
Outro sinal de preocupação chegou também da maior economia da Zona Euro. A Alemanha emitiu hoje um montante de dívida pública, que ficou abaixo do máximo que propôs vender.
O país queria colocar 6 mil milhões de euros mas não colocou mais de 3,664 mil milhões de euros, ou seja, 61% do total pretendido. A taxa de juro foi inferior à registada no leilão anterior, mas a procura decepcionou os economistas.
Além disso, também hoje foi divulgada a terceira contracção mensal consecutiva da actividade dos serviços e da indústria (PMI – índice de gestores de compras) na Zona Euro.
"A Europa está a ficar sem tempo. Há uma pressão real nos mercados da dívida. A única solução é o crescimento [económico] e os dados económicos são cada vez mais fracos", disse o estratega David Joy, da Ameriprise Financial, à agência Bloomberg.
No S&P foram os títulos do sector das matérias-primas e da banca que mais penalizaram. O Bank of America e o Citigroup caíram mais de 3% depois da Reserva Federal ter anunciado que vai realizar testes de “stress” mais rigorosos a 31 instituições financeiras.
Os mercados norte-americanos foram mais uma vez penalizados pela crise da dívida soberana na Zona Euro, que levou hoje os juros da dívida e os CDS (seguros contra incumprimento) para máximos em alguns países da região.
Na Bélgica, por exemplo, os juros da dívida atingiram máximos desde a fundação no euro. As "yields" pedidas pelos investidores no mercado secundário para deterem títulos de dívida da Bélgica a dois anos chegaram a disparar 69 pontos base para 4,987%. Nas taxas com maturidade inferior a 10 anos, as subidas foram superiores a 30 pontos base.
Outro sinal de preocupação chegou também da maior economia da Zona Euro. A Alemanha emitiu hoje um montante de dívida pública, que ficou abaixo do máximo que propôs vender.
O país queria colocar 6 mil milhões de euros mas não colocou mais de 3,664 mil milhões de euros, ou seja, 61% do total pretendido. A taxa de juro foi inferior à registada no leilão anterior, mas a procura decepcionou os economistas.
Além disso, também hoje foi divulgada a terceira contracção mensal consecutiva da actividade dos serviços e da indústria (PMI – índice de gestores de compras) na Zona Euro.
"A Europa está a ficar sem tempo. Há uma pressão real nos mercados da dívida. A única solução é o crescimento [económico] e os dados económicos são cada vez mais fracos", disse o estratega David Joy, da Ameriprise Financial, à agência Bloomberg.
No S&P foram os títulos do sector das matérias-primas e da banca que mais penalizaram. O Bank of America e o Citigroup caíram mais de 3% depois da Reserva Federal ter anunciado que vai realizar testes de “stress” mais rigorosos a 31 instituições financeiras.
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