terça-feira, 27 de dezembro de 2011
Dados económicos e sector financeiro confundem Wall Street
As praças bolsistas norte-americanas terminaram a sessão inalteradas, com dois dados económicos a equilibrarem optimistas e cépticos. Mas o Morgan Stanley abalou esse equilíbrio.
As bolsas do outro lado do Atlântico encerraram mistas, numa sessão com bastantes notícias.
A abertura tinha sido em baixa, devido à descida dos preços das casas nos EUA, nos 12 meses terminados em Outubro, para meia hora depois inverter para terreno positivo à conta do anúncio de que a confiança dos consumidores aumentou em Dezembro para o nível mais alto de oito meses.
Este dado acabou por ofuscar a queda dos preços no imobiliário residencial e atenuou também os receios decorrentes da crise da dívida europeia num dia em que os juros das obrigações italianas atingiram o nível mais alto desde a entrada no Euro.
Wall Street manteve-se praticamente toda a sessão em alta, mas perto do final da sessão a fragilidade do sector financeiro começou a ter maior peso. Ao contrário da Europa, onde a banca registou um bom desempenho, os títulos deste sector nos EUA negociaram em grande medida no vermelho.
A notícia de que 580 dos 1.600 cortes de emprego anunciados pelo Morgan Stanley deverão ter lugar em Nova Iorque abalou a tendência positiva, com o Dow Jones a ceder ligeiramente e o Standard & Poor’s a fechar praticamente inalterado.
O índice industrial Dow Jones fechou assim a recuar 0,02%, fixando-se nos 12.291,73 pontos.
O S&P 500, por seu lado, subiu apenas 0,01% para se estabelecer nos 1.265,44 pontos, ao passo que o índice tecnológico Nasdaq valorizou 0,25% a negociar nos 2.625,20 pontos.
A Mead Johnson Nutrition disparou depois de anunciar, que após a realização de testes, não foi detectada qualquer bactéria num produto de banho usado num bebé que faleceu.
A MetLife esteve também entre os destaque pela positiva, animada pelo facto de o departamento de serviços financeiros da General Electric ir comprar o seu negócio de depósitos no retalho nos EUA.
Em contrapartida, do lado das perdas esteve a Sears Holdings, a afundar mais de 27% penalizada pelo anúncio de que vai encerrar 120 lojas Kmart e Sears.
No sector financeiro, o Bank of America, JPMorgan Chase e Morgan Stanley contam-se entre os que encerraram a ceder terreno.
(Se assim o desejar, visite a fonte da informação clicando aqui)
As bolsas do outro lado do Atlântico encerraram mistas, numa sessão com bastantes notícias.
A abertura tinha sido em baixa, devido à descida dos preços das casas nos EUA, nos 12 meses terminados em Outubro, para meia hora depois inverter para terreno positivo à conta do anúncio de que a confiança dos consumidores aumentou em Dezembro para o nível mais alto de oito meses.
Este dado acabou por ofuscar a queda dos preços no imobiliário residencial e atenuou também os receios decorrentes da crise da dívida europeia num dia em que os juros das obrigações italianas atingiram o nível mais alto desde a entrada no Euro.
Wall Street manteve-se praticamente toda a sessão em alta, mas perto do final da sessão a fragilidade do sector financeiro começou a ter maior peso. Ao contrário da Europa, onde a banca registou um bom desempenho, os títulos deste sector nos EUA negociaram em grande medida no vermelho.
A notícia de que 580 dos 1.600 cortes de emprego anunciados pelo Morgan Stanley deverão ter lugar em Nova Iorque abalou a tendência positiva, com o Dow Jones a ceder ligeiramente e o Standard & Poor’s a fechar praticamente inalterado.
O índice industrial Dow Jones fechou assim a recuar 0,02%, fixando-se nos 12.291,73 pontos.
O S&P 500, por seu lado, subiu apenas 0,01% para se estabelecer nos 1.265,44 pontos, ao passo que o índice tecnológico Nasdaq valorizou 0,25% a negociar nos 2.625,20 pontos.
A Mead Johnson Nutrition disparou depois de anunciar, que após a realização de testes, não foi detectada qualquer bactéria num produto de banho usado num bebé que faleceu.
A MetLife esteve também entre os destaque pela positiva, animada pelo facto de o departamento de serviços financeiros da General Electric ir comprar o seu negócio de depósitos no retalho nos EUA.
Em contrapartida, do lado das perdas esteve a Sears Holdings, a afundar mais de 27% penalizada pelo anúncio de que vai encerrar 120 lojas Kmart e Sears.
No sector financeiro, o Bank of America, JPMorgan Chase e Morgan Stanley contam-se entre os que encerraram a ceder terreno.
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Transferência dos fundos de pensões da banca é um «golpe»
União de Reformados e Pensionistas da Banca duvida da garantia do Governo de pagar 14 pensões anuais aos pensionistas dos fundos de pensões transferidos para o Estado
A União de Reformados e Pensionistas da Banca duvida da garantia do Governo de pagar 14 pensões anuais aos pensionistas dos fundos de pensões transferidos para o Estado e considera esta operação um «golpe de seis mil milhões de euros».
«As garantias de pagamento integral das pensões valem aquilo em que cada um quiser acreditar, nesta conjuntura de sucessivos pacotes e orçamentos de austeridade», disse esta terça-feira em comunicado a União de Reformados e Pensionistas da Banca (UBR), que considera que a transferência dos fundos de pensões dos bancos privados para o regime geral da Segurança Social foi um «golpe» organizado pelo Governo e pelos bancos.
«Não se trata de uma transferência nem para a Segurança Social nem para lado nenhum. O Governo vai contabilizar o valor dos Fundos como receita para assim reduzir o défice de 2011 e devolver os seis mil milhões aos bancos em pagamento de dívidas. Ou seja, os fundos de pensões dos bancários reformados são apropriados pelo Governo e imediatamente gastos», considera a UBR.
Quanto à garantia do Governo de manutenção do pagamento de 14 meses anuais, ainda que o Orçamento do Estado para o próximo ano - ainda por promulgar pelo Presidente da República - suspenda o pagamento total ou parcial dos subsídios de férias e Natal aos funcionários da Administração Pública e aos pensionistas com vencimentos ou pensões acima de 600 euros, a UBR duvida que o Executivo cumpra a sua palavra.
A associação critica mesmo a posição dos Sindicatos dos Bancários do Sul e Ilhas, Centro e Norte (da UGT) por considerar que «deram a sua aprovação ao golpe» ao assinar o acordo tripartido com bancos e Governo, ao mesmo tempo que se «pronunciaram contra o decreto-lei» que estabelece as condições de transferência dos fundos de pensões.
Quanto aos bancos cujos fundos de pensões passam para o Estado, a União de Reformados e Pensionistas da Banca considera que este acordo só lhes traz vantagens, pois «ficam livres das suas responsabilidades para com os reformados» ao mesmo tempo que «cobram parte da dívida pública e ainda vão obter grandes vantagens fiscais».
A transferência dos fundos de pensões da banca, anunciada pelo Governo em Agosto e concluída este mês, permite ao Estado encaixar no imediato cerca de seis mil milhões de euros e assim cumprir a meta de défice orçamental de 5,9 por cento este ano.
O primeiro-ministro afirmou a 14 de Dezembro que o Governo espera que o défice de 2011 «não fique acima de 4,5 por cento», mas adiantou que sem as receitas extraordinárias dos fundos de pensões da banca ficaria perto de oito por cento.
(Se assim o desejar, visite a fonte da informação clicando aqui)
A União de Reformados e Pensionistas da Banca duvida da garantia do Governo de pagar 14 pensões anuais aos pensionistas dos fundos de pensões transferidos para o Estado e considera esta operação um «golpe de seis mil milhões de euros».
«As garantias de pagamento integral das pensões valem aquilo em que cada um quiser acreditar, nesta conjuntura de sucessivos pacotes e orçamentos de austeridade», disse esta terça-feira em comunicado a União de Reformados e Pensionistas da Banca (UBR), que considera que a transferência dos fundos de pensões dos bancos privados para o regime geral da Segurança Social foi um «golpe» organizado pelo Governo e pelos bancos.
«Não se trata de uma transferência nem para a Segurança Social nem para lado nenhum. O Governo vai contabilizar o valor dos Fundos como receita para assim reduzir o défice de 2011 e devolver os seis mil milhões aos bancos em pagamento de dívidas. Ou seja, os fundos de pensões dos bancários reformados são apropriados pelo Governo e imediatamente gastos», considera a UBR.
Quanto à garantia do Governo de manutenção do pagamento de 14 meses anuais, ainda que o Orçamento do Estado para o próximo ano - ainda por promulgar pelo Presidente da República - suspenda o pagamento total ou parcial dos subsídios de férias e Natal aos funcionários da Administração Pública e aos pensionistas com vencimentos ou pensões acima de 600 euros, a UBR duvida que o Executivo cumpra a sua palavra.
A associação critica mesmo a posição dos Sindicatos dos Bancários do Sul e Ilhas, Centro e Norte (da UGT) por considerar que «deram a sua aprovação ao golpe» ao assinar o acordo tripartido com bancos e Governo, ao mesmo tempo que se «pronunciaram contra o decreto-lei» que estabelece as condições de transferência dos fundos de pensões.
Quanto aos bancos cujos fundos de pensões passam para o Estado, a União de Reformados e Pensionistas da Banca considera que este acordo só lhes traz vantagens, pois «ficam livres das suas responsabilidades para com os reformados» ao mesmo tempo que «cobram parte da dívida pública e ainda vão obter grandes vantagens fiscais».
A transferência dos fundos de pensões da banca, anunciada pelo Governo em Agosto e concluída este mês, permite ao Estado encaixar no imediato cerca de seis mil milhões de euros e assim cumprir a meta de défice orçamental de 5,9 por cento este ano.
O primeiro-ministro afirmou a 14 de Dezembro que o Governo espera que o défice de 2011 «não fique acima de 4,5 por cento», mas adiantou que sem as receitas extraordinárias dos fundos de pensões da banca ficaria perto de oito por cento.
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Saldos de Inverno arrancam amanhã
Pois é, a economia está muito má, no entanto, quem tiver alguns euritos de lado para gastar naquilo que mais falta lhe faz, aproveite, porque a época de saldos de Inverno começa oficialmente amanhã, quarta-feira, dia 28 de Dezembro.
Por isso, faça as suas contas e tente aproveitar bem esta época, pois pelo menos o vestuário vai ter o seu preço bem reduzido!
Por isso, faça as suas contas e tente aproveitar bem esta época, pois pelo menos o vestuário vai ter o seu preço bem reduzido!
Presidente da Eletrobras prevê recorde de investimentos em 2012
José da Costa Carvalho Neto anunciou hoje que a empresa deverá investir 5,4 mil milhões de euros em 2012.
O presidente da Eletrobras, José da Costa Carvalho Neto, anunciou hoje
que a empresa deverá investir 13,2 mil milhões de reais (5,4 mil milhões
de euros) em 2012, superando o recorde batido este ano.
Em comunicado, a empresa brasileira afirmou que a maior parte dos investimentos será em geração, área que receberá 6,8 mil milhões de reais (2,8 mil milhões de euros).
A transmissão terá um aporte de 3,8 mil milhões de reais (1,6 mil milhões de euros), enquanto o sector de distribuição levará 1,8 mil milhão de reais (740 milhões de euros) em investimentos.
As previsões foram feitas durante um encontro com jornalistas no Rio de Janeiro, no qual Carvalho Neto também apresentou um balanço dos investimentos recordes em 2011 - neste ano, foram investidos 9 mil milhões de reais (3,7 mil milhões de euros).
O presidente da holding brasileira também voltou a comentar a derrota da proposta da Eletrobras para a compra dos 21,35% da EDP detidos pelo governo português.
"Embora não tenhamos saído vencedores do processo de aquisição da EDP, adquirimos uma excelente experiência e acreditamos que é acertada a nossa estratégia de internacionalização", destacou o responsável.
A proposta vencedora no processo de privatização da EDP foi a chinesa Three Gorges Corporation. Também participaram na disputa a alemã E.ON e outra brasileira, a CEMIG.
Em comunicado, a empresa brasileira afirmou que a maior parte dos investimentos será em geração, área que receberá 6,8 mil milhões de reais (2,8 mil milhões de euros).
A transmissão terá um aporte de 3,8 mil milhões de reais (1,6 mil milhões de euros), enquanto o sector de distribuição levará 1,8 mil milhão de reais (740 milhões de euros) em investimentos.
As previsões foram feitas durante um encontro com jornalistas no Rio de Janeiro, no qual Carvalho Neto também apresentou um balanço dos investimentos recordes em 2011 - neste ano, foram investidos 9 mil milhões de reais (3,7 mil milhões de euros).
O presidente da holding brasileira também voltou a comentar a derrota da proposta da Eletrobras para a compra dos 21,35% da EDP detidos pelo governo português.
"Embora não tenhamos saído vencedores do processo de aquisição da EDP, adquirimos uma excelente experiência e acreditamos que é acertada a nossa estratégia de internacionalização", destacou o responsável.
A proposta vencedora no processo de privatização da EDP foi a chinesa Three Gorges Corporation. Também participaram na disputa a alemã E.ON e outra brasileira, a CEMIG.
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segunda-feira, 26 de dezembro de 2011
“A economia não está condenada à asfixia”
Em declarações ao ETV, o director da Faculdade de Economia da Universidade Nova olha de forma optimista para o memorando da 'troika'.
Em declarações ao ETV, o director da Faculdade de Economia da Universidade Nova considera que o memorando não impede o crescimento económico em Portugal.
"A economia não está condenada à asfixia. O memorando aponta pistas para um crescimento saudável da economia a médio e longo prazo", disse ao ETV, numa análise sobre os acontecimentos mais marcantes deste ano.
No entanto, o professor afirma que o abandono da redução da TSU foi "precipitado", mas acredita que o tema voltará a ser falado no próximo ano. "O FMI tem sido claro a esse respeito", acrescentou.
Sobre a privatização da EDP, Ferreira Machado concordou com a decisão do Governo em vender os 21,35% da eléctrica aos chineses da Three Gorges.
"Fiquei muito satisfeito com o processo de privatização da EDP. Portugal tem muito a ganhar na sua vertente mais atlântica e global."
Se assim o desejar, visite a fonte da informação clicando aqui
Em declarações ao ETV, o director da Faculdade de Economia da Universidade Nova considera que o memorando não impede o crescimento económico em Portugal.
"A economia não está condenada à asfixia. O memorando aponta pistas para um crescimento saudável da economia a médio e longo prazo", disse ao ETV, numa análise sobre os acontecimentos mais marcantes deste ano.
No entanto, o professor afirma que o abandono da redução da TSU foi "precipitado", mas acredita que o tema voltará a ser falado no próximo ano. "O FMI tem sido claro a esse respeito", acrescentou.
Sobre a privatização da EDP, Ferreira Machado concordou com a decisão do Governo em vender os 21,35% da eléctrica aos chineses da Three Gorges.
"Fiquei muito satisfeito com o processo de privatização da EDP. Portugal tem muito a ganhar na sua vertente mais atlântica e global."
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Economia do Brasil ultrapassou a economia do Reino Unido em 2011
A economia do Brasil já ultrapassou a economia britânica em 2011, de acordo com um estudo realizado pelo Centro de Análise Económica e Financeira (CAEF).
O Brasil já ultrapassou o Reino Unido como a sexta maior economia do mundo este ano, de acordo com um estudo económico do Centro de Análise Económica e Financeira (CAEF), citado pelo “BBC News”.
O CAEF declarou que no seu último “World Economic League Table” os países asiáticos subiram e os países europeus recuaram. O centro de análise previu também que a economia do Reino Unido irá ultrapassar França em 2016.
Relativamente à Zona Euro, o CAEF declarou que a economia da região irá encolher 0,6% em 2012 “se o problema do euro for resolvido”, ou 2% caso não seja.
O CEO do CAEF, Douglas McWilliams, disse ainda ao “BBC News” que a economia brasileira irá ultrapassar a economia do Reino Unido em 2011, como parte de uma tendência de crescimento.
“Penso que faz parte das grandes alterações económicas, onde não só estamos a ver mudanças do ocidente para este, mas estamos também a observar que os países que produzem matérias-primas vitais, como alimentos e energia, estão a sair-se muito bem e estão a subir gradualmente para os primeiros lugares da tabela económica”, explicou McWilliams.
Um relatório baseado nos dados publicados pelo Fundo Monetário Internacional (FMI) revelou, igualmente, que a economia do Brasil irá ultrapassar a do Reino Unido em 2011.
O CAEF anunciou ainda que a Rússia subiu um lugar na sua tabela para a nona posição em 2011, adiantando que deveria subir para o quarto lugar em 2020.
O centro de análise previu que a Índia, actualmente a 10ª maior economia do mundo, irá tornar-se na quinta maior em 2020. Quanto aos países da Europa, os analistas prevêem que caiam na tabela, com a Alemanha a cair do actual quarto lugar para sétimo em 2020.
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O Brasil já ultrapassou o Reino Unido como a sexta maior economia do mundo este ano, de acordo com um estudo económico do Centro de Análise Económica e Financeira (CAEF), citado pelo “BBC News”.
O CAEF declarou que no seu último “World Economic League Table” os países asiáticos subiram e os países europeus recuaram. O centro de análise previu também que a economia do Reino Unido irá ultrapassar França em 2016.
Relativamente à Zona Euro, o CAEF declarou que a economia da região irá encolher 0,6% em 2012 “se o problema do euro for resolvido”, ou 2% caso não seja.
O CEO do CAEF, Douglas McWilliams, disse ainda ao “BBC News” que a economia brasileira irá ultrapassar a economia do Reino Unido em 2011, como parte de uma tendência de crescimento.
“Penso que faz parte das grandes alterações económicas, onde não só estamos a ver mudanças do ocidente para este, mas estamos também a observar que os países que produzem matérias-primas vitais, como alimentos e energia, estão a sair-se muito bem e estão a subir gradualmente para os primeiros lugares da tabela económica”, explicou McWilliams.
Um relatório baseado nos dados publicados pelo Fundo Monetário Internacional (FMI) revelou, igualmente, que a economia do Brasil irá ultrapassar a do Reino Unido em 2011.
O CAEF anunciou ainda que a Rússia subiu um lugar na sua tabela para a nona posição em 2011, adiantando que deveria subir para o quarto lugar em 2020.
O centro de análise previu que a Índia, actualmente a 10ª maior economia do mundo, irá tornar-se na quinta maior em 2020. Quanto aos países da Europa, os analistas prevêem que caiam na tabela, com a Alemanha a cair do actual quarto lugar para sétimo em 2020.
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Walter a caminho do Cruzeiro
Após ter contratado sete reforços para a temporada 2012, nenhum deles para o sector atacante, o Cruzeiro estará prestes a assegurar a contratação do avançado Walter ao FC Porto, estimando fechar o negócio ainda esta semana.
Dimas Fonseca, Director para o futebol do clube brasileiro, aguarda para breve uma resposta do FC Porto sobre a proposta oferecida.
"Vamos resolver a situação do Walter ainda nesta semana. Aguardamos uma resposta positiva do FC Porto", afirmou.
Marcos Aurélio, ex-Coritiba, e Osvaldo, que actuou pelo Ceará no Brasileirão 2011, são outros avançados em mente, com situações a definir apenas no início do ano 2012.
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Dimas Fonseca, Director para o futebol do clube brasileiro, aguarda para breve uma resposta do FC Porto sobre a proposta oferecida.
"Vamos resolver a situação do Walter ainda nesta semana. Aguardamos uma resposta positiva do FC Porto", afirmou.
Marcos Aurélio, ex-Coritiba, e Osvaldo, que actuou pelo Ceará no Brasileirão 2011, são outros avançados em mente, com situações a definir apenas no início do ano 2012.
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Tribunal obriga Facebook, Google e Yahoo a apagar conteúdos
Mais de 20 sites, incluindo o Facebook e páginas pertencentes a serviços
da Google e Yahoo, foram obrigados por um tribunal indiano a apagar
conteúdos considerados «anti-religiosos» e «anti-sociais»
A informação é avançada pela Press Trust of India (PTI), que refere que um tribunal de Nova Deli pediu a 22 sites, entre os quais se encontra o Facebook e alguns sites pertencentes à Google e à Yahoo, para apagarem alguns conteúdos, por considerar que são «anti-religiosos» e «anti-sociais».
As empresas citadas no processo têm até ao dia 6 de Fevereiro para o fazer, assim como apresentar no mesmo tribunal nessa data um relatório sobre o que foi feito nesse sentido.
Segundo o juiz, citado pelo PTI, todas as provas apresentadas no processo em causa indicam que os conteúdos que devem ser apagados eram difamatórios «contra os sentimentos de toda a comunidade».
A decisão do tribunal de Nova Deli surge poucas semanas depois de o ministro das Telecomunicações e Tecnologias da Informação indiano, Kapil Sibal, ter anunciado que as empresas da Internet não tinham chegado a acordo para implementar um sistema de auto censura, para evitar que este tipo de conteúdos sejam publicados nos seus serviços.
Na altura as empresas abordadas, onde também se incluem algumas envolvidas neste processo, rejeitaram avançar com qualquer tipo de censura.
(Se assim o desejar, visite aqui a fonte da informação)
A informação é avançada pela Press Trust of India (PTI), que refere que um tribunal de Nova Deli pediu a 22 sites, entre os quais se encontra o Facebook e alguns sites pertencentes à Google e à Yahoo, para apagarem alguns conteúdos, por considerar que são «anti-religiosos» e «anti-sociais».
As empresas citadas no processo têm até ao dia 6 de Fevereiro para o fazer, assim como apresentar no mesmo tribunal nessa data um relatório sobre o que foi feito nesse sentido.
Segundo o juiz, citado pelo PTI, todas as provas apresentadas no processo em causa indicam que os conteúdos que devem ser apagados eram difamatórios «contra os sentimentos de toda a comunidade».
A decisão do tribunal de Nova Deli surge poucas semanas depois de o ministro das Telecomunicações e Tecnologias da Informação indiano, Kapil Sibal, ter anunciado que as empresas da Internet não tinham chegado a acordo para implementar um sistema de auto censura, para evitar que este tipo de conteúdos sejam publicados nos seus serviços.
Na altura as empresas abordadas, onde também se incluem algumas envolvidas neste processo, rejeitaram avançar com qualquer tipo de censura.
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EUA querem que Twitter impeça talibãs de utilizarem o serviço
Um grupo de membros do Congresso dos EUA está a pedir ao Twitter para
impedir os talibãs de utilizarem o serviço de micro-blogues, evitando
assim que o movimento afegão utilize esta ferramenta para fins de
propaganda
O principal objectivo deste apelo, encabeçado por Joe Liberman, presidente do Comité para a Segurança Interna do Senado, é evitar que os talibãs utilizem o Twitter para apelarem aos combates contra as forças da Nato no Afeganistão.
Citado pelo Guardian, Joe Lieberman refere que esta iniciativa faz parte de uma estratégia mais alargada para acabar com a propaganda islamita violenta veiculada através da Internet e das redes sociais.
No caso do Twitter, várias contas criadas pelos talibãs, algumas com milhares de seguidores, são utilizadas para publicar links que remetem para comunicados do movimento ou para relatar ataques bem sucedidos contra as forças da coligação.
Sobre o pedido de Joe Lieberman, um porta-voz da empresa citado pelo diário britânico não quis comentar o assunto, afirmando apenas que «isso é algo que não comentamos».
O pedido feito ao Twitter é semelhante ao que o Senado dos EUA já tinha feito à Google em 2008, o que levou a gigante da Web a rever as regras do YouTube para tentar evitar a publicação de vídeos da Al-Qaeda e de outros movimentos islâmicos radicais no popular site.
(Se assim o desejar, visite a fonte da informação clicando aqui)
O principal objectivo deste apelo, encabeçado por Joe Liberman, presidente do Comité para a Segurança Interna do Senado, é evitar que os talibãs utilizem o Twitter para apelarem aos combates contra as forças da Nato no Afeganistão.
Citado pelo Guardian, Joe Lieberman refere que esta iniciativa faz parte de uma estratégia mais alargada para acabar com a propaganda islamita violenta veiculada através da Internet e das redes sociais.
No caso do Twitter, várias contas criadas pelos talibãs, algumas com milhares de seguidores, são utilizadas para publicar links que remetem para comunicados do movimento ou para relatar ataques bem sucedidos contra as forças da coligação.
Sobre o pedido de Joe Lieberman, um porta-voz da empresa citado pelo diário britânico não quis comentar o assunto, afirmando apenas que «isso é algo que não comentamos».
O pedido feito ao Twitter é semelhante ao que o Senado dos EUA já tinha feito à Google em 2008, o que levou a gigante da Web a rever as regras do YouTube para tentar evitar a publicação de vídeos da Al-Qaeda e de outros movimentos islâmicos radicais no popular site.
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