Sérgio Monteiro assegurou hoje que o fim do projecto do TGV tal como
estava planeado pelo anterior Governo é uma “decisão irreversível”. O
novo projecto exclui o transporte de passageiros na linha que vai ser
construída até Madrid e representa uma redução de 80% no investimento
previsto.
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quinta-feira, 7 de fevereiro de 2013
terça-feira, 5 de fevereiro de 2013
Lucros da BP em queda no último trimestre de 2012
A BP anunciou que no último trimestre do ano passado registou uma queda nos seus lucros, numa altura em que a produção de gás e petróleo diminuiu na segunda maior empresa energética da Europa.
Os ganhos da BP deslizaram para 1,6 mil milhões de dólares, cerca de 1,17 mil milhões de euros, face aos 7,7 mil milhões de dólares do ano anterior, segundo afirmou a empresa comunicado. Excluindo os itens extraordinários, os lucros foram de 4 mil milhões de dólares, o que superou as expectativas dos analistas que apontavam para os 3,7 mil milhões de dólares, segundo noticia a Bloomberg.
O presidente executivo Bob Dudley está focado em produzir o petróleo e o gás mais rentáveis depois da produção ter encolhido em 2010, após o derramamento de petróleo no Golfo do México. A BP está a lutar para combater o declínio da produção depois de vender 38 mil milhões de dólares em activos e alienar a sua participação na TNK-BP.
“Caminhámos muitas milhas em 2012, reposicionando a BP através de alienações e novos projectos”, confessou Dudley. “Estamos a criar bases para crescer a longo prazo”.
A BP informou que os seus investimentos em 2013 vão aumentar cerca de 2 mil milhões de dólares para a fasquia dos 25 mil milhões, tentando obter maiores margens de lucro, com 4 novos projectos na Austrália, Angola, Azerbeijão e no Golfo do México.
Para visitar a fonte da informação clique aqui
Os ganhos da BP deslizaram para 1,6 mil milhões de dólares, cerca de 1,17 mil milhões de euros, face aos 7,7 mil milhões de dólares do ano anterior, segundo afirmou a empresa comunicado. Excluindo os itens extraordinários, os lucros foram de 4 mil milhões de dólares, o que superou as expectativas dos analistas que apontavam para os 3,7 mil milhões de dólares, segundo noticia a Bloomberg.
O presidente executivo Bob Dudley está focado em produzir o petróleo e o gás mais rentáveis depois da produção ter encolhido em 2010, após o derramamento de petróleo no Golfo do México. A BP está a lutar para combater o declínio da produção depois de vender 38 mil milhões de dólares em activos e alienar a sua participação na TNK-BP.
“Caminhámos muitas milhas em 2012, reposicionando a BP através de alienações e novos projectos”, confessou Dudley. “Estamos a criar bases para crescer a longo prazo”.
A BP informou que os seus investimentos em 2013 vão aumentar cerca de 2 mil milhões de dólares para a fasquia dos 25 mil milhões, tentando obter maiores margens de lucro, com 4 novos projectos na Austrália, Angola, Azerbeijão e no Golfo do México.
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segunda-feira, 4 de fevereiro de 2013
Ségolène Royal: Alternativa em Portugal "está pronta"
A socialista francesa Ségolène Royal defendeu hoje que a alternativa em Portugal "está pronta" e afirmou que a Europa precisa de "uma nova energia" no governo de Lisboa, mostrando-se impressionada com o secretário-geral do PS.
Em declarações aos jornalistas após uma reunião de cerca de meia hora com António José Seguro, a ex-candidata socialista à presidência francesa disse ter ficado "muito impressionada" com a credibilidade das propostas do líder socialista português, a quem se referiu sempre pelo nome próprio.
"António tem uma visão global do desenvolvimento económico, da alternativa possível", disse Ségolène Royal, garantindo que, tal como ela, também "o conjunto das delegações" presentes no Conselho da Internacional Socialista, a decorrer em Cascais, "ficou muito impressionado" com o dirigente português.
Com Seguro ao lado, Ségolène Royal afirmou que o discurso do líder do PS na sessão de abertura dos trabalhos do Conselho da Internacional Socialista "fez bem aos socialistas" das cerca de 90 delegações de partidos filiados na organização que estarão reunidos até terça-feira.
Para a dirigente socialista francesa, a alternativa representada pelo Partido Socialista português "não só é credível, mas é sólida, é sustentada em convicções fortes e valores fortes".
"Temos vontade de apresentar juntos uma alternativa e sentimos que nesta altura, em Portugal, a alternativa está pronta", declarou.
Ségolène Royal afirmou mesmo que a credibilidade de António José Seguro e a necessidade de alternância no governo português "é essencial para o futuro da Europa".
"Os governos socialistas estão isolados e são minoritários na Europa e precisamos de uma nova energia para demonstrar que a lógica da austeridade para sair da crise é um impasse e é muito perigosa", defendeu.
A política actual, sublinhou, só conduz ao empobrecimento dos cidadãos, e dos cidadãos já de si mais debilitados, acrescentou.
Os socialistas, apontou a dirigente francesa, inventaram outro modelo económico, social e ecológico.
"Sairemos da crise económica com outro modelo", disse, citando propostas concretas: "Como diz o António [José Seguro], com o investimento na massa cinzenta, na formação profissional, esse é o primeiro pilar; na mutação ecológica, (...) e o terceiro pilar é a reforma financeira: pôr a banca ao serviço da economia".
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Em declarações aos jornalistas após uma reunião de cerca de meia hora com António José Seguro, a ex-candidata socialista à presidência francesa disse ter ficado "muito impressionada" com a credibilidade das propostas do líder socialista português, a quem se referiu sempre pelo nome próprio.
"António tem uma visão global do desenvolvimento económico, da alternativa possível", disse Ségolène Royal, garantindo que, tal como ela, também "o conjunto das delegações" presentes no Conselho da Internacional Socialista, a decorrer em Cascais, "ficou muito impressionado" com o dirigente português.
Com Seguro ao lado, Ségolène Royal afirmou que o discurso do líder do PS na sessão de abertura dos trabalhos do Conselho da Internacional Socialista "fez bem aos socialistas" das cerca de 90 delegações de partidos filiados na organização que estarão reunidos até terça-feira.
Para a dirigente socialista francesa, a alternativa representada pelo Partido Socialista português "não só é credível, mas é sólida, é sustentada em convicções fortes e valores fortes".
"Temos vontade de apresentar juntos uma alternativa e sentimos que nesta altura, em Portugal, a alternativa está pronta", declarou.
Ségolène Royal afirmou mesmo que a credibilidade de António José Seguro e a necessidade de alternância no governo português "é essencial para o futuro da Europa".
"Os governos socialistas estão isolados e são minoritários na Europa e precisamos de uma nova energia para demonstrar que a lógica da austeridade para sair da crise é um impasse e é muito perigosa", defendeu.
A política actual, sublinhou, só conduz ao empobrecimento dos cidadãos, e dos cidadãos já de si mais debilitados, acrescentou.
Os socialistas, apontou a dirigente francesa, inventaram outro modelo económico, social e ecológico.
"Sairemos da crise económica com outro modelo", disse, citando propostas concretas: "Como diz o António [José Seguro], com o investimento na massa cinzenta, na formação profissional, esse é o primeiro pilar; na mutação ecológica, (...) e o terceiro pilar é a reforma financeira: pôr a banca ao serviço da economia".
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sexta-feira, 1 de fevereiro de 2013
Ossada humana encontrada em terreno agrícola em Gaia
Os Sapadores de Gaia e a PSP foram
chamados quinta-feira, ao final do dia, para levantar uma ossada humana
encontrada num terreno agrícola, na travessa da Baiza, em Vilar da
Andorinho.
Em declarações à Lusa, fontes dos bombeiros e
da PSP contaram que os ossos foram encontrados quando um trabalhador
procedia à limpeza do terreno.
"O terreno já não era limpo há anos, pelo que não se sabe há quanto tempo os ossos humanos ali estariam", disse fonte da PSP.
De acordo com a mesma fonte, a ossada foi encontrada no meio do mato.
Ao local foram também chamados técnicos do Instituto de Medicina Legal (IML) do Porto e a Polícia Judiciária que está a investigar o caso.
O achado foi transportado para o IML para se proceder às análises necessárias para tentar perceber há quanto tempo a pessoa terá morrido e outros aspetos fundamentais à investigação.
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"O terreno já não era limpo há anos, pelo que não se sabe há quanto tempo os ossos humanos ali estariam", disse fonte da PSP.
De acordo com a mesma fonte, a ossada foi encontrada no meio do mato.
Ao local foram também chamados técnicos do Instituto de Medicina Legal (IML) do Porto e a Polícia Judiciária que está a investigar o caso.
O achado foi transportado para o IML para se proceder às análises necessárias para tentar perceber há quanto tempo a pessoa terá morrido e outros aspetos fundamentais à investigação.
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quinta-feira, 31 de janeiro de 2013
Museu britânico recebe 'tesouro' em antiguidades de prata
O Museu Ashmolean, de Oxford, recebeu a maior doação de objetos antigos de prata já feita a uma instituição do tipo na Grã-Bretanha em mais de cem anos. São 480 peças colecionadas pelo comerciante de antiguidades Michael Welby.
A reportagem da BBC visitou a sala do tesouro junto com o curador da coleção, Tim Wilson, que mostrou uma parte do acervo.
Entre os objetos, todos da época da Renascença, estão taças feitas em prata e com conchas e até patas de águia, painéis encomendados pelos Médici, na Itália e peças com o brasão real de Portugal. Com tantas obras raras e antigas, é difícil calcular um valor para a coleção, mas, para o curador, a soma pode chegar a milhões de libras.
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terça-feira, 29 de janeiro de 2013
Portucel lucra 211,2 milhões em 2012
Vendas da produtora de pasta e papel ultrapassaram os 1,5 mil milhões de euros. Custos energéticos subiram 36 milhões e custos de logística foram agravados pelas greves nos portos.
A Portucel fechou o ano de 2012 com um resultado líquido consolidado de 211,2 milhões de euros, o que representa um crescimento de 7,6% em relação ao ano anterior.
Em comunicado, a produtora de pasta e papel adianta que o volume de negócios aumentou 0,9% para 1.501,6 milhões de euros, tendo as exportações atingido os 1.249 milhões de euros, ou seja, 95% das vendas do grupo.
Como refere, a penetração no mercado europeu continuou a reforçar-se, permitindo uma conquista adicional superior a 85 mil toneladas, sendo que o grupo tem ganho “quota nos seus mercados tradicionais e aumentado significativamente a sua presença em novos mercados, nomeadamente no Leste da Europa, no Norte de África e no Médio Oriente”.
O crescimento no volume de negócios da Portucel foi sustentado, diz a empresa, “no bom desempenho do negócio do papel, assim como na evolução positiva da área de energia”, a qual registou um crescimento nas vendas de cerca de 8%, apesar de ter “sido negativamente afectado pelo grande agravamento de custos registado nesta rubrica”.
O grupo refere que ao longo de 2012 “assistiu-se a uma evolução positiva de alguns custos de produção, nomeadamente ao nível de algumas das matérias-primas e dos produtos químicos”, o que não foi, contudo, suficiente “para compensar o acréscimo significativo do custo da electricidade e do gás natural, de cerca de 36 milhões de euros, tendo por isso o grupo registado um agravamento global nos custos totais de produção”.
Greve nos portos com impacto
Por outro lado, a Portucel aponta “o aumento dos custos de logística, associado a uma maior dispersão dos pontos de venda, ao aumento dos combustíveis, à menor disponibilidade de meios de transporte (devido à alteração verificada entre os fluxos de importação e de exportação) e à evolução cambial desfavorável”.
“O aumento dos custos das operações logísticas foi muito agravado pelas greves ocorridas na actividade portuária, que afectaram os portos de Lisboa, Setúbal, Figueira da Foz e Aveiro, nos últimos cinco meses do ano”, realça a produtora de pasta e papel, salientando ser “o maior exportador de carga contentorizada na Península Ibérica, representando cerca de 10% do total da carga contentorizada e convencional exportada pelos portos nacionais”.
O EBITDA do grupo ficou-se, assim, pelos 385,4 milhões de euros em 2012, valor em linha com o de 2011.
Os resultados operacionais situaram-se em 286,2 milhões de euros, evidenciando um crescimento de 7,5% face a 2011.
Já os resultados financeiros foram negativos em 16,3 milhões, em linha com o registado em 2011. “Esta evolução resulta essencialmente da significativa diminuição das taxas de juro das operações activas ocorrida durante o ano, que contrariou em certa medida o efeito da redução da dívida líquida do Grupo, assim como do resultado negativo das operações de cobertura cambial”, refere a Portucel.
A dívida líquida remunerada no final de 2012 totalizava 363,6 milhões de euros, o que representou uma redução de 99,8 milhões em relação ao final do ano de 2011. O grupo realça que a “variação significativa da dívida líquida reflecte a forte capacidade de geração de cash-flow, num ano em que a geração de caixa foi afectada pela intensificação da política de apoio a fornecedores de matéria-prima, pelo desembolso dos pagamentos finais de investimentos efectuados em períodos anteriores e pela adopção de uma política de pagamento a fornecedores que tem em conta as actuais dificuldades de recurso a crédito bancário”.
A autonomia financeira no final de Dezembro era de 54,4 %, tendo o rácio dívida líquida/EBITDA evoluído para 0,9.
Em 31 de Dezembro de 2012, a dívida bruta de longo prazo do grupo situava-se em 473,3 milhões, ascendendo a dívida com prazo de vencimento inferior a um ano a 219,7 milhões de euros, na qual se inclui o empréstimo obrigacionista “Portucel 2005/2013” de 200 milhões, cujo reembolso irá ocorrer em Maio de 2013.
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A Portucel fechou o ano de 2012 com um resultado líquido consolidado de 211,2 milhões de euros, o que representa um crescimento de 7,6% em relação ao ano anterior.
Em comunicado, a produtora de pasta e papel adianta que o volume de negócios aumentou 0,9% para 1.501,6 milhões de euros, tendo as exportações atingido os 1.249 milhões de euros, ou seja, 95% das vendas do grupo.
Como refere, a penetração no mercado europeu continuou a reforçar-se, permitindo uma conquista adicional superior a 85 mil toneladas, sendo que o grupo tem ganho “quota nos seus mercados tradicionais e aumentado significativamente a sua presença em novos mercados, nomeadamente no Leste da Europa, no Norte de África e no Médio Oriente”.
O crescimento no volume de negócios da Portucel foi sustentado, diz a empresa, “no bom desempenho do negócio do papel, assim como na evolução positiva da área de energia”, a qual registou um crescimento nas vendas de cerca de 8%, apesar de ter “sido negativamente afectado pelo grande agravamento de custos registado nesta rubrica”.
O grupo refere que ao longo de 2012 “assistiu-se a uma evolução positiva de alguns custos de produção, nomeadamente ao nível de algumas das matérias-primas e dos produtos químicos”, o que não foi, contudo, suficiente “para compensar o acréscimo significativo do custo da electricidade e do gás natural, de cerca de 36 milhões de euros, tendo por isso o grupo registado um agravamento global nos custos totais de produção”.
Greve nos portos com impacto
Por outro lado, a Portucel aponta “o aumento dos custos de logística, associado a uma maior dispersão dos pontos de venda, ao aumento dos combustíveis, à menor disponibilidade de meios de transporte (devido à alteração verificada entre os fluxos de importação e de exportação) e à evolução cambial desfavorável”.
“O aumento dos custos das operações logísticas foi muito agravado pelas greves ocorridas na actividade portuária, que afectaram os portos de Lisboa, Setúbal, Figueira da Foz e Aveiro, nos últimos cinco meses do ano”, realça a produtora de pasta e papel, salientando ser “o maior exportador de carga contentorizada na Península Ibérica, representando cerca de 10% do total da carga contentorizada e convencional exportada pelos portos nacionais”.
O EBITDA do grupo ficou-se, assim, pelos 385,4 milhões de euros em 2012, valor em linha com o de 2011.
Os resultados operacionais situaram-se em 286,2 milhões de euros, evidenciando um crescimento de 7,5% face a 2011.
Já os resultados financeiros foram negativos em 16,3 milhões, em linha com o registado em 2011. “Esta evolução resulta essencialmente da significativa diminuição das taxas de juro das operações activas ocorrida durante o ano, que contrariou em certa medida o efeito da redução da dívida líquida do Grupo, assim como do resultado negativo das operações de cobertura cambial”, refere a Portucel.
A dívida líquida remunerada no final de 2012 totalizava 363,6 milhões de euros, o que representou uma redução de 99,8 milhões em relação ao final do ano de 2011. O grupo realça que a “variação significativa da dívida líquida reflecte a forte capacidade de geração de cash-flow, num ano em que a geração de caixa foi afectada pela intensificação da política de apoio a fornecedores de matéria-prima, pelo desembolso dos pagamentos finais de investimentos efectuados em períodos anteriores e pela adopção de uma política de pagamento a fornecedores que tem em conta as actuais dificuldades de recurso a crédito bancário”.
A autonomia financeira no final de Dezembro era de 54,4 %, tendo o rácio dívida líquida/EBITDA evoluído para 0,9.
Em 31 de Dezembro de 2012, a dívida bruta de longo prazo do grupo situava-se em 473,3 milhões, ascendendo a dívida com prazo de vencimento inferior a um ano a 219,7 milhões de euros, na qual se inclui o empréstimo obrigacionista “Portucel 2005/2013” de 200 milhões, cujo reembolso irá ocorrer em Maio de 2013.
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sexta-feira, 25 de janeiro de 2013
Apple perde título de cotada mais valiosa do mundo para a Exxon Mobil
Exxon Mobil volta a ser a cotada mais valiosa do mundo, depois das quedas recentes da Apple.
As quedas recentes da Apple reduzem, assim, a capitalização de mercado da tecnológica para 413,7 mil milhões de dólares (310,3 mil milhões de euros) abaixo dos 416,5 mil milhões de dólares da Exxon Mobil.
A troca no “ranking” das maiores cotadas acontece depois da quebra de confiança na Apple por parte dos investidores e do crescimento lento da gigante, que levou as acções à maior descida na sessão de quinta-feira no índice da Standars & Poor’s 500.
Durante a sessão desta sexta-feira a Apple perdeu 2,16% para os 440,75 dólares por título. Ao longo do dia as acções atingiram o mínimo de 24 de Janeiro de 2012 ao tocarem nos 440,36 dólares.
Já a Exxon Mobil segue nos 91,44 dólares. Ao longo da sessão, as acções da petrolífera variaram entre os 91,13 dólares e os 91,80 dólares.
Desde o início do ano as acções da fabricante do iPad e IPhone já caíram 17,2%, já os títulos da petrolífera cresceram 5,65% desde o começo do ano.
Para visitar a fonte da informação clique aqui
As quedas recentes da Apple reduzem, assim, a capitalização de mercado da tecnológica para 413,7 mil milhões de dólares (310,3 mil milhões de euros) abaixo dos 416,5 mil milhões de dólares da Exxon Mobil.
A troca no “ranking” das maiores cotadas acontece depois da quebra de confiança na Apple por parte dos investidores e do crescimento lento da gigante, que levou as acções à maior descida na sessão de quinta-feira no índice da Standars & Poor’s 500.
Durante a sessão desta sexta-feira a Apple perdeu 2,16% para os 440,75 dólares por título. Ao longo do dia as acções atingiram o mínimo de 24 de Janeiro de 2012 ao tocarem nos 440,36 dólares.
Já a Exxon Mobil segue nos 91,44 dólares. Ao longo da sessão, as acções da petrolífera variaram entre os 91,13 dólares e os 91,80 dólares.
Desde o início do ano as acções da fabricante do iPad e IPhone já caíram 17,2%, já os títulos da petrolífera cresceram 5,65% desde o começo do ano.
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quinta-feira, 24 de janeiro de 2013
Inédito: Cientistas conseguem armazenar 700 terabytes de dados em 1 grama de ADN
Cientistas britânicos acabam de anunciar uma descoberta inovadora no que toca ao ADN e à sua capacidade de armazenar dados.
O ADN humano consegue armazenar quantidades incríveis de dados que podem ser congelados, transportados e armazenados durante milhares de anos, afirmaram.O conteúdo é legível através da sequenciação do ADN – tal como é feito actualmente -, e passível de voltar a ser transformado em código informático.
«Já sabemos que o ADN é uma forma robusta para armazenar informação porque podemos extraí-lo de ossos de mamutes, com mais de dez milhares de anos, e interpretar a informação correctamente», disse Nick Goldman do Instituto Europeu de Bioinformática /EBI) em Cambridge.
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terça-feira, 22 de janeiro de 2013
Movimento "Que se lixe a troika" convoca manifestação nacional para 2 de Março
O movimento "Que se lixe a troika", que convocou a manifestação de 15 de Setembro, vai realizar a 02 de Março um protesto em várias cidades do país e no estrangeiro para contestar as medidas de austeridade do Governo.
Num comunicado hoje divulgado, os promotores do protesto anunciam a manifestação para 02 de Março com o lema "Que se lixa a troika. O povo é quem mais ordena!".
Um dos promotores do protesto disse à agência Lusa que a organizar a manifestação está um conjunto mais alargado de pessoas do que aquela que aconteceu a 15 de Setembro do ano passado e reunir nas ruas milhares de pessoas.
"Na sequência das marcantes manifestações de 15 de Setembro de 2012 e das subsequentes ações no Palácio de Belém, Assembleia da República e da manifestação cultural de 13 de Outubro, somos hoje um lugar de encontro de várias correntes democráticas anti-troika. Não temos a pretensão de representar organizações ou sectores sociais. Queremos fazer a discussão e a confluência de iniciativas com vista ao derrube deste governo e de todos os governos colaboracionistas com os programas da troika", lê-se num comunicado do movimento.
A manifestação de 2 de Março tem como objectivo exigir "uma mudança" em Portugal e protestar contra as medidas de austeridade do Governo e da troika, adiantou um dos promotores do protesto.
Segundo os impulsionadores da iniciativa, a manifestação vai decorrer em várias cidades portugueses e no estrangeiro, estando o apelo a circular da rede social Facebook desde segunda-feira e já conta com a adesão de mais de duas mil pessoas.
No apelo, os promotores escrevem que "depois de um Orçamento do Estado (OE) para 2013 que tudo destrói e nada constrói, o FMI vem dizer que ainda é pouco. Para garantir o pagamento de juros de dívida que são um roubo impiedoso, para continuar a salvar bancos e banqueiros, para continuar a alimentar parceiros privados, o FMI propõe mais desemprego, reformas cada vez menos dignas, menos serviço público, maior destruição do SNS e da Escola Pública, mais ruína e mais miséria".
"A esta onda que tudo destrói vamos opor a onda gigante da nossa indignação e no dia 2 de Março encheremos de novo as ruas. Exigimos a demissão do governo e que o povo seja chamado a decidir a sua vida", referem no Facebook, sublinhando que a manifestação será pacífica e as armas são a voz e presença.
"A todos os cidadãos e cidadãs, com e sem partido, com e sem emprego, com e sem esperança, apelamos a que se juntem a nós. A todas as organizações políticas e militares, movimentos cívicos, sindicatos, partidos, colectividades, grupos informais, apelamos a que se juntem a nós. De norte a sul do país, nas ilhas, no estrangeiro, tomemos as ruas", adiantam.
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Num comunicado hoje divulgado, os promotores do protesto anunciam a manifestação para 02 de Março com o lema "Que se lixa a troika. O povo é quem mais ordena!".
Um dos promotores do protesto disse à agência Lusa que a organizar a manifestação está um conjunto mais alargado de pessoas do que aquela que aconteceu a 15 de Setembro do ano passado e reunir nas ruas milhares de pessoas.
"Na sequência das marcantes manifestações de 15 de Setembro de 2012 e das subsequentes ações no Palácio de Belém, Assembleia da República e da manifestação cultural de 13 de Outubro, somos hoje um lugar de encontro de várias correntes democráticas anti-troika. Não temos a pretensão de representar organizações ou sectores sociais. Queremos fazer a discussão e a confluência de iniciativas com vista ao derrube deste governo e de todos os governos colaboracionistas com os programas da troika", lê-se num comunicado do movimento.
A manifestação de 2 de Março tem como objectivo exigir "uma mudança" em Portugal e protestar contra as medidas de austeridade do Governo e da troika, adiantou um dos promotores do protesto.
Segundo os impulsionadores da iniciativa, a manifestação vai decorrer em várias cidades portugueses e no estrangeiro, estando o apelo a circular da rede social Facebook desde segunda-feira e já conta com a adesão de mais de duas mil pessoas.
No apelo, os promotores escrevem que "depois de um Orçamento do Estado (OE) para 2013 que tudo destrói e nada constrói, o FMI vem dizer que ainda é pouco. Para garantir o pagamento de juros de dívida que são um roubo impiedoso, para continuar a salvar bancos e banqueiros, para continuar a alimentar parceiros privados, o FMI propõe mais desemprego, reformas cada vez menos dignas, menos serviço público, maior destruição do SNS e da Escola Pública, mais ruína e mais miséria".
"A esta onda que tudo destrói vamos opor a onda gigante da nossa indignação e no dia 2 de Março encheremos de novo as ruas. Exigimos a demissão do governo e que o povo seja chamado a decidir a sua vida", referem no Facebook, sublinhando que a manifestação será pacífica e as armas são a voz e presença.
"A todos os cidadãos e cidadãs, com e sem partido, com e sem emprego, com e sem esperança, apelamos a que se juntem a nós. A todas as organizações políticas e militares, movimentos cívicos, sindicatos, partidos, colectividades, grupos informais, apelamos a que se juntem a nós. De norte a sul do país, nas ilhas, no estrangeiro, tomemos as ruas", adiantam.
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segunda-feira, 21 de janeiro de 2013
Acções da Oi caem 5% com revista "Veja" a reportar descontentamento de accionistas
Os títulos da participada da Portugal Telecom no Brasil estão a recuar
mais de 5%, num dia em que a revista “Veja” dá conta do descontentamento
dos accionistas da Oi com o presidente executivo Francisco Valim.
As acções da Oi estão a perder 5,13% para
8,70 reais (3,18 euros), ao negociarem pela primeira desde que um
colunista da revista "Veja" disse, no sábado, existir descontentamento
de membros do conselho de administração relativamente ao presidente
executivo (CEO) da Oi. As acções já chegaram a perder 5,45% para 8,67
reais, registando a maior perda desde Novembro, segundo a Bloomberg.
A descida poderá estar relacionada com a informação avançada pelo colunista da revista "Veja", Lauro Jardim, que disse que a administração está descontente com o CEO Francisco Valim.
Numa nota que intitulou, "Vai cair a linha", Jardim afirma que "é insustentável a relação entre os controladores da Oi e o presidente da empresa". A relação entre representantes dos accionistas na administração e o CEO terá atingido o ponto de ruptura depois do "resultado de 2012", com o jornalista a citar "desentendimentos e forte descontentamento".
A Portugal Telecom é accionista da Oi, com cerca de 26% do capital. Contactada pelo Negócios, a operadora portuguesa não fez chegar um comentário à informação até à publicação desta notícia.
Para visitar a fonte da informação clique aqui
A descida poderá estar relacionada com a informação avançada pelo colunista da revista "Veja", Lauro Jardim, que disse que a administração está descontente com o CEO Francisco Valim.
Numa nota que intitulou, "Vai cair a linha", Jardim afirma que "é insustentável a relação entre os controladores da Oi e o presidente da empresa". A relação entre representantes dos accionistas na administração e o CEO terá atingido o ponto de ruptura depois do "resultado de 2012", com o jornalista a citar "desentendimentos e forte descontentamento".
A Portugal Telecom é accionista da Oi, com cerca de 26% do capital. Contactada pelo Negócios, a operadora portuguesa não fez chegar um comentário à informação até à publicação desta notícia.
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