sábado, 21 de novembro de 2009

Homem é executado e corpo fica "abandonado" por causa da greve dos delegados

Uma execução realizada na manhã deste sábado (21), em João Pessoa, retrata bem o cenário de caos existente na segurança pública da Paraíba, agravada recentemente pela greve dos delegados da Polícia Civil. O ex-presidiário Carlos Freitas Nascimento, 48 anos, foi executado a tiros de revólver no bairro de Tambiá e mais de três horas depois do crime o seu corpo ainda não tinha sido retirado do local, por simples falta de delegado plantonista que desse a ordem de remoção.

O assassinato aconteceu na rua Barreto Sobrinho, em Tambiá, por volta das 7h. Ele passava pela rua em direção a sua casa, que fica próximo, quando foi abordado e assassinado por um homem ainda não identificado, que fugiu em seguida.

Segundo o sargento Pedro João da Silva, do 1º Batalhão de Polícia Militar e que estava no local fazendo a proteção do corpo, Carlos Freitas já tinha tentado no passado por duas vezes matar um desafeto, e inclusive chegou a cumprir pena em regime fechado por causa destes delitos. “Atualmente ele cumpria pena no sistema semi-aberto, mas acabou executado hoje. Isto é tudo o que podemos informar até agora”, destacou.

É justamente por causa deste problema existente no passado da vítima que faz a polícia acreditar na tese de vingança para o crime. Mas o sargento fez questão de ressaltar que só as investigações podem confirmar isto.

Carlos Freitas Nascimento trabalhava atualmente no conserto e restauração de instrumentos musicais clássicos e ao lado de seu corpo foi encontrado um violino, que não foi roubado. Isto apenas reforça a tese de vingança ou acerto de contas, já que o assassino não levou nada da vítima.

Greve dos delegados

A greve dos delegados da Polícia Civil teve início no dia 22 de outubro. A categoria reivindica a paridade salarial com os procuradores estaduais ou com os delegados do Rio Grande do Norte.

O valor pedido varia entre R$ 8 mil e R$ 9,1 mil. Atualmente, a renda inicial de um delegado de Polícia Civil na Paraíba está em R$ 5,3 mil, salário que, segundo a categoria, é o menor do país.

Os delegados ainda exigem a remuneração de plantões aos fins de semana, jornada semanal de 40 horas de trabalho e implantação de plantonistas nas delegacias das cidades do interior. Os delegados aguardam em greve uma contraproposta do governo da Paraíba.

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Goleada deixa Brasil a um passo do tetra da Copa do Mundo

O histórico favorecia o adversário. Nos dois últimos jogos em que Brasil e Portugal mediram forças, nas finais do Mundialito de Portimão de 2007 e 2008, a seleção não conseguiu valer o seu favoritismo. Mas neste sábado, deixou claro ao tradicional rival que do outro lado da quadra estava a seleção tricampeã mundial.

Com a vitória por 8 a 2, a equipe brasileira garantiu sua vaga na final da Copa do Mundo de futebol de areia, que está sendo disputada em Dubai, nos Emirados Árabes. O adversário da partida decisiva sairá do confronto entre Uruguai e Suíça.

A seleção começou o jogo trabalhando bem a bola. Não demorou para que a equipe conseguisse abrir o placar. Com pouco mais de cinco minutos de partida, Sidney aproveitou um chute de Bueno e a bobeada do goleiro para fazer 1 a 0. Faltando 4m03s para o fim do primeiro período, foi a vez de Benjamin fazer o seu, após cobrança de escanteio e falha da defesa portuguesa: 2 a 0. Mas logo depois, ele deixou a quadra abatido após cometer uma falta e levar o cartão amarelo, que o tira da decisão deste domingo.

Mas o Brasil não perdeu o foco e encontrou em Bruno arma para derrubar Portugal. O artilheiro do time na competição marcou dois gols seguidos, sendo o segundo de bicicleta.

Os portugueses tinham pressa para tentar diminuir o prejuízo. Bilro fez 4 a 1 logo na saída de bola, no início do segundo período. Mas acabou sendo expulso mais tarde, ao fazer pênalti em Daniel, deixando a equipe com um jogador a menos por dois minutos. O goleiro reserva Paulo Graça fez o time respirar aliviado ao defender a cobrança do brasileiro. Daniel ganhou nova chance de se redimir, minutos depois, e teve calma para ampliar a vantagem. Betinho deu sua contribuição: 6 a 1.

Diante de um time português abatido e perdido em quadra, o Brasil mantinha o ritmo. Mal começou a última etapa e Buru fazia 7 a 1. A essa altura, a seleção tocava a bola para ganhar tempo, enquanto o adversário perdia a paciência e a cabeça ao ouvir os gritos de "olé" vindos da arquibancada. A torcida pedia por mais um gol, mas foi Portugal quem atingiu o objetivo primeiro, com Alan numa cobrança de falta: 7 a 2. A resposta da seleção veio com Daniel Souza.

O craque Madjer, que não chegou sequer a representar uma ameça para a seleção, não escondia sua decepção ao amargar pelo segundo ano seguido uma derrota nas semifinais da Copa do Mundo para o Brasil.

"Nós conseguimos abrir uma boa vantagem no primeiro tempo e só precisamos administrar depois. Não é sempre que se consegue uma goleada sobre Portugal. Serviu para mostrar que a equipe é o forte dessa seleção. Agora venha quem vier. Essa será a nossa quarta final e já estamos acostumados a momentos decisivos. Temos que descansar, nos alimentar bem para buscar o tetra", disse Bruno, artilheiro da equipe na competição.

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Fiorentina perde no terreno do Parma

A Fiorentina perdeu este sábado em casa frente ao Parma por 2-3. O Parma continua assim a perseguir o líder Inter.

A Fiorentina marcou primeiro, por meio de Gilardino, ainda não passavam 30 minutos de jogo, contudo, ainda antes do intervalo, Amoruso repôs a igualdade.

Na segunda parte Bojinov colocou o Parma em vantagem no marcador, sendo que entretanto, Gilardino bisou e as equipas voltaram a ficar em igualdade.

Lanzafame marcou o golo da vitória do Parma e fechou o resultado em 3-2.


Fonte: O Jogo

Zidane defende Henry

Para Zinedine Zidane, Thierry Henry não é um batoteiro e vai superar esta polémica sobre o toque de mão no jogo da França contra a Irlanda, no “play-off” de apuramento para o Mundial 2010.

Este Sábado, em declarações ao canal de televisão francês “Canal Plus”, o ex-internacional francês que saiu da selecção pela cabeçada contra Marco Materazzi na final do Mundial de 2006, afirmou estar confiante na atitude de Henry: “Ele vai superar isto. Ele errou, tal como eu errei, se bem que não estou a fazer comparações algumas. Todos nós fazemos erros.”

Zidane lembrou que Henry pediu desculpa por ter tocado com a mão na bola, e que isso era importante: “Não estou a dizer que foi nada, mas foi mão, é tudo.”

Fonte: O Jogo

Opep quer que acordo climático vislumbre compensação a produtor

Os países petrolíferos mais pobres devem ser compensados pela perda de receitas se as negociações climáticas em Copenhague decidirem pelo corte no uso da commodity, afirmou o secretário-geral da Opep, Abdallah al-Badri, em entrevista divulgada no jornal The Times neste sábado.

O protocolo de Kyoto, precursor de Copenhagen, inclui o pedido de assistência financeira e não obedecer a essa condição pode ser fatal para as negociações do mês que vem na capital dinamarquesa, afirmou o membro da Organização dos Países Exportadores de Petróleo.

Badri disse que os países ricos consumidores precisam reconhecer sua responsabilidade pela maior parte das emissões de dióxido de carbono até agora e que eles não deveriam impedir os mais pobres de melhorarem o padrão de vida do seu povo.

"Não estamos emitindo", disse ele na sede da Opep, em Viena. "Historicamente são os países desenvolvidos. A responsabilidade está nos ombros deles."

"Precisamos de uma aproximação compreensiva e sofisticada."

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Gripe A: Reino Unido está a investigar estirpe resistente ao Tamiflu

O Reino Unido está a investigar casos de mutação do vírus da Gripe A que parece ser resistente ao medicamento Tamiflu, numa altura em que a Noruega diz ter também identificado 3 doentes infectados com a mesma mutação.

A resistência surpreendeu os médicos do País de Gales. Dos oito doentes infectados com a nova estirpe do H1N1 cinco não reagiram ao tratamento com Tamiflu.

Aplaude-se a febre da concorrência entre farmacêuticas, porque o Relenza, o antiviral produzido por outro laboratório, parece ter acalmado os sintomas dos doentes.

Também a Noruega identificou três casos de infecção pela nova estirpe. Dois foram apenas detectados depois das autópsias a quem não aguentou o mal e resistiu à cura.

A Organização Mundial de Saúde (OMS) desvaloriza a mutação do H1N1 porque, garante, para já há apenas 57 casos referidos em todo o mundo. E quase todos os infectados são doentes que pertencem a grupos de risco, com quadros clínicos muito frágeis.

6 milhões de vacinas disponíveis em Portugal

A OMS insiste na importância da vacinação cujo plano sofre as mesmas mutações do vírus.

A Agência Europeia do Medicamento declarou ontem cientificamente provado que uma só dose de qualquer vacina é suficiente para a imunização de adultos entre os 18 e os 60 anos.

Ficou também provado que a vacina escolhida pelo governo português pode ser de toma única, com eficácia, também nos idosos e em crianças a partir dos 10. Assim 6 milhões de portugueses poderão vir a ser vacinados e a Direcção-geral de Saúde vai mudar de calendário e antecipar a vacinação das crianças até aos 5 anos.

Fonte: SIC

Adiada votação de proposta que trata como criminoso quem se opor ao homossexualismo

A Comissão de Direitos Humanos e Legislação Participativa (CDH) decidiu nesta quarta-feira (18) adiar a decisão sobre o substitutivo da senadora Fátima Cleide (PT-RO) a projeto da Câmara dos Deputados, que pune com pena de um a três anos de prisão a discriminação contra pessoa idosa ou com deficiência e ainda em razão da orientação sexual. O acerto foi para que o texto (PLC 122/06) só seja votado depois da realização de audiência pública.

O debate será mais uma tentativa para se chegar a um consenso em torno do conteúdo da proposta, motivo de controvérsia nos últimos dias, tendo sido inclusive objeto de fortes discursos em Plenário. O presidente da CDH, senador Cristovam Buarque (PDT-DF), concedeu pedido de vista coletiva, para abrir espaço para o debate.

Os críticos do projeto argumentam que, se ele for aprovado, pais e líderes religiosos podem até ser presos por dizer que a homossexualidade é pecado. Na reunião, com grande presença dos membros da comissão, a relatora sustentou que as reações ao projeto levam em conta o texto que saiu da Câmara dos Deputados, e não o seu substitutivo, segundo ela com redação mais simples e objetiva e que atende às diferentes demandas.

A relatora reafirmou, no entanto, a necessidade de medidas para punir condutas que apresentam a intenção explícita, motivada por preconceito, de vitimar pessoas. Segundo ela, essa situação ainda permeia o dia-a-dia de milhões de brasileiros, atingidos em seus direitos básicos, até no direito à vida. Em relação aos homossexuais, ela afirmou que a intolerância é evidente e deixou como saldo, somente no último ano, de 122 assassinatos.

- Se essas vidas não importam, nós poderemos dizer que não existe homofobia no país – declarou a relatora.

Pelo texto do substitutivo, a lei que define e pune atos de preconceito de raça ou de cor (Lei 7.716, de 1989), e que também aborda a intolerância em razão da etnia, religião ou origem, passa a também tratar da discriminação contra pessoa idosa ou com deficiência, por orientação sexual, sexo ou identidade de gênero. Em relação ao projeto da Câmara, houve a inclusão dos idosos e das pessoas com deficiência.

Um dos artigos prevê pena, de um a três anos, para quem impedir, a pessoas desses grupos, o acesso ou recusar atendimento em restaurantes, bares ou locais semelhantes abertos ao público. Outro dispositivo fixa a mesma pena a quem impedir ou restringir a expressão e a manifestação de afetividade em locais públicos e privados abertos ao público entre pessoas desses mesmos grupos.

O dispositivo que mais preocupa os parlamentares opositores ao projeto é o que define pena de até três anos de prisão para quem praticar, induzir ou incitar a discriminação ou preconceitos semelhantes. Depois de observar que os livros sagrados de diversos credos condenam o homossexualismo, o senador Marcelo Crivella (PRB-RJ) avaliou que, nos termos previstos no projeto, os religiosos estariam impedidos de fazer qualquer menção a isso.

- Eu não posso ensinar o que está na Bíblia a alguém de minha igreja? Serei proibido? O texto diz que o homossexualismo é uma abominação, mas estarei incitando o ódio se fizer tal menção? – indagou Crivella.

Clareza em questão

Já no início da reunião, o senador Magno Malta (PR-ES) afirmou que o substitutivo havia sido aprovado antes na Comissão de Assuntos Sociais (CAS) de maneira “inexplicável”, tendo sido colocado em votação sem divulgação e acordo prévio, o que foi negado pela senadora Fátima Cleide. Tanto ele quanto Crivella fizeram questão de assinalar que são contrários à discriminação contra os homossexuais. A discordância seria apenas com relação à falta de clareza da proposta, que daria margem a interpretações e punições exageradas.

- Não adianta tentarem passar o recado de que somos homofóbicos, pois não somos – reagiu Magno Malta.

Serys Slhessarenko (PT-MT) concordou com o novo debate, contanto que depois disso o projeto não permaneça engavetado. Conforme a senadora, o país precisa avançar no combate à intolerância e à violência contra os homossexuais. Na defesa do substitutivo, Patrícia Saboya (PDT-CE) leu artigo assinado pelo ministro Marco Aurélio Mello, do Supremo Tribunal Federal (STF), em que ele destaca que o Brasil está no quinto lugar no ranking da homofobia, com os mais de cem assassinatos de homossexuais. De acordo com o ministro, os homossexuais pagam impostos, votam, sujeitam-se a normas legais, mas, ainda são “vítimas de preconceitos, discriminações, insultos e chacotas”.

O senador Valter Pereira (PMDB-MS) condenou a discriminação e apontou avanços no substitutivo, mas considerou que ainda há pontos muito subjetivos, que demandam ajustes. Para Mão Santa (PSC-PI), o projeto em exame é desnecessário, pois a Constituição e a legislação penal já oferecem recursos para a defesa jurídica das pessoas que se sintam ofendidas por atos de discriminação.

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Popularidade de Barack Obama nos 49%

Pois è, segundo a última sondagem realizada pelo instituto Gallup, a popularidade de Barack Obama não chega aos 50 por cento!..

Será que este resultado foi ao encontro daquilo que se tem notado na grande dificuldade que Obama está tendo referente à reforma da saúde e ao estado da economia americana?

Começa-se a acreditar que sim!
O sorteio do Concurso nº47/2009 do Euromilhões deu a seguinte chave

5 - 9 - 28 - 43 - 47

As estrelas são 2 e 9

Metade das 110 mil vacinas está por usar

Ao contrário de outros países, em que houve uma corrida às vacinas, os portugueses demoraram a aderir à campanha, reconhece ministra. Até ontem tinham sido vacinados 50 mil.

Metade das 110 mil vacinas que já chegaram a Portugal ainda não foi utilizada. Ao contrário de outros países, em que houve uma corrida às vacinas, os portugueses continuam reticentes e apenas 50 mil foram aos centros de saúde para serem imunizados contra ao H1N1, revelou ontem a ministra da Saúde, Ana Jorge.

Este número é muito inferior ao que o Ministério da Saúde esperava, já que tinha previsto usar 54 mil doses logo nas primeiras duas semanas da campanha de vacinação que começou a 26 de Outubro. Mas a adesão foi pouca, tendo sobrado milhares de vacinas, a que se juntaram mais 50 mil doses que entretanto chegaram a Portugal. De fora destas contas fica o pessoal médico e de enfermagem que se vacinou em hospitais. No entanto, a adesão destes profissionais parece estar aquém do desejado.

Para Libério Bonifácio Ribeiro, antigo presidente da Sociedade Portuguesa de Pediatria, a falta de adesão à campanha deve-se a "um problema de comunicação". "A mensagem não passou como era preciso", disse ao DN, acrescentando que o Ministério devia ter começado por vacinar as crianças.

A própria ministra Ana Jorge admitiu que "o número esperado [de vacinados] podia ser maior dado que o número de vacinas que já existe é maior", mas garantiu que a adesão tem vindo a aumentar. Aliás, notou-se que a vacinação das crianças veio dinamizar muito a campanha, acrescenta fonte do Ministério.

O infecciologista Fernando Maltez, por seu, justifica a hesitação dos portugueses com a interiorização de ideias erradas sobre a vacina e a falta de "educação para saúde e prevenção"

Entretanto, a Agência Europeia do Medicamento (EMEA) confirmou ontem que uma dose da vacina Pandemrix, usada em Portugal, é suficiente para proteger jovens a partir dos 10 anos e adultos. Isto significa que os adultos não precisam de ir levar uma segunda dose, como estava previsto, e que Portugal fica com vacinas para seis milhões de pessoas, mais de metade da população.

Com a decisão da EMEA, o ministério pondera ainda alargar a vacinação a jovens adultos, depois dos grupos de risco que já tinham sido identificados, conforme a subdirectora-geral da Saúde, Graça Freitas, tinha dito ao DN na semana passada.

Mas as vacinas que não servem de muito se os portugueses não aproveitarem a oportunidade o mais rapidamente possível, antes do pico da epidemia, alerta o infecciologista Fernando Maltez.

A EMEA revelou ainda que já foram vacinados cinco milhões de europeus e que está a analisar toda a informação sobre o "número muito reduzido" de casos de síndrome de Guillian-Barré e mortes fetais reportadas depois da imunização. Salienta, no entanto, que a informação disponível aponta para que não haja relação entre estes casos e a vacina.

O mesmo disse Ana Jorge sobre os três casos de morte fetal. "Não há nada que nos faça dizer que há uma relação de causa-efeito, além da relação temporal".

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