O alemão Sebastian Vettel (Red Bull) parte no domingo da "pole position" para o Grande Prémio da Malásia de Fórmula 1, segunda prova da temporada 2011, depois de ter conseguido este sábado o melhor tempo na qualificação
No circuito de Sepang, Vettel, campeão em título e vencedor da prova inaugural da temporada na Austrália, bateu por uma décima de segundo o britânico Lewis Hamilton, que o segue na classificação de pilotos e demonstrou a competitividade da McLaren.
Nas últimas 21 corridas, incluindo a época passada, a Red Bull garantiu 17 pole positions, tantas quantas conquistou Vettel.
"No final ficamos muito perto dos homens da McLaren, mas fiquei muito contente", frisou Vettel, enquanto Hamilton disse que "não podia ficar desapontado", pela luta que a McLaren deu à Red Bull "que esteve um pouco à frente", reconheceu.
O australiano Mark Webber, companheiro de equipa de Vettel, parte da terceira posição e partilha a segunda linha com o britânico Jenson Button, com o outro McLaren.
Atrás de Red Bull e McLaren, a Ferrari levou a melhor na "luta" com a Renault. O espanhol Fernando Alonso (Ferrari) garantiu o quinto lugar na grelha de partida, à frente do alemão Nick Heidfeld (Renault) para o sexto, enquanto o brasileiro Felipe Massa (Ferrari) parte da quarta linha com vantagem sobre o russo Vitaly Petrov (Renault).
Fonte: DN
sábado, 9 de abril de 2011
quinta-feira, 7 de abril de 2011
Dezoito anos depois, Slater voltou a Margaret River
Kelly Slater regressou a Margaret River. Dezoito anos depois de ter surfado pela última vez naquelas ondas australianas, o decacampeão mundial iniciou a participação numa prova do World Qualifying Series, patamar de acesso ao ASP.
Corria o ano de 1993, contava Slater apenas 21 primaveras, quando o norte-americano ficou na última posição da bateria, rasgou o fato, partiu a prancha e viu o carro que alugara avariar. «Não voltei a surfar lá desde então», recordou.
Dezoito anos volvidos, Kelly Slater voltou a Margaret River. O decampeão não entrou bem mas logrou superar o neo-zelandês Billy Stairmand, o brasileiro David do Carmo e o espanhol Gony Zubizarreta no heat inaugural.
«Não havia muitas ondas e o vento forte também não ajudou. É complicado ter quatro concorrentes a lutar por dois sets de onda. Não estava muito preocupado, só precisava de um 6 e, se não pudesse obter um 6, então não deveria estar aqui», afirmou.
Kelly Slater seguiu em frente com um somatório de 12,36 nas duas melhores ondas e avançou para a próxima fase do WQS, prova na qual prepara a participação na segunda etapa do Circuito Mundial, que se inicia no próximo dia 19, em Bells Beach.
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quarta-feira, 6 de abril de 2011
Zeinal Bava preside a comité tecnológico da Oi
A PT escolheu Zeinal Bava para presidir ao comité tecnológico da Oi. A cooperação entre a PT e a empresa brasileira continua a ser reforçada.
A consolidação do novo investimento da Portugal Telecom no Brasil continua. Hoje o conselho de administração da operadora portuguesa aprovou a escolha de Zeinal Bava para presidir ao Comité de Engenharia e Redes, Tecnologia e Inovação e Oferta de Produto a ser constituído na Oi.
Este comité é um organismo que dará orientações aos executivos da operadora.
Além disso, Zeinal Bava e o administrador da PT e presidente da PT Brasil, Shakhaf Wine, vão ser os administradores da PT no conselho da Tele Norte Leste Participações, caso a proposta seja aprovada na assembleia-geral da empresa brasileira a 29 de abril.
Adicionalmente, estes dois elementos foram nomeados administradores da Telemar Participações.
Na reunião de hoje do conselho da PT foram, também, nomeados os dois administradores brasileiros que vão ter assento na "holding" da Portugal Telecom. Como era esperado foram nomeados por cooptação para completar o mandato relativo ao triénio 2009-2011, Pedro Jereissati e Otávio de Azevedo, como membros não executivos.
Para reforçar a comissão executiva da PT, que está com cinco elementos, foram nomeados Alfredo Baptista e Pedro Durão Leitão, que já estavam no conselho da PT Portugal.
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A consolidação do novo investimento da Portugal Telecom no Brasil continua. Hoje o conselho de administração da operadora portuguesa aprovou a escolha de Zeinal Bava para presidir ao Comité de Engenharia e Redes, Tecnologia e Inovação e Oferta de Produto a ser constituído na Oi.
Este comité é um organismo que dará orientações aos executivos da operadora.
Além disso, Zeinal Bava e o administrador da PT e presidente da PT Brasil, Shakhaf Wine, vão ser os administradores da PT no conselho da Tele Norte Leste Participações, caso a proposta seja aprovada na assembleia-geral da empresa brasileira a 29 de abril.
Adicionalmente, estes dois elementos foram nomeados administradores da Telemar Participações.
Na reunião de hoje do conselho da PT foram, também, nomeados os dois administradores brasileiros que vão ter assento na "holding" da Portugal Telecom. Como era esperado foram nomeados por cooptação para completar o mandato relativo ao triénio 2009-2011, Pedro Jereissati e Otávio de Azevedo, como membros não executivos.
Para reforçar a comissão executiva da PT, que está com cinco elementos, foram nomeados Alfredo Baptista e Pedro Durão Leitão, que já estavam no conselho da PT Portugal.
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terça-feira, 5 de abril de 2011
Grécia: Descoberto texto mais antigo da Europa - investigador
Uma placa de argila cozida com mais de 3.000 anos, considerada o mais velho texto escrito e decifrável da Europa, foi descoberta numa antiga «lixeira» do Peloponeso, indicou hoje um arqueólogo que leciona na Universidade norte-americana do Missouri.
Encontrada durante escavações numa colina de Iklena, uma pequena aldeia do departamento de Messene, a 300 quilómetros a sudoeste de Atenas, esta placa é aparentemente «um documento financeiro» proveniente de uma antiga cidade do período micênico, explicou o arqueólogo, Michael Cosmopoulos, citado pela agência de notícias francesa AFP.
A placa de argila cozida tem mais um século que as anteriores descobertas similares até agora feitas.
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Petróleo supera 122 dólares em Londres para níveis de Agosto de 2008
Cotações do Brent avançam mais de 1%.
Os preços do crude estão a subir nos mercados internacionais, invertendo da tendência de queda registada após o anúncio da subida de juros por parte da China.
O contrato de Maio do West Texas Intermediate (WTI), “benchmark” para os Estados Unidos, segue a ganhar sete cêntimos no mercado de Nova Iorque, para 108,58 dólares por barril.
Por seu lado, o Brent do Mar do Norte, crude de referência para as importações portuguesas, está a valorizar 1,16% para 122,47 dólares.
As cotações do ouro negro estão assim em níveis de Agosto de 2008. Recorde-se que os seus máximos históricos foram atingidos a 11 de Julho desse ano, quando o Brent se cotou nos 147,50 dólares por barril e o WTI nos 147,25 dólares.
Entretanto, apesar desta escalada, que tem sido sustentada pelos combates na Líbia e pelos receios de que a perturbação da oferta se estenda a outros produtores, a OPEP (Organização dos Países Exportadores de Petróleo) disse não ter planos para uma reunião de emergência, refere a Bloomberg.
Fonte: Jornal de Negócios
Os preços do crude estão a subir nos mercados internacionais, invertendo da tendência de queda registada após o anúncio da subida de juros por parte da China.
O contrato de Maio do West Texas Intermediate (WTI), “benchmark” para os Estados Unidos, segue a ganhar sete cêntimos no mercado de Nova Iorque, para 108,58 dólares por barril.
Por seu lado, o Brent do Mar do Norte, crude de referência para as importações portuguesas, está a valorizar 1,16% para 122,47 dólares.
As cotações do ouro negro estão assim em níveis de Agosto de 2008. Recorde-se que os seus máximos históricos foram atingidos a 11 de Julho desse ano, quando o Brent se cotou nos 147,50 dólares por barril e o WTI nos 147,25 dólares.
Entretanto, apesar desta escalada, que tem sido sustentada pelos combates na Líbia e pelos receios de que a perturbação da oferta se estenda a outros produtores, a OPEP (Organização dos Países Exportadores de Petróleo) disse não ter planos para uma reunião de emergência, refere a Bloomberg.
Fonte: Jornal de Negócios
segunda-feira, 4 de abril de 2011
Fitch corta "rating" da EDP para nível superior ao da República
A Fitch decidiu cortar o "rating" da dívida da EDP em um nível, colocando-o em "BBB+", para reflectir a redução realizada à República portuguesa. O corte deixou a notação de dívida da eléctrica dois níveis acima da classificação de Portugal.
A casa de notação financeira Fitch cortou em um nível a notação da EDP e manteve a perspectiva "negativa" para o "rating" da empresa, o que significa que poderá voltar a cortar a notação da eléctrica liderada por António Mexia. A Energias de Portugal vê assim a sua nota de crédito descer devido ao ambiente económico em que insere.
Isto porque poderão aumentar os custos de financiamento para a empresa, precisamente pela influência sentida pelo corte da notação financeira da dívida soberana portuguesa, já que o Estado detém 25,69% da empresa.
Apesar disso, o impacto directo dessa redução é “limitado”, na opinião da Fitch, já que só 45% do EBITDA da empresa provém do mercado interno, mesmo com o facto de o segmento ibérico ser o mais significativo. A capacidade de resistência às condições macroeconómicas é destacada pela casa de notação financeira. A Fitch reconhece a “sólida posição de liquidez da EDP”, salientando a sua capacidade para cobrir as necessidades de refinanciamento dos próximos anos.
O “rating” da EDP está sob perspectiva “negativa”, o que significa que novos cortes podem acontecer. Explica a agência que se tal acontecer no curto prazo, será principalmente em resultado de um novo corte de “rating” de Portugal. No entanto, há um lado positivo para a eléctrica nacional: a diferença em relação à notação financeira portuguesa poderá alargar-se.
Na sexta-feira, a Standard & Poor’s tinha mantido o “rating” da EDP em BBB, numa semana em que cortou por duas vezes a notação da banca portuguesa.
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A casa de notação financeira Fitch cortou em um nível a notação da EDP e manteve a perspectiva "negativa" para o "rating" da empresa, o que significa que poderá voltar a cortar a notação da eléctrica liderada por António Mexia. A Energias de Portugal vê assim a sua nota de crédito descer devido ao ambiente económico em que insere.
Isto porque poderão aumentar os custos de financiamento para a empresa, precisamente pela influência sentida pelo corte da notação financeira da dívida soberana portuguesa, já que o Estado detém 25,69% da empresa.
Apesar disso, o impacto directo dessa redução é “limitado”, na opinião da Fitch, já que só 45% do EBITDA da empresa provém do mercado interno, mesmo com o facto de o segmento ibérico ser o mais significativo. A capacidade de resistência às condições macroeconómicas é destacada pela casa de notação financeira. A Fitch reconhece a “sólida posição de liquidez da EDP”, salientando a sua capacidade para cobrir as necessidades de refinanciamento dos próximos anos.
O “rating” da EDP está sob perspectiva “negativa”, o que significa que novos cortes podem acontecer. Explica a agência que se tal acontecer no curto prazo, será principalmente em resultado de um novo corte de “rating” de Portugal. No entanto, há um lado positivo para a eléctrica nacional: a diferença em relação à notação financeira portuguesa poderá alargar-se.
Na sexta-feira, a Standard & Poor’s tinha mantido o “rating” da EDP em BBB, numa semana em que cortou por duas vezes a notação da banca portuguesa.
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domingo, 3 de abril de 2011
Dragões são campeões na Luz
O FC Porto foi ao Estádio da Luz vencer o Benfica por 2-1 e sagrou-se campeão nacional pela 25.ª vez na sua história.
sábado, 2 de abril de 2011
Teólogos portugueses: Fim do celibato pode ser discutido
O manifesto de teólogos alemães por uma renovação na Igreja Católica, que defende o fim do celibato obrigatório, continua a somar apoiantes. Em Portugal defende-se que a discussão dos assuntos pode ser feita, mas sem uma mudança obrigatória.
O manifesto Igreja 2011: Uma renovação indispensável (Kirche 2011: Ein notwendiger Aufbruch, em alemão) foi criado por teólogos alemães e anunciado no início de fevereiro, levando a uma grande discussão nos órgãos de comunicação social de todo o mundo.
O documento fala de uma «crise profunda» que atravessa a Igreja Católica e pede, entre outras coisas, o fim do celibato obrigatório, «mulheres em serviço eclesial» e a «não exclusão das pessoas que vivem responsavelmente o amor numa relação homossexual».
Em declarações à Lusa, o padre Jacinto Farias apontou que “estes manifestos têm o valor que têm” e que “a posição da Igreja é muita clara” em relação ao celibato dos sacerdotes.
Assume que não assinaria o manifesto, mas não se mostra contra que a Igreja Católica discuta a obrigatoriedade do celibato dos sacerdotes nas mais altas instâncias, lembrando, no entanto, que “o celibato tem sido objeto de discussão desde o princípio do cristianismo”.
“Que se continue a discutir tudo bem, o que não significa que o pensar da Igreja se vá alterar só porque grupos de cristãos são contra qualquer coisa. A igreja tem um pensamento que foi criando ao longo dos séculos em conformidade com aquilo que é o Evangelho e é constante”, defendeu.
Já o Padre Peter Stilwell entende que a discussão sobre a obrigatoriedade do celibato tem a ver com o poder haver a ordenação de homens casados para ajudar a garantir o funcionamento da Igreja do ponto de vista dos sacramentos.
“A maior parte dos sacramentos só pode ser celebrada por bispos ou padres e a redução do número de padres nalguns países significa que algumas comunidades se vêm limitadas na celebração dos seus sacramentos e a argumentação teológica vai no sentido de saber até que ponto uma questão de disciplina se deve sobrepor ao direito que as comunidades têm de viver e celebrar os sacramentos”, defendeu.
Um ponto de vista com o qual o professor da Faculdade de Teologia de Braga João Duque não concorda, defendendo que a crise do Cristianismo não é uma crise de vocações, mas antes uma crise de crentes e que, por isso, a questão do celibato “não traria grande acrescento à questão do entusiasmo maior ou menor dos europeus em relação à Igreja Católica”.
Lembrou que a questão do celibato foi muitas vezes discutida em vários Sínodos, mas admite que sendo uma questão de disciplina, é algo que a Igreja pode mudar.
Defendeu que em geral o clero está disponível para discutir, mas lembrou que haver mudança nesta matéria “implica que haja um consenso muito alargado porque se vai alterar uma disciplina de séculos”.
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O manifesto Igreja 2011: Uma renovação indispensável (Kirche 2011: Ein notwendiger Aufbruch, em alemão) foi criado por teólogos alemães e anunciado no início de fevereiro, levando a uma grande discussão nos órgãos de comunicação social de todo o mundo.
O documento fala de uma «crise profunda» que atravessa a Igreja Católica e pede, entre outras coisas, o fim do celibato obrigatório, «mulheres em serviço eclesial» e a «não exclusão das pessoas que vivem responsavelmente o amor numa relação homossexual».
Em declarações à Lusa, o padre Jacinto Farias apontou que “estes manifestos têm o valor que têm” e que “a posição da Igreja é muita clara” em relação ao celibato dos sacerdotes.
Assume que não assinaria o manifesto, mas não se mostra contra que a Igreja Católica discuta a obrigatoriedade do celibato dos sacerdotes nas mais altas instâncias, lembrando, no entanto, que “o celibato tem sido objeto de discussão desde o princípio do cristianismo”.
“Que se continue a discutir tudo bem, o que não significa que o pensar da Igreja se vá alterar só porque grupos de cristãos são contra qualquer coisa. A igreja tem um pensamento que foi criando ao longo dos séculos em conformidade com aquilo que é o Evangelho e é constante”, defendeu.
Já o Padre Peter Stilwell entende que a discussão sobre a obrigatoriedade do celibato tem a ver com o poder haver a ordenação de homens casados para ajudar a garantir o funcionamento da Igreja do ponto de vista dos sacramentos.
“A maior parte dos sacramentos só pode ser celebrada por bispos ou padres e a redução do número de padres nalguns países significa que algumas comunidades se vêm limitadas na celebração dos seus sacramentos e a argumentação teológica vai no sentido de saber até que ponto uma questão de disciplina se deve sobrepor ao direito que as comunidades têm de viver e celebrar os sacramentos”, defendeu.
Um ponto de vista com o qual o professor da Faculdade de Teologia de Braga João Duque não concorda, defendendo que a crise do Cristianismo não é uma crise de vocações, mas antes uma crise de crentes e que, por isso, a questão do celibato “não traria grande acrescento à questão do entusiasmo maior ou menor dos europeus em relação à Igreja Católica”.
Lembrou que a questão do celibato foi muitas vezes discutida em vários Sínodos, mas admite que sendo uma questão de disciplina, é algo que a Igreja pode mudar.
Defendeu que em geral o clero está disponível para discutir, mas lembrou que haver mudança nesta matéria “implica que haja um consenso muito alargado porque se vai alterar uma disciplina de séculos”.
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sexta-feira, 1 de abril de 2011
Identificada nova ameaça que afecta centenas de milhares de sites
Centenas de milhares de sites estão a ser afectados por um novo ataque informático, que recorre a uma falha de segurança para introduzir um código malicioso na página vulnerável
O alerta para o ataque Lizamoon está a ser feito pela empresa de segurança informática Websense.
De acordo com a empresa, quando um cibernauta entra numa das páginas afectadas é redireccionado para um suposto site de segurança, denominado Windows Stability Center.
Depois de a vítima entrar neste site fraudulento surge uma mensagem que refere que o computador está infectado e o utilizador é aconselhado a introduzir os seus dados pessoais para descarregar um antivírus.
A Websense refere que o ataque é baseado numa técnica de SQL injection e acredita que «mais de 500 mil URLs estão ligadas ao lizamoon.com», o primeiro site onde foi identificada a ameaça.
Para evitar problemas aos cibernautas, a empresa de segurança aconselha as vítimas a não divulgarem os seus dados pessoais que lhe sejam pedidos através destes sites.
Fonte: SOL
Roubini indica que taxas de juro na Zona Euro devem subir três vezes até ao Verão
Economista prevê três aumentos do custo do dinheiro até atingir os 1,75% no final do Verão.
O economista Nouriel Roubini afirmou que a taxa de juro da Zona Euro deverá subir três vezes até ao final do Verão, altura em que estará nos 1,75%. No entanto, avisou que a subida do valor do dinheiro poderá danificar as economias dos países periféricos da região.
O aumento dos juros pelo Banco Central Europeu (BCE) não levanta muitas dúvidas e espera-se que já no dia 7 de Abril os governadores decidam proceder ao seu avanço. A elevada inflação, impulsionada pelo preço das matérias-primas, impede que se mantenha o mínimo histórico de 1% por muito mais tempo, já que até há membros do regulador da região a defender que a continuação naquele valor criará condições para o comodismo.
No entanto, os três aumentos, de 25 pontos base cada um na opinião de Roubini, poderão prejudicar os países mais pobres da região, onde se incluirá Portugal.
“Vocês têm cinco países na periferia onde quase não há crescimento ou há contracção, onde há imensos problemas na banca, onde há uma perda de competitividade, onde há necessidade de dar condições para o crescimento económico”, afirmou o economista numa entrevista à Bloomberg em Itália.
Dadas estas condições, Nouriel Roubini teme que os países possam sentir maiores danos e uma intensificada fragilidade no crescimento com o aumento dos juros.
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O economista Nouriel Roubini afirmou que a taxa de juro da Zona Euro deverá subir três vezes até ao final do Verão, altura em que estará nos 1,75%. No entanto, avisou que a subida do valor do dinheiro poderá danificar as economias dos países periféricos da região.
O aumento dos juros pelo Banco Central Europeu (BCE) não levanta muitas dúvidas e espera-se que já no dia 7 de Abril os governadores decidam proceder ao seu avanço. A elevada inflação, impulsionada pelo preço das matérias-primas, impede que se mantenha o mínimo histórico de 1% por muito mais tempo, já que até há membros do regulador da região a defender que a continuação naquele valor criará condições para o comodismo.
No entanto, os três aumentos, de 25 pontos base cada um na opinião de Roubini, poderão prejudicar os países mais pobres da região, onde se incluirá Portugal.
“Vocês têm cinco países na periferia onde quase não há crescimento ou há contracção, onde há imensos problemas na banca, onde há uma perda de competitividade, onde há necessidade de dar condições para o crescimento económico”, afirmou o economista numa entrevista à Bloomberg em Itália.
Dadas estas condições, Nouriel Roubini teme que os países possam sentir maiores danos e uma intensificada fragilidade no crescimento com o aumento dos juros.
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