sexta-feira, 31 de maio de 2013

Wall Street em queda com receio de retirada de estímulos à economia

Os principais índices norte-americanos fecharam a última sessão da semana em terreno negativo, devido aos resultados melhores do que o esperado relativos à confiança dos consumidores e à actividade empresarial.
 
O índice industrial Dow Jones encerrou a desvalorizar 1,36%, fixando-se nos 15.115,57 pontos, ao passo que o índice tecnológico Nasdaq cedeu 1,01% para se estabelecer nos 3.455,91 pontos.

O Standard & Poor’s 500, por seu lado, terminou em baixa de 1,4% para 1.630,85 pontos. Oito dos dez grupos de sectores que compõem o S&P 500 recuaram na sessão de hoje, em termos acumulados.

Apesar das quedas nas últimas sessões, o S&P 500 fecha o sétimo mês consecutivo de subidas. No entanto, perdeu 1,1% no acumulado das quatro sessões da semana [segunda-feira não houve negociação devido ao feriado que assinalou o ‘Memorial Day’]. Tratou-se da segunda semana seguida de perdas, o que não acontecia desde Novembro.

Na semana passada, o presidente do banco central dos EUA, Ben Bernanke, disse que o ritmo de compra de activos, no âmbito da terceira ronda do programa de estímulos à economia (QE3), poderia começar a ser gradualmente abandonado se as condições económicas melhorassem.

Esta possibilidade, que muitos comentadores e analistas consideraram prematura, pesou fortemente na tendência de Wall Street na semana passada, com o Dow Jones e o S&P 500 a recuarem de máximos históricos. Desde então, as bolsas do outro lado do Atlântico têm estado a reagir aos dados económicos em função da possibilidade de estes levarem a Fed a retirar estímulos mais ou menos cedo.

Antes da abertura da sessão de hoje, foi divulgada uma queda inesperada do consumo das famílias em Abril, mas depois saíram dados acima do esperado para a confiança dos consumidores e actividade das empresas, o que fez renovar os receios de que a Reserva Federal comece em breve a comprar menos activos.

A Dell esteve grande parte da sessão a ceder terreno, depois de os accionistas da tecnológica terem intentado um processo contra o fundador, Michael Dell, bem como contra a administração e os parceiros de private equity devido à oferta de 24,4 mil milhões de dólares para retirar a empresa de bolsa, já que o valor é tido como subestimado – quando comparado com o recente programa de recompra de acções e com a oferta avançada em Março pelo accionista Carl Icahn para fechar o capital da empresa. Contudo, a tecnológica conseguiu “dar a volta por cima” e inverter a tendência, tendo fechado a sessão em ligeira alta.

A Palo Alto Networks esteve em queda, após de ter avançado com estimativas de receitas que ficaram aquém das projecções dos analistas.

A Monsanto também registou uma descida, penalizada pelo facto de se ter descoberto que está a cultivar uma estirpe de milho geneticamente modificado que não foi aprovada.


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quinta-feira, 30 de maio de 2013

Uma fechadura controlada por smartphone


Imagine que chega a casa e a fechadura se destranca automaticamente. É essa a premissa da August Smart Lock, uma fechadura inteligente controlada por telefone.

A August Smart Lock é fabricada pelos responsáveis do dispositivo de exercício Jawbone e é uma fechadura para o século XXI: permite trancar e destrancar a porta sem ser necessário usar uma chave, e até podemos enviar “convites” para amigos que lhes permitem chegar a nossa casa e entrar.

A fechadura em si é um cilindro metálico que substitui a tranca da porta. Um conjunto de LEDs e sons indicam se a tranca está acionada ou não, e quatro pilhas AA fornecem a energia necessária à sua operação. Como a Ausgust usa tecnologia Bluetooth, a porta destranca automaticamente quando nos aproximamos com o nosso smartphone previamente autorizado. Se o telefone ficar sem bateria, podemos usar uma chave para entrar em casa. Em caso de roubo, podemos entrar na nossa conta online para desautorizar o telefone, de modo a que não possa ser usado com a nossa fechadura.

Esta tranca deverá chegar ao mercado norte-americano no próximo Outono e deverá custar 200 dólares (cerca de 155 euros).

Todas as informações estão disponíveis no site do fabricante.


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Terras de Bouro inaugura no sábado museu dedicado à via romana

O Museu da Geira, dedicado à via romana que ligava Braga a Astoga (Espanha), vai ser inaugurado no sábado, em Terras de Bouro, num investimento de 700 mil euros, informou hoje o arqueólogo responsável pelo projeto.

Ricardo Silva avançou que o espaço museológico, que demorou dois anos a construir, é semienterrado e «inteiramente» dedicado à geira, caminho romano que unia «Bracara Augusta», Braga, a «Asturica Augusta», Astoga, Espanha, e que mantém, em Terras de Bouro, um percurso «intacto» de 30 quilómetros.

Inserido no Parque Nacional Peneda-Gerês (PNPG), o museu, financiado a 75% por fundos comunitários, divide-se em quatro salas com diferentes temas, um auditório e gabinetes para estudos arqueológicos.


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Salmonela multirresistente ataca explorações de peru na Europa

Um tipo de salmonela altamente resistente a antibióticos e susceptível de causar infecções alimentares múltiplas foi detectado em unidades de avicultura, nomeadamente explorações de perus localizadas em diversos países da Europa, alerta um estudo de investigadores do Instituto Pasteur de Paris.

De acordo com o artigo, publicado esta semana no website da revista The Lancet Infectious Diseases, a Salmonella Kentucky – uma bactéria que evidenciou rápida expansão nos últimos anos em regiões como a Índia e outros países do sudeste asiático, onde ganhou nova resistência a uma panóplia variada de medicamentos desenvolvidos mais recentemente, foi agora detectada em explorações de perus na Europa, afirma o documento.

De acordo com a fonte, este tipo de bactéria tem vindo a ser identificada ao longo da última década em geografias mais diversificadas (Médio Oriente, África Ocidental e Oriental, além de países como Marrocos e Egipto), evidenciando mutações que resultam em formas cada vez mais multiressitentes e perigosas para a saúde humana.


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Benfica: «Vamos atrás do sonho de estar numa final europeia» - João Rodrigues

João Rodrigues é o porta-voz da ambição encarnada nas vésperas da final-four da Liga Europeia de hóquei em patins.

«Vamos atrás do sonho de estar numa final europeia. É o único título que falta a esta secção, sonhamos com isso», afirmou o jogador das águias em declarações à Benfica TV.

No sábado, no Dragão Caixa, o Benfica defronta o Barcelona na primeira das meias-finais: «Nestes últimos anos, o Benfica tem-se dado bem com equipas espanholas, embora o Barcelona seja a equipa menos espanhola na sua forma de jogar. É uma equipa completa, taticamente perfeita, mas vamos tentar ganhar.»

João Rodrigues classifica o Barcelona como «uma das melhores equipas do mundo» mas diz que o Benfica «tem uma palavra a dizer».

O Barcelona-Benfica tem lugar no próximo sábado, às 15 horas.                        



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FC Porto: Caio conta com apoio dos adeptos para vencer Liga Europeia


Foi em 1990 que o FC Porto conquistou o último título de campeão europeu em hóquei em patins. Caio, uma das armas da equipa treinada por Tó Neves, está confiante para a final four da competição, que vai decorrer neste fim de semana no pavilhão dos campeões nacionais, o Dragão Caixa.

O FC Porto defronta às 18 horas deste sábado o Valdagno, de Itália. Na outra meia-final o Benfica vai medir forças com o Barcelona.

«Nunca ganhámos uma final four, mas estivemos lá perto várias vezes, pelo que sabemos o que vamos encontrar e qual a pressão que irá incidir sobre nós. Felizmente, e porque já tivemos momentos de grandes decisões – embora nunca a jogar em casa –, estamos preparados a todos os níveis para fazer uma boa final four. Claro que preferimos jogar em casa. Arrisco-me a dizer que os adversários gostariam de estar na nossa posição, a jogar perante os seus adeptos», afirmou Caio, antes de elogiar o adversário.

«O Valdagno também tem uma equipa diferente da do ano passado, com reforços que conhecemos bem, o Pedro Gil e o Sérgio Silva. Baseiam-se muito na experiência dos jogadores, que têm maioritariamente uma idade avançada. O ano passado achávamos que seria um adversário acessível e conseguiram-nos causar dois dissabores. Este ano isso pode jogar a nosso favor, porque sabemos o real valor deles, conhecemos bem as peças que entraram e estamos precavidos. Não nos sentimos à vontade com o estilo de jogo deles, por isso vamos tentar fazer o nosso jogo e eles é que terão de se adaptar», revelou o jogador, em entrevista reproduzida pelo site do FC Porto.  



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quarta-feira, 29 de maio de 2013

Tecnológicas apostam na arquitectura para conseguirem inovação

As quatro maiores tecnológicas dos EUA preparam-se para gastar milhões na construção de edifícios que poderão valer prémios Pritzker aos autores. Mostrar que querem mudar o mundo e aumentar a produtividade podem ser alguns dos objectivos.
 
Quando a maior parte das empresas nos Estados Unidos da América (EUA) parecem apostadas em cortar no investimento imobiliário, surgem em cena as quatro maiores tecnológicas do país a contrariar qualquer possível tendência.

A Amazon quer fazer nascer bolhas gigantes no centro de Seattle, a Apple ambiciona materializar a “nave espacial” de Steve Jobs e a Google pretende acrescentar ao “Mountain View”, o “Bay View”. Já o Facebook escolheu o premiado Frank Gehry para desenhar o seu novo quartel-general, noticia a Reuters.

As estruturas idealizadas pelas empresas podem ser uma forma de passar uma mensagem que irá para lá dos dólares que guardam no banco. “Somos especiais, somos diferentes. Mudámos o mundo e vamos continuar a mudá-lo”, é uma das leituras possíveis destas decisões, afirmou à agência britânica, Margaret O’Mara, professora da Universidade de Washington.

Apesar de ter sido o seu próprio trabalho que permitiu a esta nova geração de tecnológicas ambicionar construções maiores e mais dispendiosas, os analistas receiam que as empresas possam “perder o foco”. Bill Smead, líder da Smead Capital Management lembra que “os líderes de empresas muito capitalizadas  por vezes esbanjam dinheiro”, cita a Reuters.

“Tenho pensado que a nave espacial da Apple vai ser apelidada ‘Death Star’ (estrela morta em tradução literal) porque o projecto é muito grande e o momento é muito mau”, afirmou o gestor de fundos da Ram Partners, Jeff Mathews à Reuters. A construção do edifício coincide com uma fase em que o ciclo de produto da tecnológica pode estar a atingir a maturidade, explicou Mathews.

Realizar o sonho de Steve Jobs, que acompanhava de perto o projecto, custará à Apple 5 mil milhões de dólares segundo estudos, citados pela Reuters. O espaço com capacidade para 12 mil trabalhadores poderá servir também como forma de atrair inovação através do recrutamento de novos talentos e assim trazer mais-valias à empresa.

“Os trabalhadores são mais produtivos no tipo de ambientes correctos”, afirma John Barton. O director do programa de desenho arquitectónico da Universidade de Stanford explica que embora possa ser uma medida cara, “se a produtividade aumentar 5%, pode ser inteligente”.

Caso se concretizem, as sedes destas tecnológicas terão em comum o facto de incentivarem os empregados a trabalharem em grupo.

As esferas da Amazon contarão com espaços próprios para o trabalho individual ou em grupo. No Googleplex, nenhum empregado estará a mais de dois minutos e meio de outro e, em Menlo Park, o Facebook quer transformar o equivalente a sete campos e meio de futebol num “open office”. Poder atravessar o escritório de um lado ao outro sem esbarrar com uma porta e ainda desfrutar de um parque no telhado é a oportunidade que Zuckerberg quer dar aos colaboradores. O porta-voz do Facebook Tucker Bounds afirmou que o investimento é “extremamente rentável”, e necessário para ajudar a empresa a desenvolver novos produtos.

Apple, Amazon e Facebook não contarão com incentivos fiscais ou financeiros, de acordo com a agência Reuters. Quanto à Google, não está claro se a empresa estará ou não a receber incentivos, segundo a mesma fonte.

Nos anos 50 do século XX, o arquitecto Eero Saarinen desenhou os “Bell Labs”, onde, durante anos de pesquisa, a AT&T deu os primeiros passos na tecnologia que possibilitou a criação de telemóveis e onde nasceram o laser e o transístor. O’Mara acredita que as actuais líderes do sector da tecnologia dos EUA estarão a tentar igualar em magnitude as inovações conseguidas por Saarinen.

Estas serão porém as páginas menos pessimistas da História. Há quem a ela recorra para lembrar casos como o da Borland Software, que gastou 100 milhões de dólares em escritórios na década de 90 do século XX, para depois ser absorvida pela Microsoft em 2008 por menos do que isso. Ou a Silicon Graphic e a Sun Microsystems, que viram os seus edifícios servirem de casa à Google e ao Facebook, refere a Reuters.


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Faria de Oliveira renunciou ao cargo de presidente da CGD

O presidente do conselho de administração da CGD, Fernando Faria de Oliveira, formalizou esta quarta-feira junto da comissão de auditoria do banco público o seu pedido de renúncia ao cargo que ocupa na instituição, disseram à agência Lusa fontes bancárias.
 
O banqueiro informou o presidente da comissão de auditoria da Caixa Geral de Depósitos (CGD), Eduardo Paz Ferreira, que, tal como já tinha manifestado verbalmente ao ministro das Finanças, Vítor Gaspar, a 1 de Novembro de 2012, bem como noutras ocasiões, oficializa a renúncia à presidência não executiva do banco estatal.

Perante a incerteza gerada em torno de alterações na estrutura de gestão da CGD, Faria de Oliveira voltou a insistir na sua saída do banco estatal, o que acabou por ser formalizado esta quarta-feira, 29 de Maio.

A saída do responsável surge numa altura em que a liderança da APB precisa de mais disponibilidade do que o Faria de Oliveira esperava inicialmente, uma vez que o sistema está a ser alvo de uma transformação regulatória, sabe o Negócios.


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terça-feira, 28 de maio de 2013

Bruxelas acusa BEI de bloquear empréstimos a Portugal

A Comissão Europeia e o Banco Europeu de Investimento trocam acusações sobre empréstimos a Portugal para financiar pequenas e médias empresas.

O BEI apontou o dedo à Comissão Europeia por não ajudar a desbloquear novas linhas de crédito para financiar as PME portuguesas. Bruxelas não ficou sem resposta: “Os atrasos nos empréstimos do BEI a Portugal advêm da insistência do BEI” em fazer com que os financiamentos já existentes cumpram requisitos mais exigentes.

O presidente do Banco Europeu de Investimento (BEI) advertiu esta terça-feira de manhã em Paris que há uma linha crédito aprovada para Portugal que ainda não foi desbloqueada por a Comissão Europeia não ter dado o necessário aval, exigido pelas regras da concorrência.

“No ano passado, assinámos um contrato muito inovador de financiamento que está travado na Comissão Europeia por questões de concorrência. Precisamos de ultrapassar este obstáculo muito rapidamente porque o dinheiro está à espera no nosso banco. São mais de mil milhões de euros que poderiam ser desembolsados de um dia para o outro se a Comissão Europeia concordasse”, afirmou Werner Hoyer em declarações à RTP/Antena 1.

Bruxelas não deixou as acusações sem uma resposta. Antoine Colombani, porta-voz do comissário da Concorrência, Joaquin Almunia, enviou uma nota onde explica que a questão está relacionada com uma “insistência” do BEI e não pelas regras da Comissão.

“O BEI aumentou os seus requisitos para assegurar que não corre riscos nos empréstimos a países da UE, incluindo para as linhas de crédito que já estavam garantidas no passado. Isto tem um impacto directo nas condições exigidas nos empréstimos a Portugal. Estes requisitos adicionais, que representam exigências suplementares aos bancos em termos de colateral, levaram as autoridades portuguesas a considerar garantias estatais aos bancos portugueses, substituindo assim o colateral adicional requerido pelo BEI”, afirmou o responsável em comunicado.

“As autoridades portuguesas notificaram a Comissão sobre a medida no início de 2013 e, desde então, a Comissão propôs soluções para ajudar Portugal a acomodar os requisitos adicionais do BEI. Estamos envolvidos de forma construtiva com Portugal e com o BEI para encontrar uma solução que seja compatível com as regras das ajudas estatais da UE” no âmbito da concessão de garantias do Estado.

“Os atrasos nos empréstimos do BEI a Portugal advêm da insistência do BEI de que não vai garantir novos empréstimos até que todos os financiamentos existentes cumpram com os requisitos mais elevados do BEI. Não estão relacionados com o controlo das ajudas do Estado levado a cabo pela Comissão”.


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Licá confirmado como reforço


Licá, avançado de 24 anos, vai ser reforço do FC Porto. Depois do médio Carlos Eduardo, os dragões estão prestes a garantir mais um jogador do Estoril.

A BOLA sabe que as duas direções já estiveram reunidas e, neste momento, faltam apenas ultimar alguns pormenores da transferência.

De resto, os campeões nacionais devem oficializar amanhã a contratação do jogador português, formado na Académica, que na última temporada cumpriu, a titular, os 30 jogos do campeonato, marcando seis golos.

Ao que tudo indica, Licá assinará um contrato válido por três temporadas.



Fonte: A Bola