quarta-feira, 28 de dezembro de 2011

Correio da Manhã consolida liderança de vendas

De acordo com dados da Associação Portuguesa para o Controlo de Tiragem e Circulação (APCT), o jornal da Cofina (grupo do dono do Negócios) teve uma ligeira subida, de 0,18%, em relação à média de 126.718 exemplares vendidos no período homólogo de 2010.

O “Jornal de Notícias”, com uma média de circulação paga de 86.251 jornais nos primeiros dez meses de 2011, cresceu 1,69% face à média de 84.814 títulos vendidos no período homólogo de 2010. Do mesmo grupo de media, o Diário de Notícias vendeu uma média de 34.199 jornais entre Janeiro e Outubro deste ano. Comparando com a média de 30.039 exemplares vendidos em igual período de 2010, o “DN”subiu 13,9%.

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Impressoras HP atualizadas para fugir aos hackers

Já está disponível para download a atualização de firmware destinada a corrigir a falha de segurança que permitia que alguns modelos de impressoras LaserJet da HP viessem a ser controlados remotamente por terceiros.

Depois de ter negado a existência de problemas decorrentes da vulnerabilidade, a fabricante lançou na passada sexta-feira uma correção que vai modificar o software de base dos equipamentos que estariam sujeitos ao tipo de ataques descritos, no final de novembro, pelo grupo de investigadores que alertou para o problema.

Os especialistas em segurança terão conseguido explorar uma falha que afeta algumas impressoras da HP e controlar remotamente as máquinas. Durante a demonstração conseguiram, por exemplo, fazer sobreaquecer o papel na impressora ao ponto de este começar a deitar fumo, ou enviar números presentes em documentos impressos para outros sistemas informáticos, descreve a Forbes.

Como os equipamentos não verificavam a fonte das atualizações de firmware, os investigadores conseguiram fazer correr no sistema software que lhes permitiu manipular as máquinas e tirar partido da sua ligação à Internet e a outros sistemas, explica a mesma fonte.

Num comunicado que se seguiu ao alerta, a HP afirmava não ter tido nota de qualquer acesso indevido a impressoras da marca e negava a possibilidade destas terem sido "incendiadas" através de uma manipulação do firmware. A marca reconheceu, porém, a existência de uma "potencial vulnerabilidade de segurança com algumas impressos HP LaserJet" e prometeu uma atualização do software base das máquinas para mitigar os riscos.

De acordo com a fabricante apenas os equipamentos produzidos até 2009 estariam vulneráveis, pois os posteriores exigem uma assinatura digital para levar a cabo a atualização de software. É, por isso, às máquinas mais antigas que se destina o upgrade, que pode ser descarregado na página de suporte técnico da marca.

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GPS chinês entra em funcionamento


 O sistema de navegação por satélite Beidou, o rival chinês do GPS norte-americano, já entrou em funcionamento

O anúncio foi feito por um porta-voz oficial do projecto, que revelou que o sistema já começou a disponibilizar dados sobre localização e navegação para o território chinês.

Iniciado em 2000, o projecto Beidou tem como principal objectivo ser uma alternativa chinesa ao GPS, o sistema de navegação por satélite desenvolvido pelo exército dos EUA, e ao mesmo tempo evitar a dependência de uma tecnologia estrangeira.

O início das actividades do sistema chinês ocorreu depois da entrada em órbita do décimo satélite de um total de 35 que compõem o Beidou.

Segundo avança a BBC, as previsões do governo chinês apontam para que até ao final do próximo ano a constelação do sistema tenha mais seis satélites, que irão permitir cobrir o continente asiático.

Já em 2020, Pequim prevê ter todos os 35 satélites do Beidou completamente operacionais, para poder alcançar uma cobertura de todo o planeta.

Além de ser utilizado para fins militares, as autoridades chinesas pretendem também utilizar o sistema para promover o desenvolvimento de aplicações comerciais para outros sectores.

O projecto chinês torna-se assim o mais recente rival do GPS dos EUA, cuja nova versão está actualmente a ser testada.

Além da China, também a União Europeia e a Rússia estão a implementar sistemas semelhantes.


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Cirurgia transforma olhos castanhos em azuis

 
Mudar a cor dos olhos pode vir a ser o novo boom das cirurgias estéticas. Um investigador da Califórnia garante conseguir transformar olhos castanhos em olhos azuis numa cirurgia que demora cerca de 20 segundos.

O procedimento desenvolvido por Gregg Homer utiliza o laser para remover a melanina, o pigmento que dá cor à pele.

O norte-americano refere que até as pessoas com olhos escuros têm pigmentação azul sob a camada castanha e que, por isso, utilizam um laser, configurado numa frequência específica, que apenas remove o pigmento da superfície da íris.

No entanto, o presidente do Colégio de Oftalmologia da Ordem dos Médicos, Florindo Esperancinha, afirma ao SOL que esta cirurgia «destrói tecidos intra-oculares» e só tem desvantagens. O médico diz que a intervenção pode até «provocar um glaucoma pigmentar».

Os olhos ficam com uma menor protecção aos raios luminosos devido à perda do pigmento, o que pode originar «o fenómeno do deslumbramento, que é como se tirássemos uma fotografia e abríssemos demais o diafragma e ela ficasse com um fundo branco», explica.

Se for aprovada pelas autoridades médicas, a operação é irreversível. A melanina não volta a crescer; não podendo ser substituída, a mudança da cor dos olhos é permanente.

O oftalmologista português refere que a validação deste procedimento implica ainda vários estudos e sublinha que o próprio investigador norte-americano fez um apelo para reunir fundos para a continuar o estudo.

Quanto ao futuro em Portugal, Esperancinha prevê que os potenciais «clientes», prefere chamar em vez de pacientes, serão pessoas que se queiram «valorizar esteticamente mesmo sabendo que há riscos».

Mas nem só da mudança de cor dos olhos vive a tecnologia desta área. São cada vez mais e melhores as técnicas aplicadas à visão ou ao controlo de doenças.

«A introdução de nano chips seja em lentes de contacto, subcutâneos ou em qualquer outra localização, vai modificar e muito a maneira como vemos o controlo de doenças», considera o médico. E dá o exemplo de um chip que liberta insulina de uma forma controlada quando a glicemia do paciente atinge níveis indesejados.

Nas lentes de contacto isso também será possível, para quem tem défice de audição e para outras situações como «a captação de imagens que seriam transmitidas directamente às áreas de processamento cerebral da imagem».


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Portagens: Eurocidade Chaves-Verín quer isenção na A24

Os Municípios da eurocidade Chaves-Verín vão pôr em marcha uma petição pública conjunta para tornar os seus cidadãos isentos de portagens nos pórticos instalados nos sublanços da A24, em Chaves.
 
A cidade de Chaves tem cinco sublanços da A24: Zona Industrial de Chaves--Chaves, Chaves-EN 103, EN103-Vidago e Vidago-Pedras Salgadas.

Contudo, apesar de ter sido instalado um pórtico eletrónico de portagem na zona industrial de Chaves, os utilizadores não têm custos porque não foi ativado, fazendo com que este sublanço se torne na única «entrada gratuita» dos espanhóis em Chaves.


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ANTROP: Desconto de 50% nos passes de estudantes e idosos mantém-se em Janeiro

Os estudantes e os idosos vão continuar a beneficiar dos descontos de 50% nos passes em Janeiro, afirmou à Lusa o presidente da Associação Nacional de Transportadores Rodoviários Pesados de Passageiros (ANTROP).

Luís Cabaço Martins, presidente da associação que representa cerca de 120 empresas privadas de transporte rodoviário de passageiros, disse que as operadoras continuam a vender os passes com descontos.

"Estamos a vender [os passes para estudantes e idosos com 50% de desconto] para Janeiro, a lei está em vigor", afirmou o presidente da ANTROP, que admite que o Governo "queira alterar" o sistema actual.

"A indicação que as empresas têm é para continuarem a vender, até que haja alguma revisão da lei", acrescentou.

Em Novembro, o secretário de Estado das Obras Públicas, Transportes e Comunicações, Sérgio Monteiro, afirmou, em entrevista ao jornal Correio da Manhã, que os descontos de 50 por cento nos passes dos idosos e dos jovens estudantes acabariam.

"A subsidiação etária 4-18, sub-23 e sénior acabou", afirmou, na altura, o secretário de Estado ao jornal diário, numa referência aos passes 4_18@escola.tp e sub23@superior.tp.

A Lusa contactou hoje o Ministério da Economia para tentar saber até quando se vão manter estes descontos, mas não obteve resposta.

Recorde-se que o Governo decidiu adiar de Janeiro para Fevereiro a entrada em vigor do aumento dos preços dos passes e dos bilhetes dos transportes públicos.

No final da semana passada, várias empresas de transportes publicaram anúncios na imprensa a informar os passageiros que a partir de 01 de Janeiro seriam cobrados novos preços, sem terem sido informadas pelo Governo dos novos valores.

Ao abrigo da legislação em vigor, "as empresas devem publicar num dos jornais mais lidos da região o preçário ou aviso do local onde aquele se encontra à disposição do público, com a antecedência mínima de 10 dias".

Este ano, o Governo vai pagar aos operadores privados cerca de 16,8 milhões de euros relativos ao passe 4_18@escola.tp e cerca de 6,6 milhões de euros do título Sub23@superior.tp.


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Trabalhadores do «Público» aceitam corte de salários

 Redução salarial é alternativa ao «layoff» previsto pela administração do jornal. 92% dos trabalhadores já aceitaram

A comissão de trabalhadores do jornal «Público» está «satisfeita» com os 92 por cento de trabalhadores que já acordaram a redução dos próprios salários, mas a administração continua a «pressionar» trabalhadores a assinar, disse um elemento daquele organismo.

O número de pessoas que assinaram corresponde a 92 por cento do universo dos trabalhadores do jornal. «A comissão de trabalhadores está satisfeita com o resultado do acordo, considera que os objectivos já foram atingidos», disse à Lusa Mariana Oliveira, um dos quatro membros da comissão de trabalhadores (CT) do «Público».

Mariana Oliveira revelou ainda que o número de assinaturas favoráveis à redução salarial «permite deduzir que a administração já consegue ou está muito perto de conseguir reduzir os 800 mil euros aos custos anuais com salários que foram acordados com a CT».

«Por isso», acrescentou a mesma fonte, o organismo representante dos trabalhadores «estranha que a administração continue a pressionar alguns trabalhadores a assinar», e «sublinha, como sempre, que constitui um direito individual e inalienável de cada trabalhador assinar ou não assinar o acordo de redução salarial e quem não assinar não pode ser alvo de retaliações».

Entre os casos de pessoas que não assinaram, a comissão de trabalhadores disse que «há vários casos dramáticos», mas também outros de salários elevados.

A administração do jornal continua a tentar elevar o número de assinaturas e, de acordo com uma fonte da comissão de trabalhadores, em paralelo, alguns jornalistas do «Público» fizeram circular um e-mail em que indicam condicionar o respectivo acordo à assinatura por cem por cento dos funcionários do jornal.

O plano de reduções salariais alargado a todos os funcionários permitiu que fosse posto de parte um plano inicial que previa a colocação de 21 trabalhadores do Público em suspensão de contrato («layoff») temporária.

O plano em discussão prevê, segundo a CT, um quadro progressivo de reduções salariais, que começa nos 3 por cento para os trabalhadores que auferem salários brutos acima dos mil euros e evolui até 8 por cento para salários até 1500 euros e daí até um teto de 21 por cento para salários brutos acima dos 4 mil euros.

O plano contempla ainda situações de fronteira para evitar que quem está na base inferior de um escalão tenha reduções equivalentes à parte superior do mesmo escalão.

De acordo com a fonte da CT do «Público», existe um total de 37 funcionários no jornal que auferem menos de 1.000 euros brutos mensais e há 136 funcionários com salários acima dos 1.600 euros.

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Combustíveis: 1ª bomba low cost abre no centro de Lisboa

Empresa Rede Energia promete super descontos durante o dia e hiper descontos durante a noite

Abriu no centro de Lisboa a primeira gasolineira de baixo custo da capital. Este posto de abastecimento low cost, da empresa Rede Energia, promete ser «uma pedrada no charco», já que, até agora, nenhuma marca branca ou de baixo custo tinha conseguido entrar no melhor guardado reduto das grandes companhias.

«Até agora, a cidade de Lisboa era um centro de protecção para as grandes companhias de distribuição de combustíveis, pelo que os postos de abastecimento existentes estavam todos agregados aos nomes daquelas empresas. Mas a partir de hoje a cidade passa a poder utilizar o primeiro posto de abastecimento low cost», refere a Rede Energia, que pratica descontos de cerca de 10 cêntimos por litro face aos preços das gasolineiras de marca.

 Situado quase ao fim do Campo Grande (no sentido de Segunda Circular, nº 330), esta unidade oferece aquilo que chama de «Super Descontos» durante o dia (entre as 07 e as 22 horas), com atendimento personalizado, e «Hiper Descontos» (ainda maiores) durante a noite (das 22 às 07 horas), com pagamentos apenas por multibanco.

«Esta é uma situação nova para os habitantes da cidade que tinham de se conformar com a harmonização dos preços das distribuidoras mais poderosas», sublinha.

Marca promete mais postos para 2012

A Rede Energia tinha já outro posto de abastecimento aberto, no Barreiro, e conta abrir «mais seis ou sete» durante o primeiro semestre de 2012, disse um dos gestores da empresa, Nuno Castela, à Agência Financeira. Todos na Grande Lisboa, antes de se pensar no resto do país.

O próximo, que «será inaugurado já em Janeiro, fica localizado na Parede, mesmo à beira da Marginal», e surge num espaço onde estava até há bem pouco tempo uma gasolineira da Galp. O Cartaxo é outra das localizações planeadas.

Qualidade? «Combustíveis são todos iguais»

Aos consumidores que desconfiam da qualidade dos combustíveis de baixo custo e sem uma marca conhecida associada, Nuno Castela responde: «Os combustíveis são todos iguais. Todos compramos os combustíveis nos centros logísticos da Petrogal, em Sines, Matosinhos e Aveiras. Mesmo as grandes petrolíferas, como a BP ou a Repsol, compram os combustíveis refinados pela Petrogal».

Então, como é que os combustíveis chegam ao consumidor mais baratos nos postos sem marca? É simples: «Nas bombas de marca, que são exploradas por um revendedor, depois de pagas as despesas, a petrolífera fica com a maior parte da margem e o revendedor apenas com uma margem que ronda os 2,5 cêntimos. Nós não pagamos a uma grande petrolífera, a margem fica toda para nós e para os nossos clientes. Conseguimos oferecer preços mais baixos aos consumidores e ainda ficamos com uma margem de revendedor maior do que a dos outros», explica Nuno Castela.

Então, porque é que não fazem todos o mesmo? Porque «as coisas são complicadas. Os postos existentes têm contratos exclusivos de abastecimento com as grandes marcas. Agora, como as suas margens estão a ser muito esmagadas e a maioria está a perder dinheiro, quando os contratos acabam, vão à procura de alternativas».

Fonte: AF

Espanha congela salários em 2012

Governo propôs hoje o congelamento do salário mínimo, amanhã deve anunciar que o mesmo se aplicará aos salários dos funcionários públicos, sinalizando que é essa a orientação que deseja ver aplicada a toda economia em 2012.

Contrariando os sindicatos, o Executivo de Mariano Rajoy avançou hoje com a proposta de congelar o salário mínimo em 641,4 euros mensais, não obstante as pressões dos sindicatos que exigiam a reposição do poder de compra, mediante um aumento pelo menos igual ao da taxa de inflação.

Esta proposta, endereçada aos parceiros sociais, reforça a expectativa de que também os salários da função pública sejam congelados em 2012. Uma decisão nesse sentido deverá ser tomada em Conselho de Ministros, nesta sexta-feira.

Com estas duas orientações, o novo Governo espanhol estará a dar indicações muito claras de que deseja que todos os sectores da economia espanhola congelem salários num ano em que admite a probabilidade do regresso da recessão.


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EDP e JM valorizam mais de 1% e levam PSI-20 a contrariar Europa

O PSI-20 esteve a subir em torno de 1% durante grande parte da sessão, mas o avanço atenuou-se, depois de o BCE ter divulgado que os empréstimos à banca europeia da semana passada levaram o seu balanço para um máximo histórico. Lisboa conseguiu manter-se em alta, no meio de uma Europa vermelha. Índice avança há quatro sessões.

A bolsa nacional conseguiu encerrar hoje em terreno positivo, impulsionada principalmente pela EDP e pela Jerónimo Martins. A queda superior a 2% da Galp Energia não foi suficiente para conduzir o índice de referência ao terreno negativo.

O PSI-20 avançou 0,39% para 5.482,86 pontos, naquela que é a quarta sessão consecutiva de ganhos. Onze das 20 cotadas fecharam em terreno positivo, conseguindo contrariar o sentimento negativo da Europa.

A bolsa nacional e a Europa até estiveram a negociar em forte alta durante a sessão, dinamizada pelo sucesso do leilão de curto prazo de Itália, com a queda para metade dos custos de financiamento para o Tesouro transalpino.

Contudo, pelas 14 horas, o BCE divulgou o seu balanço, com 2,73 biliões de euros, um montante nunca antes atingido. A justificar essa subida estiveram os empréstimos, que dispararam 32% em uma semana, naquela que foi uma medida da entidade para ceder liquidez à economia da Zona Euro.

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