O presidente da FIFA, Joseph Blatter, defendeu, esta quarta-feira, que o polémico golo com que a Inglaterra venceu a Ucrânia (1-0) e que inclusivamente deixou os ucranianos fora do EURO2012, vem comprovar a necessidade imediata da tecnologia na linha de golo.
«Depois do jogo de terça-feira, a tecnologia na linha de golo não é mais uma possibilidade, mas uma necessidade», afirmou, na rede social Twitter, Joseph Blatter.
Recorde-se que, no jogo da terceira jornada do Grupo D do EURO2012, entre Inglaterra e Ucrânia, um golo do ucraniano Marko Devic acabou não-assinalado pela equipa de arbitragem, apesar do defesa inglês John Terry ter cortado o lance com a bola já dentro da baliza de Inglaterra.
O não assinalar do golo, numa altura em que os ingleses já venciam por 1-0, acabou por ditar a derrota da equipa da casa e o seu afastamento do Europeu qye actualmente decorre na Polónia e Ucrânia.
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quarta-feira, 20 de junho de 2012
António Oliveira: «Jogo com Rep. Checa é muito matreiro»
António Oliveira considera que a Seleção Nacional precisa de "ter algum cuidado" com a República Checa na partida de quinta-feira, nos quartos-de-final do Euro'2012, às 19 e 45.
"Ainda que, teoricamente, nos pareça mais fácil e acessível a Rep. Checa, é preciso ter algum cuidado. É um jogo muito matreiro. Temos de estar muito atentos, não vamos encontrar, de certeza, as mesmas facilidades, os mesmos espaços", afirmou à Rádio Renascença.
E prosseguiu: "É uma equipa que tem um tipo de futebol mais fechado, mais de contra-ataque, joga com três centrais, dois laterais com dois homens no meio-campo defensivo. [Os checos] vão ficar na espreita, à espera da oportunidade e do erro. São frios, calculistas. Espero que o Ronaldo e toda a equipa esteja bem, porque a equipa não é só Ronaldo".
(Se assim o desejar, visite aqui a fonte da informação)
"Ainda que, teoricamente, nos pareça mais fácil e acessível a Rep. Checa, é preciso ter algum cuidado. É um jogo muito matreiro. Temos de estar muito atentos, não vamos encontrar, de certeza, as mesmas facilidades, os mesmos espaços", afirmou à Rádio Renascença.
E prosseguiu: "É uma equipa que tem um tipo de futebol mais fechado, mais de contra-ataque, joga com três centrais, dois laterais com dois homens no meio-campo defensivo. [Os checos] vão ficar na espreita, à espera da oportunidade e do erro. São frios, calculistas. Espero que o Ronaldo e toda a equipa esteja bem, porque a equipa não é só Ronaldo".
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terça-feira, 19 de junho de 2012
Michelle Pfeiffer voltaria a interpreter Catwoman
A actriz Michelle Pfeiffer afirmou que gostaria de voltar a interpretar a «Catwoman», do universo de «Batman», embora reconheça que não é provável que lhe dêem novamente esse papel. A beldade de 54 anos deu vida à vilã de nove vidas em «Batman Regressa», de 1992.
Quando lhe perguntaram se voltaria a interpretar a Catwoman, Pfeiffer respondeu «provavelmente, se me pedissem. Mas não é provável que peçam».
Contudo, se de facto voltasse a dar a vida à vilã de preto, Michelle desejaria que lhe dessem um fato mais confortável que o que vestiu em 1992.
«[O fato] provavelmente era muito pouco saudável, e literalmente asfixiava a pele. Só o podia usar durante umas horas».
A Catwoman regressa ao grande ecrã em «The Dark Knight Rises», e Michelle Pfeiffer considera a actriz Anne Hathaway «perfeita» para o papel.
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Novas drogas sintéticas induzem a actos de canibalismo
As autoridades não desconfiavam que no sul da Florida (EUA) consomem-se drogas sintéticas que induzem a cometer actos de agressão extrema até que agentes observaram o que faziam dezenas de estudantes num posto de gasolina da região.
No estabelecimento, os jovens vendiam legalmente envelopes com incenso de ervas (cannabis sintética) que, junto a «sais de banho», são uma nova geração de drogas que aparentemente tiveram influência nos chamados casos de «canibalismo» de Miami.
«Eu não sabia que isto existia, é algo que ninguém sabia o que era. Os polícias averiguaram o local, deram-se conta de que se tratava de cannabis sintética e os investigadores começaram a pesquisar na Internet sobre esta droga. Isso aconteceu há dois ou três meses», disse o presidente da câmara de Sweetwater, Manuel Maroño.
Sweetwater, em Miami-Dade, foi a primeira cidade deste condado a aprovar, em Maio, uma lei que proíbe a venda da cannabis sintética, conhecida como «Spice», «K-2», «Génio», «Fogo de Iucatã», «Krypto do rei», «O senhor boa gente», «Magia vermelha» e «super skunk».
Miami-Dade e a cidade de Sunrise também adoptaram atitudes similares.
«Estou extremamente preocupado, isto é novo. Esta droga é ainda mais perigosa do que a cannabis original, e o tal «sais de banho» também é mais forte que a cocaína. A longo prazo, não sabemos quais serão os efeitos», disse um funcionário público.
No caso do «canibal de Miami» Rudy Eugene, que devorou 75% do rosto do morador de rua Ronald Poppo na ponte da estrada MacArthur, que liga Miami Beach ao centro da cidade, as autoridades investigam se Eugene agiu sob os efeitos da «sais de banho», que é vendida como «Cloud 9» e «Ivory Wave».
O psicoterapeuta Alfredo Hernández explicou que esta droga é «como um tipo de cocaína superpoderosa produzida em laboratórios» que altera no cérebro os mecanismos que ajudam o ser humano a travar os impulsos.
«A relação de controlo e impulso que dispara estes mecanismos perde-se porque esta droga altera o lóbulo frontal, que ajuda a medir as consequências; a amígdala dentro do cérebro, que leva ao impulso; e o hipocampo, que ajuda a não agir sob todos os impulsos», apontou.
A «Cloud 9» e a cannabis sintética produzem psicoses, delírios, alucinações auditivas e tácteis.
«Isto é muito comum com estas drogas. Tive vários pacientes que pensam que são Deus ou acham que têm poderes sobrenaturais», disse Hernández, administrador do centro de saúde mental Improving Lives de Miami.
Ele preveniu que a «sais de banho» é «uma combinação muito perigosa, porque é uma droga que dá muita energia, altera a consciência e elimina a possível regulação das consequências dos actos».
«Isso, unido a pessoas que possam ter uma predisposição de psicopatologia mais severa, como no caso da população de moradores de rua que têm histórico de bipolaridade, esquizofrenia e outros problemas mentais, é uma combinação mortal», acrescentou.
Hernández alertou que possivelmente o sul da Florida «verá outros casos similares» como o de Eugene, porque estas substâncias são fáceis de conseguir, baratas e representam «uma nova geração de droga».
Maroño advertiu que os jovens sentem-se atraídos por estas substâncias porque podem comprá-las legalmente e pelo facto de não serem detectadas no organismo quando são submetidos a exames de drogas.
«Temos que nos preocupar muito com estas drogas sintéticas e assegurar que não sejam vendidas, e que as empresas produtoras não continuem a inventar outras substâncias», disse.
As autoridades confirmaram que no caso do mendigo Brandon de León, ele tinha consumido «Cloud 9».
O homem, após ser detido no último sábado por conduta desordenada, ameaçou dois agentes e tentou mordê-los.
«Brandon grunhia, abria e fechava a boca e rangia os dentes como se fosse um animal», indicaram os agentes no relatório policial.
Eugene, de 31 anos, também ameaçou o polícia que tentou prendê-lo quando arrancou o nariz, os olhos e parte da testa de Poppo com os seus dentes. Um agente teve que atirar várias vezes e «o canibal» morreu.
Yovonka Bryant, namorada de Eugene, assegurou recentemente que é «muito provável» que uma droga que lhe tenha sido «ministrada sem o seu consentimento» o tenha levado a cometer o ataque.
«Ele nunca ingeriu álcool, nem usou drogas perto de mim. Vi-o apenas uma vez a fumar um charro. Rudy e eu nunca falamos sobre canibalismo», disse.
Ela e a sua advogada, Gloria Allred, salientaram a importância de o público estar muito informado sobre o risco do uso de certas «drogas que podem levar que os seres humanos a cometerem canibalismo».
(Se assim o desejar, visite aqui a fonte da informação)
No estabelecimento, os jovens vendiam legalmente envelopes com incenso de ervas (cannabis sintética) que, junto a «sais de banho», são uma nova geração de drogas que aparentemente tiveram influência nos chamados casos de «canibalismo» de Miami.
«Eu não sabia que isto existia, é algo que ninguém sabia o que era. Os polícias averiguaram o local, deram-se conta de que se tratava de cannabis sintética e os investigadores começaram a pesquisar na Internet sobre esta droga. Isso aconteceu há dois ou três meses», disse o presidente da câmara de Sweetwater, Manuel Maroño.
Sweetwater, em Miami-Dade, foi a primeira cidade deste condado a aprovar, em Maio, uma lei que proíbe a venda da cannabis sintética, conhecida como «Spice», «K-2», «Génio», «Fogo de Iucatã», «Krypto do rei», «O senhor boa gente», «Magia vermelha» e «super skunk».
Miami-Dade e a cidade de Sunrise também adoptaram atitudes similares.
«Estou extremamente preocupado, isto é novo. Esta droga é ainda mais perigosa do que a cannabis original, e o tal «sais de banho» também é mais forte que a cocaína. A longo prazo, não sabemos quais serão os efeitos», disse um funcionário público.
No caso do «canibal de Miami» Rudy Eugene, que devorou 75% do rosto do morador de rua Ronald Poppo na ponte da estrada MacArthur, que liga Miami Beach ao centro da cidade, as autoridades investigam se Eugene agiu sob os efeitos da «sais de banho», que é vendida como «Cloud 9» e «Ivory Wave».
O psicoterapeuta Alfredo Hernández explicou que esta droga é «como um tipo de cocaína superpoderosa produzida em laboratórios» que altera no cérebro os mecanismos que ajudam o ser humano a travar os impulsos.
«A relação de controlo e impulso que dispara estes mecanismos perde-se porque esta droga altera o lóbulo frontal, que ajuda a medir as consequências; a amígdala dentro do cérebro, que leva ao impulso; e o hipocampo, que ajuda a não agir sob todos os impulsos», apontou.
A «Cloud 9» e a cannabis sintética produzem psicoses, delírios, alucinações auditivas e tácteis.
«Isto é muito comum com estas drogas. Tive vários pacientes que pensam que são Deus ou acham que têm poderes sobrenaturais», disse Hernández, administrador do centro de saúde mental Improving Lives de Miami.
Ele preveniu que a «sais de banho» é «uma combinação muito perigosa, porque é uma droga que dá muita energia, altera a consciência e elimina a possível regulação das consequências dos actos».
«Isso, unido a pessoas que possam ter uma predisposição de psicopatologia mais severa, como no caso da população de moradores de rua que têm histórico de bipolaridade, esquizofrenia e outros problemas mentais, é uma combinação mortal», acrescentou.
Hernández alertou que possivelmente o sul da Florida «verá outros casos similares» como o de Eugene, porque estas substâncias são fáceis de conseguir, baratas e representam «uma nova geração de droga».
Maroño advertiu que os jovens sentem-se atraídos por estas substâncias porque podem comprá-las legalmente e pelo facto de não serem detectadas no organismo quando são submetidos a exames de drogas.
«Temos que nos preocupar muito com estas drogas sintéticas e assegurar que não sejam vendidas, e que as empresas produtoras não continuem a inventar outras substâncias», disse.
As autoridades confirmaram que no caso do mendigo Brandon de León, ele tinha consumido «Cloud 9».
O homem, após ser detido no último sábado por conduta desordenada, ameaçou dois agentes e tentou mordê-los.
«Brandon grunhia, abria e fechava a boca e rangia os dentes como se fosse um animal», indicaram os agentes no relatório policial.
Eugene, de 31 anos, também ameaçou o polícia que tentou prendê-lo quando arrancou o nariz, os olhos e parte da testa de Poppo com os seus dentes. Um agente teve que atirar várias vezes e «o canibal» morreu.
Yovonka Bryant, namorada de Eugene, assegurou recentemente que é «muito provável» que uma droga que lhe tenha sido «ministrada sem o seu consentimento» o tenha levado a cometer o ataque.
«Ele nunca ingeriu álcool, nem usou drogas perto de mim. Vi-o apenas uma vez a fumar um charro. Rudy e eu nunca falamos sobre canibalismo», disse.
Ela e a sua advogada, Gloria Allred, salientaram a importância de o público estar muito informado sobre o risco do uso de certas «drogas que podem levar que os seres humanos a cometerem canibalismo».
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Sharp lança maior TV LED do mundo
Aparelho possui incríveis 90 polegadas e já está à venda nos Estados Unidos
Qual o tamanho da sala da sua casa? Bom, se ela for bem ampla, então você já pode acomodar a "pequena" novidade da Sharp. A empresa anunciou nesta terça-feira (19/06) o lançamento de uma TV com incríveis 90 polegadas, capaz de reproduzir imagens em alta definição.
Batizada de Aquos LC-90LE745U, o televisor é o maior modelo com painel LED do planeta. Tem 1,22 metros de altura e 2,03 metros de largura, e pesa apenas 64 kg - peso bastante pequeno levando em consideração o tamanho do produto. Além disso, possui conectividade Wi-Fi, função 3D, baixo consumo de energia e o recurso AquoMotion 240, que permite exibir cenas rápidas sem que borrões apareçam na tela.
Segundo a fabricante, a Aquos gasta cerca de US$ 28 (R$ 60) por ano em energia elétrica e consome menos do que duas lâmpadas de 75 W. O aparelho já está à venda em algumas lojas dos Estados Unidos pelo preço de US$ 10.999,99 (R$ 22 mil), de acordo com o Engadget.
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Qual o tamanho da sala da sua casa? Bom, se ela for bem ampla, então você já pode acomodar a "pequena" novidade da Sharp. A empresa anunciou nesta terça-feira (19/06) o lançamento de uma TV com incríveis 90 polegadas, capaz de reproduzir imagens em alta definição.
Batizada de Aquos LC-90LE745U, o televisor é o maior modelo com painel LED do planeta. Tem 1,22 metros de altura e 2,03 metros de largura, e pesa apenas 64 kg - peso bastante pequeno levando em consideração o tamanho do produto. Além disso, possui conectividade Wi-Fi, função 3D, baixo consumo de energia e o recurso AquoMotion 240, que permite exibir cenas rápidas sem que borrões apareçam na tela.
Segundo a fabricante, a Aquos gasta cerca de US$ 28 (R$ 60) por ano em energia elétrica e consome menos do que duas lâmpadas de 75 W. O aparelho já está à venda em algumas lojas dos Estados Unidos pelo preço de US$ 10.999,99 (R$ 22 mil), de acordo com o Engadget.
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«Mostrámos que queríamos e podíamos ficar no Vasco» - Felipe Bastos
O médio Fellipe Bastos e
o avançado Éder Luís esperam retribuir o Vasco da Gama pelo esforço na
contratação de ambos, a título definitivo, ao Benfica.
«O Vasco da Gama deu-me esta oportunidade. Quando chegámos, conseguimos mostrar que podíamos e queríamos ficar. Sinto-me feliz e honrado por ficar mais cinco anos. Espero retribuir esse esforço que o Vasco fez para me manter. Vou tentar afirmar-me, conquistar um lugar e, depois, lutar pela seleção», disse Fellipe Bastos citado pelo Lancenet, considerando que o Vasco da Gama tem condições para lutar pela conquista do campeonato brasileiro.
Já Éder Luís considera importante que a situação tenha ficado definida, uma vez que o empréstimo de ambos terminava a 30 de junho: «Querendo ou não, você fica ansioso. Agora, temos mais tempo para trabalhar. Antes, tinha de mostrar futebol para renovar. Agora temos um contrato mais longo. O clube acolheu-me muito bem. Se antes corríamos muito, agora vamos correr ainda mais. Apostaram em nós e vamos dar sequência a esse trabalho que temos vindo a fazer.»
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«O Vasco da Gama deu-me esta oportunidade. Quando chegámos, conseguimos mostrar que podíamos e queríamos ficar. Sinto-me feliz e honrado por ficar mais cinco anos. Espero retribuir esse esforço que o Vasco fez para me manter. Vou tentar afirmar-me, conquistar um lugar e, depois, lutar pela seleção», disse Fellipe Bastos citado pelo Lancenet, considerando que o Vasco da Gama tem condições para lutar pela conquista do campeonato brasileiro.
Já Éder Luís considera importante que a situação tenha ficado definida, uma vez que o empréstimo de ambos terminava a 30 de junho: «Querendo ou não, você fica ansioso. Agora, temos mais tempo para trabalhar. Antes, tinha de mostrar futebol para renovar. Agora temos um contrato mais longo. O clube acolheu-me muito bem. Se antes corríamos muito, agora vamos correr ainda mais. Apostaram em nós e vamos dar sequência a esse trabalho que temos vindo a fazer.»
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Duque diz que não responsabilizou João Pinto por fraude fiscal
Luís Duque, presidente da Sporting SAD, afirma que não lhe compete responsabilizar João Vieira Pinto por alegada fraude fiscal na transferência do ex-futebolista para o clube de Alvalade, em 2000, num processo em que ambos estão a ser julgados juntamente com José Veiga e Rui Meireles.
«Em nenhum momento responsabilizei o ex-futebolista João Vieira Pinto por alegada fraude fiscal. Nem me compete fazê-lo», explica o dirigente leonino, lembrando que o que afirmou ontem em tribunal foi que não assinava «contratos líquidos», justificando: «Os contratos são sempre por valores ilíquidos, competindo aos atletas, neste caso, a responsabilidade fiscal.»
Luís Duque sublinhou que admitiu «que João Vieira Pinto podia estar convencido de que era ilíquido, até porque as negociações foram conduzidas por intermediários».
João Vieira Pinto, José Veiga, Luís Duque e Rui Meireles estão a ser julgados pelos crimes de fraude fiscal e branqueamento de capitais.
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«Em nenhum momento responsabilizei o ex-futebolista João Vieira Pinto por alegada fraude fiscal. Nem me compete fazê-lo», explica o dirigente leonino, lembrando que o que afirmou ontem em tribunal foi que não assinava «contratos líquidos», justificando: «Os contratos são sempre por valores ilíquidos, competindo aos atletas, neste caso, a responsabilidade fiscal.»
Luís Duque sublinhou que admitiu «que João Vieira Pinto podia estar convencido de que era ilíquido, até porque as negociações foram conduzidas por intermediários».
João Vieira Pinto, José Veiga, Luís Duque e Rui Meireles estão a ser julgados pelos crimes de fraude fiscal e branqueamento de capitais.
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CEO do JPMorgan revela-se mais preocupado com a Europa do que com perdas do banco
Jamie Dimon, CEO do JP Morgan Chase & Co., disse hoje que a crise da dívida europeia é uma ameaça maior para o seu banco do que a perda de mais de dois mil milhões de dólares na aposta de instrumentos derivados de crédito.
“Estou de longe mais preocupado com a Europa do que com a nossa posição de ‘trading’”, disse hoje Dimon numa audiência no Comité dos Serviços Financeiros da Casa dos Representantes em Washington, citado pela Bloomberg.
“Espero que os responsáveis na Europa possam superar as suas dificuldades e manter a Zona Euro viva”, acrescentou o CEO do banco, citado pela Bloomberg.
“Eles estão a tentar colocar as ‘firewalls’ no lugar” para controlarem a crise, continuou Dimon. “Isso poderá resultar. É importante que façam isso e contenham a crise, e depois terão de fazer um verdadeiro tratado orçamental entre os 17 países do euro”, acrescentou.
O presidente executivo do JPMorgan, Jamie Dimon, revelou no dia 10 de Maio que o banco tinha sofrido uma perda de dois mil milhões de dólares em negociações bolsistas. O CEO anunciou também que poderiam voltar a registar-se, durante mais um ou dois trimestres, perdas na ordem de mil milhões de dólares.
Em causa esteve a aposta em produtos complexo, que incluem derivados. As perdas terão ocorrido na unidade londrina e terão sido provocadas por vários operadores.
A audiência de hoje esteve relacionada com o anúncio que Dimon fez a 10 de Maio, de acordo com a Bloomberg.
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“Estou de longe mais preocupado com a Europa do que com a nossa posição de ‘trading’”, disse hoje Dimon numa audiência no Comité dos Serviços Financeiros da Casa dos Representantes em Washington, citado pela Bloomberg.
“Espero que os responsáveis na Europa possam superar as suas dificuldades e manter a Zona Euro viva”, acrescentou o CEO do banco, citado pela Bloomberg.
“Eles estão a tentar colocar as ‘firewalls’ no lugar” para controlarem a crise, continuou Dimon. “Isso poderá resultar. É importante que façam isso e contenham a crise, e depois terão de fazer um verdadeiro tratado orçamental entre os 17 países do euro”, acrescentou.
O presidente executivo do JPMorgan, Jamie Dimon, revelou no dia 10 de Maio que o banco tinha sofrido uma perda de dois mil milhões de dólares em negociações bolsistas. O CEO anunciou também que poderiam voltar a registar-se, durante mais um ou dois trimestres, perdas na ordem de mil milhões de dólares.
Em causa esteve a aposta em produtos complexo, que incluem derivados. As perdas terão ocorrido na unidade londrina e terão sido provocadas por vários operadores.
A audiência de hoje esteve relacionada com o anúncio que Dimon fez a 10 de Maio, de acordo com a Bloomberg.
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segunda-feira, 18 de junho de 2012
Festival AVANCA 2012 bate recorde de inscrições
A 16.º edição do festival AVANCA - Encontros Internacionais de Cinema, Televisão, Vídeo e Multimédia, que decorre em julho, registou este ano o maior número de sempre de inscrições, tendo recebido mais de 2400 filmes, anunciou hoje a organização.
As inscrições para o prémio Estreia Mundial, encerraram a 11 de junho, tendo sido recebidos mais de 300 filmes, a que acrescem as mais de 2000 obras propostas para as restantes categorias.
No total, segundo o diretor do festival, Costa Valente, foram recebidos 2402 filmes de longa e curta-metragem, abarcando a ficção, a animação e o documentário, produzidos em 69 países.
Espanha é o país com mais filmes inscritos, seguindo-se Alemanha e França. De fora da Europa, os países com mais produções são Israel, Brasil e Irão.
Para o mesmo responsável, estes números são "muito significativos", dada a exigência do caráter inédito das obras, assim como a obrigatoriedade de os filmes não estarem disponíveis no espaço da "Web".
As obras recebidas a concurso serão agora vistas por um júri de pré-seleção que irá escolher os cerca de 60 filmes para a competição oficial do AVANCA 2012, que vai decorrer de25 a29 de julho, em Avanca, Estarreja.
Uma das novidades da edição deste ano é um "workshop" promovido pela recém-criada Academia Portuguesa de Cinema, que terá como orador a atriz Anabela Teixeira e mais quatro pessoas da academia - um produtor, um realizador, um diretor de fotografia e um responsável pelo som.
"Vai ser um espaço onde vamos fazer os filmes para promover a sessão da entrega dos prémios Sophia [prémios portugueses de cinema], tirando partido do facto de Avanca ter um espaço de produção de filmes", disse à Lusa Costa Valente.
Organizado pelo Cine-Clube de Avanca e pela Câmara Municipal de Estarreja, com uma forte participação internacional, o Festival de AVANCA destaca-se por um espaço de "workshops" internacionais dirigidos por grandes nomes das principais cinematografias mundiais.
Para visitar a fonte da informação, clique aqui
As inscrições para o prémio Estreia Mundial, encerraram a 11 de junho, tendo sido recebidos mais de 300 filmes, a que acrescem as mais de 2000 obras propostas para as restantes categorias.
No total, segundo o diretor do festival, Costa Valente, foram recebidos 2402 filmes de longa e curta-metragem, abarcando a ficção, a animação e o documentário, produzidos em 69 países.
Espanha é o país com mais filmes inscritos, seguindo-se Alemanha e França. De fora da Europa, os países com mais produções são Israel, Brasil e Irão.
Para o mesmo responsável, estes números são "muito significativos", dada a exigência do caráter inédito das obras, assim como a obrigatoriedade de os filmes não estarem disponíveis no espaço da "Web".
As obras recebidas a concurso serão agora vistas por um júri de pré-seleção que irá escolher os cerca de 60 filmes para a competição oficial do AVANCA 2012, que vai decorrer de25 a29 de julho, em Avanca, Estarreja.
Uma das novidades da edição deste ano é um "workshop" promovido pela recém-criada Academia Portuguesa de Cinema, que terá como orador a atriz Anabela Teixeira e mais quatro pessoas da academia - um produtor, um realizador, um diretor de fotografia e um responsável pelo som.
"Vai ser um espaço onde vamos fazer os filmes para promover a sessão da entrega dos prémios Sophia [prémios portugueses de cinema], tirando partido do facto de Avanca ter um espaço de produção de filmes", disse à Lusa Costa Valente.
Organizado pelo Cine-Clube de Avanca e pela Câmara Municipal de Estarreja, com uma forte participação internacional, o Festival de AVANCA destaca-se por um espaço de "workshops" internacionais dirigidos por grandes nomes das principais cinematografias mundiais.
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Bolsa sobe pela terceira sessão e contraria perdas em Espanha e Itália
PSI-20 fechou a sessão a subir 0,27%, impulsionado pela Galp Energia e EDP, numa sessão que também foi de ganhos para o BCP e o BPI. Em Madrid e Milão a sessão foi de fortes perdas.
A bolsa portuguesa fechou hoje em alta pela terceira sessão consecutiva, num dia em que ficou imune às quedas acentuadas que se registaram em Madrid e Milão.
O PSI-20 avançou 0,27% para 4.575,53 pontos, com 13 cotadas em alta e sete em queda. No resto da Europa o comportamento foi distinto, com a bolsa de Madrid a destacar-se pela negativa, enquanto a praça de Atenas subiu mais de 4%, em reacção ao resultado das eleições gregas, já que a Nova Democracia conseguiu uma vitória pode poderá formar governo com o Pasok, outro partido que apoia a troika no país.
Contudo, o resultado das eleições gregas não foi suficiente para retirar pressão sobre Espanha, já que os juros da dívida pública do país atingiram um novo recorde, superando a fasquia dos 7% no prazo a 10 anos. A pressão sentiu-se também sobre a bolsa, com o IBEX a ceder 3,14%, pressionado pela banca. Em Itália o cenário foi pouco diferente, com o índice da bolsa de Milão a cair 3,03%.
Em Lisboa os juros da dívida pública caíram e a bolsa conseguiu contrariar o sentimento negativo. A Galp Energia, que foi fortemente pressionada na semana passada, foi a acção que mais impulsionou o índice português, com a petrolífera a avançar 1,62% para 9,075 euros. Seguiu-se a Portucel, que avançou 3,48% para 1,901 euros. A EDP também se destacou pela positiva, com uma valorização de 0,46% para 1,758 euros.
Na banca o sentimento foi misto, com o Banco Comercial Português a subir 1,01% para 0,10 euros e o Banco BPI a somar 2,44% para 0,504 euros. A Fitch cortou o “rating” de viabilidade dos dois bancos, depois destes recorrerem a ajuda do Estado para reforçar capital. O BES, que não foi afectado por este corte, fechou a sessão a cair 0,39% para 0,508 euros.
Nas telecomunicações o dia foi também distinto, com a PT a cair 1% para 3,257 euros, enquanto a Sonaecom ganhou 3,67% e a Zon Multimédia avançou 2% para 2,141 euros. Uma eventual fusão entre a Sonaecom e a Zon geraria sinergias de 330 milhões de euros, segundo um ‘research' do BESI, citado pelo Económico.
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A bolsa portuguesa fechou hoje em alta pela terceira sessão consecutiva, num dia em que ficou imune às quedas acentuadas que se registaram em Madrid e Milão.
O PSI-20 avançou 0,27% para 4.575,53 pontos, com 13 cotadas em alta e sete em queda. No resto da Europa o comportamento foi distinto, com a bolsa de Madrid a destacar-se pela negativa, enquanto a praça de Atenas subiu mais de 4%, em reacção ao resultado das eleições gregas, já que a Nova Democracia conseguiu uma vitória pode poderá formar governo com o Pasok, outro partido que apoia a troika no país.
Contudo, o resultado das eleições gregas não foi suficiente para retirar pressão sobre Espanha, já que os juros da dívida pública do país atingiram um novo recorde, superando a fasquia dos 7% no prazo a 10 anos. A pressão sentiu-se também sobre a bolsa, com o IBEX a ceder 3,14%, pressionado pela banca. Em Itália o cenário foi pouco diferente, com o índice da bolsa de Milão a cair 3,03%.
Em Lisboa os juros da dívida pública caíram e a bolsa conseguiu contrariar o sentimento negativo. A Galp Energia, que foi fortemente pressionada na semana passada, foi a acção que mais impulsionou o índice português, com a petrolífera a avançar 1,62% para 9,075 euros. Seguiu-se a Portucel, que avançou 3,48% para 1,901 euros. A EDP também se destacou pela positiva, com uma valorização de 0,46% para 1,758 euros.
Na banca o sentimento foi misto, com o Banco Comercial Português a subir 1,01% para 0,10 euros e o Banco BPI a somar 2,44% para 0,504 euros. A Fitch cortou o “rating” de viabilidade dos dois bancos, depois destes recorrerem a ajuda do Estado para reforçar capital. O BES, que não foi afectado por este corte, fechou a sessão a cair 0,39% para 0,508 euros.
Nas telecomunicações o dia foi também distinto, com a PT a cair 1% para 3,257 euros, enquanto a Sonaecom ganhou 3,67% e a Zon Multimédia avançou 2% para 2,141 euros. Uma eventual fusão entre a Sonaecom e a Zon geraria sinergias de 330 milhões de euros, segundo um ‘research' do BESI, citado pelo Económico.
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