sexta-feira, 23 de agosto de 2013

Brasil disponibiliza 55 mil milhões de dólares para inverter queda do real

O Banco Central do Brasil vai disponibilizar 55 mil milhões de dólares para inverter a queda da moeda brasileira, que caiu 18,5% este ano, concretizando assim a intenção de intervir fortemente nos mercados cambiais.
 
O banco liderado por Alexandre Tombini anunciou que vai envolver-se nas chamadas operações 'swap', através das quais disponibiliza dólares aos mercados, prometendo-os comprar um certo tempo depois, independentemente do valor que tenham na altura.
 
O mercado tende a olhar para estas operações como uma aposta em que o dólar não vai continuar a valorizar-se, porque o banco pensa gastar menos reais quando terminar o contrato e tiver de os recomprar.
 
De acordo com um comunicado, o banco vai oferecer 100 milhões de dólares por dia, de segunda a quinta-feira, oferecendo mil milhões à sexta-feira, e enfatizou que não descarta mais iniciativas se isso for necessário para inverter a queda da moeda brasileira.
 
Por enquanto, o banco já injetou 45 mil milhões de dólares no mercado, esperando-se mais 55 mil milhões até ao final do ano, o que representa cerca de um quarto das reservas internacionais do Brasil, de acordo com o jornal O Estado de São Paulo, citado pela AFP.
 
Estes anúncios surgem no dia seguinte a uma reunião conjunta entre a Presidente brasileira, Dilma Rousseff, o ministro das Finanças, Guido Mantega, e o governador do banco central, Alexandre Tombini, que cancelou a presença numa reunião dos decisores monetários mundiais, esta semana nos Estados Unidos, para acompanhar a evolução dos mercados.



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Moody’s admite cortar rating do Goldman Sachs e do JP Morgan

Goldman Sachs e o JP Morgan estão entre os bancos cujos “ratings” de dívida poderão vir a ser cortados pela Moody’s, numa altura em que a agência de notação está a examinar se a banca norte-americana está menos preparada para garantir que os credores são reembolsados numa eventual crise.
 
 
Além do Goldman Sachs e do JP Morgan, também o Morgan Stanley e o Wells Fargo estão à cabeça para um possível corte no “rating”, indica a Moody’s num relatório divulgado esta quinta-feira. O Citigroup e o Bank of America estão sob revisão, mas a direcção sobre uma eventual mudança do “rating” é ainda incerta, noticia a Bloomberg.
 
A Moody’s e a Standard & Poor’s vieram a público afirmar que seria necessário reduzir algumas notações face às novas ferramentas governamentais que permitem pôr fim aos bancos em vez de os resgatar com o dinheiro dos contribuintes. Essas novas ferramentas podem incluir medidas como obrigar os titulares de dívida a incorrer em perdas ou a conversão de participações em património líquido.
 
“Nos últimos anos assistimos a progressos no estabelecimento de uma moldura para resolver de forma confiável os problemas dos bancos importantes”, afirmou Robert Young da Moody’s, citado pela agência Bloomberg.
 
As revisões poderão levar a uma descida de um ou dois níveis nos bancos, dependendo do nível de apoio do governo, segundo salientou David Fanger, analista da Moody’s. O Citigroup e o Bank of America poderão evitar cortes nos “ratings” devido à melhoria do seu desempenho financeiro.
 
 

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E o novo Batman é... Ben Affleck

É oficial: o novo Batman é Ben Affleck. O ator vai juntar-se a Henry Cavill no papel de Super-Homem no novo filme de Zack Snyder, que vai juntar os dois maiores super-heróis do mundo.
Ben Affleck vai ser o oitavo ator a encarnar Batman no cinema, seguindo-se a nomes como Christian Bale, George Clooney e Michael Keaton. O filme funciona como semi-sequela do recente «Homem de Aço», realizado por Zack Snyder e protagonizado por Henry Cavill, e vai colocar Super-Homem e o Homem Morcego em confronto pela primeira vez no cinema. Do universo do Super-Homem serão importados os atores do filme anterior, mas do de Batman o elenco será completamente novo, não indo buscar qualquer intérprete à recente trilogia realizada por Christopher Nolan.
«Sabíamos que precisávamos de um ator extraordinário para encarnar um dos super-heróis mais perenemente populares da DC Comics e o Ben Affleck encaixa perfeitamente nesse perfil», confirmou em comunicado Greg Silverman, presidente da produtora Warner Bros.
Por seu lado, o realizador Zack Snyder afirmou também que «Ben dará um contrabalanço interessante ao Super-Homem do Henry. Ele tem o talento de ator para criar um retrato com várias camadas de um homem que é mais velho e sábio que Clark Kent e que tem as cicatrizes de um combatente do crime muito experiente, mas retém o charme que o mundo vê no bilionário Bruce Wayne. Mal posso esperar para trabalhar com ele».
Ben Aflleck, que recebeu recentemente o Óscar de Melhor Filme por «Argo», que realizou, co-produziu e protagonizou, já interpretou no cinema o Demolidor, o super-herói cego da Marvel, e ganhou o troféu de Melhor Ator no Festival de Veneza pelo filme «Hollywoodland», no papel do malogrado ator George Reeves, que encarnou o Super-Homem na década de 50.
O filme com Super-Homem e Batman, ainda sem título, será realizado por Zack Snyder e tem estreia internacional prevista para 17 de julho de 2013.


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quarta-feira, 21 de agosto de 2013

Tribunal determina libertação de Mubarak

Uma decisão de um Tribunal egípcio devolve a liberdade ao antigo presidente do Egipto, uma vez que expirou o prazo limite de prisão preventiva.
 
Esta quarta-feira Hosni Mubarak, ex-presidente egípcio que foi deposto aquando do desenrolar da Primavera Árabe e que foi posteriormente condenado a prisão, tomou conhecimento, depois da decisão de um tribunal do Cairo, de que será libertado possivelmente já amanhã e seguramente “até ao final da semana”, segundo declarações prestadas à Reuters pelo advogado Fareed El-Deeb.
 
O tribunal acedeu ao argumento apresentado pela defesa de Mubarak, que considera ter expirado o prazo limite de prisão preventiva, que é de dois anos. Esta decisão refere-se a um processo em que Mubarak era acusado de corrupção, um caso que ficou conhecido por “Prendas de Al Ahram”.
 
Entretanto o advogado El-Deeb, segundo o “The New York Times”, já veio considerar desajustado que permaneça pendente um julgamento, sobre o caso “Prendas de Al Ahran”, depois de Mubarak ter restituído o dinheiro ao senhor Al Ahran.
 
Dos três processos contra Mubarak, hoje com 85 anos, num tinha sido condenado a prisão perpétua, decidida em Julho de 2012. Prendia-se com uma acusação de cumplicidade de Mubarak na morte de 846 civis que se manifestaram de forma pacífica durante a semana de 25 a 31 de Janeiro. Todavia, um tribunal de instância superior considerou que tal processo estava ferido de várias irregularidades pelo que ordenou a repetição do mesmo.
 
Este processo conta, também, com a presença em julgamento de dois filhos de Mubarak, um ex-ministro e seis altas patentes do exército.
 
Esta libertação surge num momento de graves tensões no Egipto. Acontece numa altura em que o anterior presidente, Mohamed Morsi, dirigente da Irmandade Muçulmana eleito nas últimas eleições democráticas, realizadas depois da deposição de Mubrak, permanece detido após deposição levada a cabo pelo exército. São os generais, apoiados num exército habituado a controlar os destinos do país, ao longo dos 30 anos de consulado de Mubarak, que assumem a liderança política do país.
 
Esta liderança está a ser marcada por uma forte perseguição à Irmandade Muçulmana e aos seus membros. Na passada terça-feira o líder espiritual daquela organização, Mohammed Badie, foi detido por suposto incitamento à violência. Há poucos dias, uma das principais figuras da Irmandade, Khairat al-Shater, foi preso debaixo das mesmas acusações.
 
Durante a última semana já terão morrido quase mil pessoas, entre os quais civis e manifestante pró Morsi. O exército, que tomou o poder, tem em Abdul al Sisi, chefe das Forças Armadas, uma das principais figuras. Vários analistas defendem que Sisi pretende reeditar as acções de Nasser, no período pós Segunda Guerra Mundial, que assentavam na tentativa de extinção da influência política, e também social, dos islamitas.
 
 
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segunda-feira, 19 de agosto de 2013

Homem faz vários reféns na Alemanha

Um homem fez vários reféns na cidade de Ingolstadt, no sul da Alemanha, poucas horas antes de uma visita de Angela Merkel, avança a BBC.
 
As autoridades estão em contato com o suspeito, mas os motivos do sequestro ainda são desconhecidos. Os reféns estarão fechados no gabinete do presidente da câmara local e o edifício foi cercado pela polícia.
 
Apesar da coincidência da visita de Merkel, as autoridades não estabelecem qualquer ligação entre os dois eventos.


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sexta-feira, 16 de agosto de 2013

PT e Jerónimo caem mais de 1% e determinam queda da bolsa nacional

A bolsa nacional fechou esta sexta-feira a perder 0,49%, num dia em que a maioria dos restantes índices europeus encerraram a ganhar. As empresas que mais pressionaram a bolsa foram a Jerónimo Martins e a Portugal Telecom.
 
 
O índice nacional PSI-20 fechou a sessão a recuar 0,49% para 6.021,28 pontos, com 10 cotadas em queda, oito a subir e duas inalteradas.
 
A bolsa nacional, que até começou o dia em terreno positivo, foi arrastada pelas quedas dos pesos pesados Jerónimo Martins e PT. A empresa dona dos supermercados Pingo Doce encerrou o dia a recuar 1,19% para 15,415 euros, enquanto que a empresa liderada por Henrique Granadeiro perdeu 1,84% para 2,824 euros.
 
Apesar da queda registada esta sexta-feira, a Jerónimo Martins foi eleita pela Forbes a 16ª empresa mais inovadora do mundo.
 
A Portugal Telecom perdeu terreno pela terceira sessão consecutiva, período em que acumula uma desvalorização superior a 10%. A operadora está em queda desde que anunciou na passada quarta-feira, 14 de Agosto, que decidiu cortar o dividendo de 32,5 cêntimos para 10 cêntimos em 2013 e 2014.
 
Ainda em queda estiveram também os títulos da Galp Energia e do BCP, que recuaram, respectivamente, 0,75% e 0,93% para 12,535 euros e 0,107 euros.
 
Na restante banca, o BPI e o ESFG registaram subidas. O banco liderado por Fernando Ulrich subiu 0,19% para 1,036 euros e o ESFG apreciou 0,02% para 5,237 euros, no dia em que apresentou os resultados do primeiro semestre. O banco registou um prejuízo de 63,8 milhões de euros, essencialmente devido ao BES. O Banif fechou inalterado nos 0,012 euros.
 
Destaque ainda para a cotação atingida pela EDP, que tocou esta sexta-feira nos 2,74 euros, um máximo de 9 de Maio de 2011, quando atingiu os 2,75 euros por acção. Apesar de ter atingido um máximo de mais de dois anos, a eléctrica fechou a sessão a cair 0,4% para 2,706 euros.
 
A contrariar o sentimento negativo do índice estiveve o BES, que apreciou 1,34% para 0,909 euros e a Portucel, que avançou 1,99% para 2,662 euros.
 
Fora do PSI-20, a Soares da Costa prolonga a forte queda registada na quinta-feira. A construtora perdeu ontem mais de 7% após anunciar prejuízos de 9,2 milhões de euros nos primeiros seis meses do ano e de ter registado um ganho de 12% no final da sessão desta quarta-feira.
 
Quarta-feira, 14 de Agosto, as acções da Soares da Costa chegaram a valorizar um máximo de 28% durante a sessão devido ao acordo alcançado com o empresário angolano António Mosquito. As acções recuaram esta sexta-feira 3,85% para 0,25 euros. 
 
No sentido oposto esteve a F. Ramada, que tocou em máximos de 26 de Setembro de 2008 (1,07 euros), dia em que os títulos chegaram a cotar nos 1,12 euros. As acções fecharam a sessão a descer 0,94% para 1,05 euros.
 
 
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quinta-feira, 15 de agosto de 2013

Katy Perry entra em campanha política e defende casamento gay

A conversa decorreu em direto num programa de rádio que contou com a participação de ambos
 
A cantora norte-americana Katy Perry defendeu esta quinta-feira os direitos dos homossexuais na Austrália. Em direto num programa de rádio que contou com a participação de ambos, criticou o líder da oposição Tony Abbott por não ser a favor.

O representante do Partido Liberal australiano, que está em campanha para as eleições de setembro, foi uma das celebridades australianas a quem foi dada hoje a oportunidade de fazer uma pergunta à cantora durante o programa de rádio, revelou a Lusa.

«Quando é que vai voltar à Austrália?», perguntou Abbott, depois de comentar que as suas três filhas, com idades entre os 20 e os 24 anos, eram fãs da artista.
 
 
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terça-feira, 13 de agosto de 2013

Telefónica alia-se à Evernote numa aliança global

A Telefónica Digital e a norte-americana Evernote juntaram-se numa parceria global, permitindo que os 250 milhões de clientes globais do grupo espanhol de telecomunicações tenham acesso à versão “premium” da aplicação desta última que permite agregar notas nos mais diferentes dispositivos.
 
 
A implementação da parceria começará pelo Brasil, os clientes Vivo terão a versão “premium” por um ano, uma promoção da operadora por tempo limitado, como revela a imprensa brasileira.
 
Phil Libin, CEO da Evernote, destacou, citado pela imprensa brasileira que esta parceria permitirá ampliar a base de utilizadores desta aplicação que permite guardar notas, links sobre os mais diversos temas.
 
“Ao iniciarmos a nossa parceria no Brasil, conseguiremos explorar a ampla presença da Vivo no mercado de telefonia móvel e dar continuidade ao crescimento incrível da Evernote neste importante país", declarou em nota à imprensa a Evernote. 
 
Para a Telefónica, o acordo é uma possibilidade de se diferenciar da concorrência, conforme apontou Roberto Piazza, director da Telefónica Digital Brasil, acrescentou a mesma fonte.

A versão premium da Evernote possui um limite de “upload” mensal de 1GB, opção de leitura das notas “offline”, funcionalidades adicionais de segurança e partilha e suporte mais imediato ao cliente. As aplicações da Evernote estão disponíveis nas principais plataformas desde computadores, internet, dispositivos móveis, e tablets. 
 
A Evernote, no início deste ano, já havia revelado a sua intenção de abrir um escritório no Brasil, país onde conta com um milhão de utilizadores. 
 
Além da aplicação com o mesmo nome, Evernote, a empresa tem ainda outros serviços gratuitos como o Skitch (aplicação que permite criar notas com rascunhos), o Web Clipper e o Evernote Food, entre outros.
 
 
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Fusão da American Airlines e da US Airways pode estar em risco

O departamento de Justiça dos EUA apresentou uma acção, com vista a suspender a fusão entre a American Airlines e a US Airways, por considerar que a operação “reduz substancialmente a concorrência”.
A acção conta com a posição de seis procuradores gerais de seis Estados norte-americanos, nomeadamente do Texase do Arizona, sede das duas companhias, noticiou a imprensa internacional.
 
Eric Holder, procurador geral dos EUA  afirmou que “o transporte aéreo é vital para milhões de consumidores norte-americanos que voam com regularidade tanto por negócios, como a lazer”, recordando que ambas as companhias aéreas competem directamente em mais de mil rotas.
 
Em Fevereiro último, a American Airlines e a US Airways, anunciaram a operação de fusão, uma fusão que constituiria a maior companhia aérea do mundo, com uma capitalização de 11 mil milhões de dólares, cerca de 8,3 mil milhões de euros, com um quadro de pessoal de 94 mil trabalhadores, 950 aviões, com 6,5 mil voos diários.
 
Com esta operação, a US Airways iria abandonar a Star Alliance, a maior aliança de companhias aéreas onde está a TAP, para se juntar à Oneworld, onde se inclui a Iberia e a British Airways.
 
A Comissão Europeia já havia dado luz verde à operação, considerando que esta não viola as leis da sã concorrência.
 
 
 
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segunda-feira, 12 de agosto de 2013

Pilotos preocupados com regras de segurança da Ryanair

89% dos inquiridos consideraram que a Ryanair não tem uma cultura de segurança aberta e transparente.
 
Cerca de 40% dos pilotos da Ryanair estão preocupados com as regras de segurança da companhia aérea e exigem a abertura de um inquérito pelos reguladores para apurar se existe algum tipo de falhas.

Segundo o «Financial Times», a sondagem foi feita pelo Ryanair Pilot Group junto de mais de mil comandantes e co-pilotos, cerca de um terço do total de pilotos da companhia de baixo custo.

O grupo foi criado com o objetivo de aumentar os padrões de segurança e para dar aos pilotos uma voz mais ativa na negociação das condições de trabalho.

Segundo o estudo, 89% dos inquiridos considerou que a Ryanair não tem uma cultura de segurança aberta e transparente, 67% dos inquiridos disseram não se sentir confortáveis ao levantar questões sobre segurança através do sistema interno da Ryanair e 94% considerou que os reguladores deviam abrir um inquérito para apurar se as práticas da Ryanair podem ter influência na segurança.

A ideia para realizar a sondagem surgiu em abril depois de Ray Conway, gestor da companhia, ter lançado um aviso interno a alertar que qualquer piloto que assinasse uma petição, organizada pelo Ryanair Pilot Group a pedir aos reguladores para avaliarem as regras de segurança da companhia, seria despedido.

Para qualquer questão relacionada com a segurança, Ray Conway aconselhou os pilotos a usarem os meios internos da empresa ou recorrerem à Irish Aviation Auhority, entidade equivalente ao Instituto Nacional de Aviação Civil (INAC) português.
 
 

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