Anunciada durante a conferência Nintendo na E3, a 3DS deverá ter o seu lançamento oficial na Europa durante o próximo ano.
Tal promessa veio do interior da própria empresa, no entanto, a data precisa para o lançamento ficou por revelar.
Anunciada durante a conferência Nintendo na E3, a 3DS deverá ter o seu lançamento oficial na Europa durante o próximo ano.
Tal promessa veio do interior da própria empresa, no entanto, a data precisa para o lançamento ficou por revelar.
Fezes do cachalote - uma das maiores baleias do mundo - podem ajudar a absorver dióxido de carbono do ar, de acordo com pesquisadores australianos da Universidade Flinders, em Adelaide.
A equipe de cientistas, liderada por Trish Lavery, calcula que cachalotes do Oceano Antártico liberam cerca de 50 toneladas de ferro em suas fezes por ano, o que estimula o crescimento de plantas marinhas - fitoplâncton - que absorvem gás carbônico durante a fotossíntese.
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Entre os 4 projectos apoiados pela Agência do Ambiente e Energia Francesa destaca-se o da construção de uma unidade-piloto que captura, transporta e armazena CO2 no subsolo num antigo depósito de gás natural, a 2ª a nível mundial a incluir todas as fases do processo que pode ser chave para reduzir as emissões de CO2.
No combate ao Aquecimento Global, as tecnologias de captura e armazenamento de carbono - Carbon Capture and Storage (CCS) - têm um grande potencial, com a Agência Internacional de Energia a prever que em 2050 se encontrem em funcionamento 3400 centrais que reduzirão as emissões actuais em 30%.
A França é um dos países que está a investir no desenvolvimento das tecnologias CCS com a Agência do Ambiente e Energia Francesa a apoiar 4 projectos. Entre eles destaca-se construção, por parte da companhia petrolífera “Total”, de uma central que permitirá levar a cabo o processo de CCS por inteiro desde a captura até ao armazenamento do carbono passando pelo transporte, a 1ª na Europa e a 2ª a nível mundial.
Uma central-piloto já está a ser testada na fábrica da Lacq de processamento de metano no Sudoeste de França, que será desactivada em 2013. A central projectada será 10 vezes maior e pretende-se que injecte no solo num antigo depósito de gás-natural a 4,5Km de profundidade 120 000 toneladas de CO2.
Desde que os testes tiveram início, em Janeiro, já foram injectadas 2000 toneladas de CO2 no solo com os cientistas a procurar meios de reduzir os custos associados ao processo. Após 5 meses os cientistas afirmam-se “satisfeitos porque a tecnologia é suficientemente robusta”.
Com um design em alumínio, o novo Mac mini surge numa carcaça com 19,5 centímetros quadrados e 3,5 centímetros de grossura, mesmo com uma fonte de alimentação interna.
As principais características do equipamento dizem respeito a uma nova ranhura para cartões SD e uma nova porta HDMI, que permite ligar o computador a uma televisão com alta definição.
A nível de performance, a Apple refere que este Mac mini tem o dobro da performance gráfica face à versão anterior, graças ao processador gráfico NVidia GeForce 320M com 48 cores de processamento.
O Mac mini está a ser comercializado a partir dos 799 euros, na versão mais simples, com processador 2.4 GHz Intel Core 2 Duo, disco rígido de 320GB e 2GB de RAM.
Já a versão mais completa tem um processador 2.66 GHz Intel Core 2 Duo, dois discos rígidos de 500GB a correr a 7200 rpm, 4GB de RAM e custa 1149 euros.
Um foguete intercontinental SS-18, da ex-União Soviética, decolou hoje levando ao espaço três satélites europeus, incluindo um satélite para monitorar o impacto do Sol nas mudanças climáticas, informou o Centro Nacional de Estudos Espaciais (CNES, em sua sigla em francês), da França.
Mais de 80% das mudanças climáticas na Terra são atribuídas a gases-estufa, que seguram o calor do Sol na atmosfera terrestre. Os outros 20% são atribuídos em grande parte a variações nas emissões de radiação do Sol.
O satélite Picard, batizado em homenagem a um astrônomo francês do século 17 que estudou a atividade solar, irá orbitar a Terra a uma altitude de 725 quilômetros.
O satélite leva um telescópio que irá capturar imagens do Sol em cinco comprimentos de onda, e dois outros instrumentos para medir a energia emitida pelo astro.
O SS-18 foi apelidado de "Satanás" pela Otan (Organização do Tratado do Atlântico Norte) durante o período da Guerra Fria. Nos anos 90, uma grande quantidade de mísseis foram convertidos para uso civil, permitindo o lançamento de cargas, como satélites, em órbitas baixas ao redor da Terra.
A Lua pode ter mais água do que se imaginava, segundo um estudo publicado na revista "PNAS".
Uma equipe de cientistas analisou o mineral apatita contido em rochas lunares colhidas durantes as missões Apollo e de um meteorito lunar encontrado no norte da África.
Os cientistas descobriram que havia pelo menos 100 vezes mais água nos minerais lunares do que se pensava.
Este grupo é um dos muitos que busca provas de existência de água na Lua e de como a água chegou à Terra.
O líder da equipe, Francis McCubbin, da Instituição Carnegie para Ciência, em Washington, disse à "BBC News" que o conteúdo de água na Lua varia de 64 partes por bilhão a 5 partes por milhão. "Algo como 2,5 vezes o volume dos Grandes Lagos", disse.
Acredita-se que a Lua tenha se formado após a colisão de um astro do tamanho de marte com uma Terra jovem, há 4,5 bilhões de anos. O impacto de alta energia produziu entulho derretido, que esfriou e formou a Lua.
Nesse perído, havia uma oceano de magma na Lua. Esse magma continha água, que entrava em erupção na superfície do satélite. A maioria dessa água evaporou, mas parte dela permaneceu nas rochas.
CRONOLOGIA
As missões espaciais Apollo nos anos 60 e 70 resultaram no acúmulo de vasto acervo de rochas lunares, que foram estudadas por cientístas durante vários anos.
A Lua foi declarada seca, mas essa teoria foi questionada em 2008 quando uma equipe dos EUA descobriu evidência de água em rochas vulcânicas usando um método de espectroscopia de massa de íons secundários.
Foi um avanço, apesar de as quantidade de água observada ser diminuta --da ordem de 46 partes por milhão.
No começo de 2010, observações a partir da nave indiana Chandrayaan-1 revelaram depósitos grossos de água congelada próximo ao polo norte lunar.
No novo estudo, McCubbin e colegas também usaram espectroscopia de massa para investigar as rochas da Apollo, mas dessa vez eles analisaram o único mineral que contém água nas rochas, apatita. O mineral é um importante componente de ossos e do enamel dos dentes e tem uma boa maior chances de reter água que rochas vulcânicas.