quarta-feira, 12 de março de 2014

Vinho do Porto perdeu 30% do negócio no Brasil em dois anos

Barreiras alfandegárias, taxas elevadas e correcção de stock encolhem vendas no mercado para pior registo em sete anos.
 
O vinho do Porto voltou a viver um "annus horribilis" no Brasil, com as vendas a diminuírem 8,6%, para um total de 3,8 milhões de euros, em comparação com o período homólogo, o ano de 2012, em que o negócio ...
 
 
In' Jornal de Negócios

domingo, 9 de março de 2014

Aaron Hunt, Recusa penálti por não ter sofrido falta

Não é todos os dias que se pode assistir a um episódio de fair play com tais proporções.

Aaron Hunt, jogador do Werder Bremen, disse ao árbitro que não tinha sofrido falta, depois deste ter assinalado grande penalidade.

Como seria de esperar, o juiz da partida voltou com a decisão atrás e o jogo prosseguiu.
No final do encontro, o Werder Bremen venceu o Nuremberga por 2-0

Fonte: noticiasaominuto.com

segunda-feira, 3 de março de 2014

Calçado quer duplicar exportações para 20% fora da Europa

Esta indústria quer agora captar 70 milhões de euros do novo QREN para investir na promoção externa, tendo como um dos objectivos chegar a 2020 a gerar 20% das exportações nos mercados extra-UE.
 
Os anos de recessão económica em Portugal, desde a eclosão da crise mundial em 2008, têm sido de grande crescimento para a indústria nacional de calçado. Focalizada nos mercados externos, onde vende mais de 95% da sua produção, aumentaram as suas exportações em 34% nos últimos cinco anos, de 1,291 mil milhões em 2008 para 1,735 mil milhões de euros no ano passado, num total de 132 países dos cinco continentes.
 
O crescimento em 2013 foi de 8% em relação ao ano anterior, tendo o preço médio do par exportado aumentado 3,5%, para 23,5 euros, reforçando a posição do calçado português como o segundo mais caro do mundo, sendo apenas superado pelo italiano.
 
As empresas portuguesas do sector continuam entretanto a reforçar as suas vendas no exterior, sobretudo por via da aposta nos mercados de fora da Europa, que têm sido "a grande força motora" do crescimento do sector. Os mercados extracomunitários, que geraram 8% das exportações portuguesas de calçado em 2008, representaram 13% das vendas totais no ano passado.
 
Grandes destaques: Rússia, mais 288% para 49 milhões de euros; Estados Unidos, mais 140% para 27 milhões de euros; Angola, mais 79% para 27 milhões de euros; Canadá, mais 176% para 18 milhões de euros; e Japão, mais 190% para 15 milhões de euros.
 
A China é um caso especial: o maior produtor mundial de calçado tem em Portugal o seu sétimo maior fornecedor de sapatos, que deverá galgar duas posições até ao final do próximo ano.
 
Directa e indirectamente, o nosso País exportou para o gigante mercado chinês cerca de 20 milhões de euros no ano passado, mais que duplicando a performance registada no ano anterior.
 
Curiosidade adicional: é para a China que os industriais portugueses de calçado vendem o calçado mais caro - 32 euros o par, mais nove euros do que o preço médio.
 
E é na China que muitas empresas portuguesas de calçado estão agora a explorar novas vias de exportação. Na Micam, maior feira mundial de calçado, que decorre até esta quarta-feira em Milão, Itália, o Negócios encontrou várias empresas que estão a investir fortemente neste mercado, como a Nobrand, a Carité ou a Profession Bottier, que já são presenças assíduas na Micam Xangai.
 
Para incrementar ainda mais as exportações, a indústria portuguesa de calçado, que beneficiou de cerca de 55 milhões de euros em incentivos financeiros do actual quadro comunitários de apoio para promoção externa, pretende agora captar cerca de 70 milhões de euros do novo ciclo de fundos comunitários (2014-2020), a uma média anual de 10 milhões de euros, para reforçar a promoção dos sapatos "made in" Portugal nos mercados internacionais.
 
Um dos grandes objectivos a cumprir, neste período de sete anos, revelado ao Negócios em primeira mão pelo director de comunicação da associação do sector (APICCAPS), é ganhar sete pontos percentuais no peso dos mercados extracomunitários no total das exportações. "A nossa expectativa é que as vendas fora da Europa, que eram de 8% em 2008 e passaram para 13% em 2013, cheguem aos 20% em 2020", adiantou Paulo Gonçalves.


In' Jornal de Negócios

segunda-feira, 24 de fevereiro de 2014

Mãe abandona filha na maternidade por não ter dinheiro

Uma mulher de cerca de 30 anos está desaparecida, dois dias depois de dar à luz no hospital de Viseu e de deixar para trás a filha recém-nascida.

Numa carta, a mãe justifica o abandono com a falta de condições para criar a filha.

Presume-se que não terá chegado à unidade em ambulância e os dados de identificação que forneceu não correspondem à sua verdadeira identidade.

A mulher de cerca de 30 anos deu entrada nas urgências do Hospital de Viseu na sexta-feira e deu à luz uma menina. No domingo desapareceu, deixando para trás a recém-nascida.

Hospital e polícia tentam agora encontrar a mulher que desapareceu sem deixar rasto, mas com muita compreensão para o seu gesto extremo, onde pontua preocupação de salvaguarda do bem estar da bebé. As autoridades possuem a sua identidade.

A mulher deixou escrito que foi obrigada por falta de condições de vida a fazer o que fez e que espera que a bebé seja acolhida por uma família que lhe possa dar o que a mãe não se sente capaz.



www.tvi24.iol.pt

sábado, 15 de fevereiro de 2014

Mulher vive com cavalo dentro de casa

Na cidade de Holt, na Alemanha, a médica Stephanie Arndt divide o teto da sua antiga fazenda com Nasar, um enorme cavalo árabe que é já apelidado entre os vizinhos de «cobarde».

Stephanie conta que, durante a passagem do furacão «Xaver», que devastou a região onde mora, Nasar foi abrigado dentro da casa para se proteger.

Desde então, o animal acostumou-se com a prática e gosta de ficar a maior parte do tempo dentro de casa, parecendo até que tem «medo» de sair à rua.


In' TVI24

quinta-feira, 30 de janeiro de 2014

Hacker ataca site da UGT

O site da UGT foi alvo de um ataque informático. Os hackers tornaram indisponível a página oficial, substituindo-a por uma citação da entrevista em que Carlos Silva declarou que contactou Ricardo Salgado antes de assumir o cargo de secretário-geral da UGT.
 
"Fomos vítimas de um ataque informático, um ataque à minha pessoa", afirmou aos jornalistas o secretário-geral da UGT, Carlos Silva.
 
A página habitual esteve indisponível e foi substituída por um texto onde era citada uma entrevista que Carlos Silva deu antes de assumir a liderança da UGT. "Fiz questão de ter uma reunião com o doutor Ricardo Salgado, a quem transmiti, de forma transparente, a minha intenção", refere a declaração em causa.
 
O texto colocado na página da UGT critica o facto de Carlos Silva continuar a ser pago pelo BES. O pagamento de dirigentes sindicais pela empresa de origem é habitual.
 
Sem associar de forma directa os dois acontecimentos, Carlos Silva criticou ainda uma mensagem colocada no Facebook pelo deputado do PCP Miguel Tiago.
 
"A UGT está sob ataque de muita gente", disse.

De acordo com a agência Lusa, o secretário-geral da UGT afirmou em conferência de imprensa que vai recorrer à Procuradoria Geral da República para tentar perceber quem atacou o site e que vai dar conta à Comissão Parlamentar de Ética as afirmações de Miguel Tiago.


In' Jornal de Negócios

segunda-feira, 27 de janeiro de 2014

Meo torna-se marca única para oferta móvel e residencial da PT

A operadora de telecomunicações vai acabar com a marca TMN, apostando no Meo para todo o segmento residencial.
 
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Em comunicado à Comissão do Mercado de Valores Mobiliários (CMVM), a Portugal Telecom, anuncia que os serviços prestados pela marca TMN “passarão a ser prestados sob a marca Meo, tendo a TMN realizado uma alteração da sua denominação social para Meo”.
 
“Ao concretizar esta alteração, a PT tem presente as tendências de consumo dos seus clientes, bem como a sua estratégia para a área de consumo, incluindo os segmentos residencial e pessoal, que consiste na aposta na convergência fixo-móvel e de serviços, voz, internet e TV. O sucesso da estratégia de convergência sob a marca Meo – em apenas um ano mais de 1,5 milhões de serviços foram contratados - permite que a marca TMN evolua para Meo numa perspectiva de simplicidade e enfoque no cliente”, acrescenta a mesma fonte.
 
O comunicado acrescenta que, no sector empresarial, a “PT passa a endereçar o mercado sob a marca PT Empresas, que agrega os serviços até aqui prestados pela PT Negócios e PT Prime. “
 
“Este novo posicionamento de convergência incorpora a estratégia de inovação e tecnologia da Portugal Telecom que visa melhorar a vida dos seus clientes, através da capacidade única de integrar diferentes tecnologias, equipamentos e serviços convergentes. Adicionalmente, a unificação das marcas permitirá à Portugal Telecom continuar a promover a eficiência e melhorar a rentabilidade dos seus activos”, esclarece a mesma fonte.
 
Este movimento de marcas PT será alvo de uma Campanha de Comunicação multimeios, a partir de hoje no ar, com presença em TV, rádio, imprensa, mobiliário exterior, internet e redes sociais. Nesta campanha, os populares Gato Fedorento mantêm a linha de comunicação do Meo convergente, assumindo personagens que a TMN introduziu de forma original no mercado publicitário.
 
“Desta forma, avivam a memória dos portugueses com marcos estratégicos da história das comunicações móveis em Portugal, recuperando o lançamento da primeira chamada GSM no país e a introdução do MIMO, o primeiro cartão pré-pago do Mundo”, conclui o comunicado.
 
 
In' Jornal de Negócios

quinta-feira, 23 de janeiro de 2014

Festival de cinema independente de Genebra cria «slogan» para realizadores portugueses

A curta-metragem de João Pedro Rodrigues e João Rui Guerra da Mata «Mahjong» é exibida, hoje e no sábado, em Genebra, no festival de cinema independente Blackmovie, que encerra no domingo e dedicou um «slogan» aos cineastas portugueses.

«Acrescenta João ao teu nome» («Add João to your name») é a promoção da 15.ª edição do Blacklist à participação de João Pedro Rodrigues e João Rui Guerra da Mata, depois da presença dos dois realizadores no certame, no ano passado, com «Alvorada Vermelha».

«Mahjong», um filme de «suspense» criado sobre proposta de Darío Oliveira, programador do Festival «Curtas» de Vila do Conde, é uma espécie de retrato imaginário de Varziela, influenciado pelas experiencias dos dois realizadores, particularmente por «A última vez que vi Macau», que também dirigiram em conjunto.


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Bancos pagam 434 milhões ao Estado em juros pela ajuda pública

Os bancos pagaram 434,1 milhões de euros ao Estado, no ano passado, em juros pelo dinheiro público injectado nas instituições e ainda 127,1 milhões de euros do imposto extraordinário sobre a banca.
Segundo a síntese da execução orçamental de 2013, hoje divulgada pela Direcção-Geral do Orçamento (DGO), os bancos que receberam dinheiro do Estado para se recapitalizarem pagaram 3,4 milhões de euros de juros em Março, 204,3 milhões de euros em Julho, 19,9 milhões de euros em agosto e 206,5 milhões de euros em Dezembro, totalizando 434,1 milhões de euros em 2013.

Este valor é quase o dobro dos 218 milhões de euros pagos pelos bancos em 2012, pelo mesmo motivo.

Em 2013, além do valor pago em juros, os bancos pagaram 127,1 milhões de euros pela contribuição extraordinária sobre o sector bancário, abaixo dos 140,4 milhões de euros do ano anterior.

Para aumentar o capital dos bancos, o Estado fez injecções de dinheiro no BCP, Caixa Geral de Depósitos, BPI e Banif, através sobretudo da compra de obrigações subordinadas de conversão contingente (as chamadas 'CoCo bonds', dívida que pode ser transformada em acções em determinadas circunstâncias), pelo que as instituições estão obrigadas a pagar regularmente juros sobre estes instrumentos.

Através de 'CoCo bonds', em Junho de 2012, o Estado injectou 3.000 milhões de euros no BCP e 1.500 milhões no BPI, valor que este banco tem vindo a recomprar ao Estado, tendo reduzido para 920 milhões de euros o montante das obrigações subordinadas nas mãos do Estado.

O Estado injectou ainda 1.650 milhões de euros na CGD, sendo 750 milhões de euros em acções e 900 milhões de euros em 'CoCo bonds'.

Já em Janeiro de 2013, injectou mais 1.100 milhões de euros no Banif (700 milhões em acções e 400 milhões em 'CoCo bonds'), com o Estado a tornar-se accionista maioritário.

Quanto ao imposto extraordinário sobre a banca, este foi lançado em 2011 ainda no Governo PS de José Sócrates e tem vigorado desde então, apesar das críticas dos banqueiros por este não depender dos resultados dos bancos, mas do seu passivo.

Para este ano, o Governo aumentou a contribuição extraordinária sobre a banca, pelo que esta deverá render mais 50 milhões de euros aos cofres estatais, para um total de 170 milhões, segundo as estimativas do Orçamento do Estado de 2014.


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Facebook poderá perder 80% dos utilizadores até 2017

Investigadores da universidade norte-americana de Princeton compararam a rede social Facebook a uma doença infecciosa que se espalhou e está agora em vias de desaparecer, podendo perder até 80% dos utilizadores até 2017.
A conclusão é de dois estudantes de doutoramento em engenharia mecânica e aeroespacial daquela universidade e os resultados estão agora abertos a avaliação pelos pares antes de serem oficialmente publicados.

Baseando-se na expansão e posterior desaparecimento do MySpace, precursor do Facebook, John Cannarella e Joshua Spechlere estimam que a rede social mais importante do mundo, que  reuniu mais de 1,1 mil milhões de utilizadores nos seus quase dez anos de existência, dirige-se hoje para uma queda brutal.

"Está provado que as ideias, como as doenças, se propagam de forma infecciosa entre as pessoas, antes de morrerem, e isso foi descrito com sucesso pelos modelos epidemiológicos", escreveram os investigadores.

Os cientistas aplicaram um modelo epidemiológico modificado para descrever a dinâmica dos utilizadores das redes sociais, utilizando dados do Google que são do domínio público.

A conclusão do estudo é que o Facebook, cujas acções alcançaram na terça-feira os 58,51 dólares, alcançou o seu pico em 2012, e deverá agora "conhecer um rápido declínio", corroborando estudos segundo os quais os mais jovens utilizadores da rede social começaram a deixá-la em 2013.

"O Facebook deverá conhecer um declínio rápido nos próximos anos, diminuindo 20% face à sua dimensão máxima até Dezembro de 2014", escrevem os autores do estudo. Segundo os investigadores, a rede social deverá perder "80% da sua base de utilizadores máxima entre 2015 e 2017".

Até agora, a rede parece estar de boa saúde e o aumento do preço das acções do Facebook fez de Sheryl Sandberg, a directora de operações da empresa, uma milionária. Mark Zuckerberg, de 29 anos, criador e presidente da empresa, tem uma fortuna estimada em 19 mil milhões de dólares (cerca de 14 mil milhões de euros).


In' Jornal de Negócios