A mutação de um gene de uma proteína que recobre o esperma poderia ser a causa de grande parte dos casos de infertilidade masculina, segundo um estudo publicado nesta quarta-feira na revista Science Translational Medicine.
O relatório redigido por uma equipe internacional de pesquisadores liderada pelo professor Gary Cherr da Universidade da Califórnia-Davis poderia abrir novos caminhos para resolver os problemas de infertilidade dos casais.
Os cientistas coletaram amostras de DNA nos Estados Unidos, Reino Unido, China, Japão e África, e descobriram que um quarto dos homens tem um gene defeituoso que afeta a proteína DEFB126, que por sua vez, se encarrega de recobrir a superfície do esperma e o ajuda a penetrar na mucosa do colo do útero da mulher.
Os homens que têm esta variante da proteína DEFB126, não apresentam o Beta Defensina 126, o que dificulta o processo do esperma de nadar através da mucosa e eventualmente unir-se a um óvulo, indicam os cientistas que apontam que esta variação genética "possivelmente é responsável por vários casos de infertilidade sem explicação até o momento".
Ao examinar 500 casais chineses recém-casados, os cientistas descobriram que a falta do Beta Defensina 126 em homens com a mutação DEFB126 diminuiu a fertilidade em 30%.
O professor Associado de Urologia da Universidade da Califórnia Davis e co-autor do estudo, Ted Tollner, indicou em comunicado que esse novo descobrimento poderia abrir novas pesquisas para fazer um estudo mais amplo do papel desta mutação na infertilidade.
Tollner assinalou que em comparação com o esperma dos macacos e outros mamíferos, os espermatozóides humanos são em geral de má qualidade, nadam devagar e têm uma alta taxa de células defeituosas.
O professor Cherr, por sua vez, assinalou que a questão pode estar relacionada ao fato que nos seres humanos, ao contrário da maioria dos mamíferos, a perpetuação da raça se sustenta em uma relação monogâmica e "a qualidade do esperma simplesmente não importa muito".
Visite aqui a fonte da informação
quinta-feira, 21 de julho de 2011
quarta-feira, 20 de julho de 2011
Diocese de Fátima alerta para falsos profetas apocalípticos
O vigário geral de Fátima, padre Jorge Manuel Faria Guarda, endereçou hoje uma carta aos fiéis da sua diocese, alertando para o perigo de falsas profecias e mensagens apocalípticas que estarão a perturbar algumas pessoas.
Na carta lê-se que a existência de grupos informais de oração é salutar, mas alerta para os perigos de não haver orientação por parte do clero.
“Chegaram ao bispo diocesano notícias de que, em alguns desses grupos, havia pessoas perturbadas por causa de mensagens amedrontadoras ou conselhos pouco sensatos para os comportamentos pessoais. Em alguns deles circulam mensagens de videntes e de pretensas aparições da Virgem Maria, cujas mensagens, por vezes de teor apocalíptico a prever o fim do mundo, não merecem a adesão de cristãos com bom senso e recta formação na fé, pois contribuem mais para gerar medo e angústia nos corações de que para uma sadia prática da devoção religiosa e crescimento da vida espiritual”, lê-se no documento publicado hoje pela diocese.
Para remediar esta situação o vigário geral aconselha a que os grupos peçam a assistência dos seus párocos e que estes estejam atentos às necessidades dos fiéis.
A igreja recomenda ainda o fortalecimento da fé pessoal, através da instrução e catequese e cita Jesus Cristo para avisar os cristãos a não temer profecias apocalípticas: “Perante mensagens que anunciam o fim do mundo e castigos para breve, os fiéis católicos não se deixem amedrontar. Jesus exortou os seus discípulos a não terem medo. E, sobre o fim do mundo, disse-lhes que tivessem cuidado para que ninguém os desencaminhasse nem enganasse, porque viriam muitos em seu nome que haveriam de enganar muita gente, «mas aquele que se mantivesse firme até ao fim seria salvo». E acrescenta: «Quanto àquele dia e àquela hora, ninguém o sabe: nem os anjos do Céu, nem o Filho, só o Pai». Portanto quem pretende ter recebido uma visão a indicar o fim do mundo para breve ou indicando uma data está a inventar isso por sua cabeça e a mentir”, lê-se.
O texto completo pode ser consultado aqui
Fonte: RR
Na carta lê-se que a existência de grupos informais de oração é salutar, mas alerta para os perigos de não haver orientação por parte do clero.
“Chegaram ao bispo diocesano notícias de que, em alguns desses grupos, havia pessoas perturbadas por causa de mensagens amedrontadoras ou conselhos pouco sensatos para os comportamentos pessoais. Em alguns deles circulam mensagens de videntes e de pretensas aparições da Virgem Maria, cujas mensagens, por vezes de teor apocalíptico a prever o fim do mundo, não merecem a adesão de cristãos com bom senso e recta formação na fé, pois contribuem mais para gerar medo e angústia nos corações de que para uma sadia prática da devoção religiosa e crescimento da vida espiritual”, lê-se no documento publicado hoje pela diocese.
Para remediar esta situação o vigário geral aconselha a que os grupos peçam a assistência dos seus párocos e que estes estejam atentos às necessidades dos fiéis.
A igreja recomenda ainda o fortalecimento da fé pessoal, através da instrução e catequese e cita Jesus Cristo para avisar os cristãos a não temer profecias apocalípticas: “Perante mensagens que anunciam o fim do mundo e castigos para breve, os fiéis católicos não se deixem amedrontar. Jesus exortou os seus discípulos a não terem medo. E, sobre o fim do mundo, disse-lhes que tivessem cuidado para que ninguém os desencaminhasse nem enganasse, porque viriam muitos em seu nome que haveriam de enganar muita gente, «mas aquele que se mantivesse firme até ao fim seria salvo». E acrescenta: «Quanto àquele dia e àquela hora, ninguém o sabe: nem os anjos do Céu, nem o Filho, só o Pai». Portanto quem pretende ter recebido uma visão a indicar o fim do mundo para breve ou indicando uma data está a inventar isso por sua cabeça e a mentir”, lê-se.
O texto completo pode ser consultado aqui
Fonte: RR
Mulher "devorada" por leão no Quénia
Uma mulher de 58 anos foi, na passada sexta-feira, atacada e morta na sua própria casa por um leão que escapou de uma reserva, no Quénia.
A polícia procurou a vítima ao longo de todo o distrito de Nyahururu mas só encontraram um crânio e "partes de ossos", revelou o jornal britânico "The Sun", na terça-feira.
A família identificou Martha Nduta a partir dos pedaços de roupa também encontrados e, mais especificamente, de um sapato.
Frâncio Nyamatari, chefe da polícia, afirmou que "os funcionários do serviço de animais selvagens do Quénia estão à procura do leão mas a população da região teme que o ataque se possa repetir".
Acredita-se que o animal escapou através de uma falha na cerca na reserva "Laikipia Nature Conservancy" e dirigiu-se para uma vila próxima, a 110 quilómetros de Nairobi.
A reserva, que trabalha para garantir a protecção da vida selvagem, é um vasto território, rodeado por uma cerca eléctrica. No entanto, os relatórios mais recentes denunciaram a destruição de parte da cerca por elefantes.
Visite aqui a fonte da informação
A polícia procurou a vítima ao longo de todo o distrito de Nyahururu mas só encontraram um crânio e "partes de ossos", revelou o jornal britânico "The Sun", na terça-feira.
A família identificou Martha Nduta a partir dos pedaços de roupa também encontrados e, mais especificamente, de um sapato.
Frâncio Nyamatari, chefe da polícia, afirmou que "os funcionários do serviço de animais selvagens do Quénia estão à procura do leão mas a população da região teme que o ataque se possa repetir".
Acredita-se que o animal escapou através de uma falha na cerca na reserva "Laikipia Nature Conservancy" e dirigiu-se para uma vila próxima, a 110 quilómetros de Nairobi.
A reserva, que trabalha para garantir a protecção da vida selvagem, é um vasto território, rodeado por uma cerca eléctrica. No entanto, os relatórios mais recentes denunciaram a destruição de parte da cerca por elefantes.
Visite aqui a fonte da informação
Acções asiáticas sobem com optimismo sobre défice dos EUA
O optimismo de que esteja próximo um acordo total sobre o aumento do tecto do endividamento dos EUA está a levar as praças asiáticas a negociarem nos níveis mais elevados da semana. Resultados da Apple também suportam.
O índice asiático MSCI Asia Pacific subia 0,9% para 136,42 pontos, preparando-se para fechar no nível mais elevado desde 11 de Julho.
O Nikkei 225 de Tóquio cresce 1,17% para 10.005,90 pontos. As bolsas estão a ser impulsionadas pela aprovação, pelo presidente dos EUA, de um plano bipartidário destinado a reduzir o défice do país.
As empresas vocacionadas para a exportação estão a liderar os ganhos, depois de a norte-americana Apple ter apresentado lucros superiores às estimativas. A Samsung Electronics Co. ganhava 3,4% em Seul.
Já a James Hardie Industries SE, um produtor de materiais de construções líder no mercado americano, disparava 3,3% depois de dados económicos ontem divulgados terem indicado que a construção habitacional nos EUA subiu a máximos de cinco meses em Junho.
“Temos sido atingidos por várias notícias negativas”, comenta Stephen Wood, da nova-iorquina Russell Investments. “Mas isso tem sido compensado com a época de resultados, que tem sido muito boa e leva a crer que a economia está bem”, acrescenta.
Visite aqui a fonte da informação
O índice asiático MSCI Asia Pacific subia 0,9% para 136,42 pontos, preparando-se para fechar no nível mais elevado desde 11 de Julho.
O Nikkei 225 de Tóquio cresce 1,17% para 10.005,90 pontos. As bolsas estão a ser impulsionadas pela aprovação, pelo presidente dos EUA, de um plano bipartidário destinado a reduzir o défice do país.
As empresas vocacionadas para a exportação estão a liderar os ganhos, depois de a norte-americana Apple ter apresentado lucros superiores às estimativas. A Samsung Electronics Co. ganhava 3,4% em Seul.
Já a James Hardie Industries SE, um produtor de materiais de construções líder no mercado americano, disparava 3,3% depois de dados económicos ontem divulgados terem indicado que a construção habitacional nos EUA subiu a máximos de cinco meses em Junho.
“Temos sido atingidos por várias notícias negativas”, comenta Stephen Wood, da nova-iorquina Russell Investments. “Mas isso tem sido compensado com a época de resultados, que tem sido muito boa e leva a crer que a economia está bem”, acrescenta.
Visite aqui a fonte da informação
terça-feira, 19 de julho de 2011
Google vai indemnizar menor por danos morais
Adolescente foi difamado através da rede social Orkut.
A Google Brasil vai ter de pagar uma indemnização a um adolescente por danos morais, no valor de cinco mil euros. Segundo escreve o site brasileiro «O Dia», o menor foi ofendido e difamado através da rede social Orkut, pertença da Google.
Segundo a mesma notícia, que cita a mãe do menor, os factos começaram em 2008, quando foi criado um grupo que tinha como único objectivo fazer comentários depreciativos e ofensivos contra o adolescente, na altura com 13 anos. No ano seguinte, alguém se apropriou da sua palavra passe e usou-a para continuar a ofender o jovem e os seus amigos.
Quando se apercebeu da situação, a mãe enviou vários pedidos à Google para que a página fosse retirada. No entanto, isso não aconteceu. O adolescente ficou «afectado» e precisou de aconselhamento psicológico.
Apesar da empresa ter alegado que «não podia ser responsabilizada pelos danos sofridos», já que rapaz, menor de idade, «nos termos da política do site», não podia utilizar a referida rede social.
No entanto, os magistrados, da 19ª Câmara Cível do Tribunal de Justiça do Rio de Janeiro, responsáveis pelo caso discordaram do argumento. Os juízes reconheceram que a Google não «criou» o grupo que ofendeu o jovem, mas apesar das denúncias da mãe do menor nada fizeram em relação à visibilidade da página, o que colocou o rapaz numa situação de humilhante.
Faça uma visita à fonte da informação clicando aqui
A Google Brasil vai ter de pagar uma indemnização a um adolescente por danos morais, no valor de cinco mil euros. Segundo escreve o site brasileiro «O Dia», o menor foi ofendido e difamado através da rede social Orkut, pertença da Google.
Segundo a mesma notícia, que cita a mãe do menor, os factos começaram em 2008, quando foi criado um grupo que tinha como único objectivo fazer comentários depreciativos e ofensivos contra o adolescente, na altura com 13 anos. No ano seguinte, alguém se apropriou da sua palavra passe e usou-a para continuar a ofender o jovem e os seus amigos.
Quando se apercebeu da situação, a mãe enviou vários pedidos à Google para que a página fosse retirada. No entanto, isso não aconteceu. O adolescente ficou «afectado» e precisou de aconselhamento psicológico.
Apesar da empresa ter alegado que «não podia ser responsabilizada pelos danos sofridos», já que rapaz, menor de idade, «nos termos da política do site», não podia utilizar a referida rede social.
No entanto, os magistrados, da 19ª Câmara Cível do Tribunal de Justiça do Rio de Janeiro, responsáveis pelo caso discordaram do argumento. Os juízes reconheceram que a Google não «criou» o grupo que ofendeu o jovem, mas apesar das denúncias da mãe do menor nada fizeram em relação à visibilidade da página, o que colocou o rapaz numa situação de humilhante.
Faça uma visita à fonte da informação clicando aqui
segunda-feira, 18 de julho de 2011
Jornalista do News of the World encontrado morto em casa
Sean Hoare, o primeiro jornalista a denunciar o caso das escutas ilegais, foi hoje encontrado morto em casa.
O primeiro jornalista a denunciar o caso das escutas ilegais feitas pelo "News of the World", o repórter de entretenimento Sean Hoare, foi encontrado morto, noticia o jornal inglês "The Guardian".
Hoare explicou que o ex-director Andy Coulson conhecia os procedimentos de alguns jornalistas, que utilizavam escutas ilegais para conseguir notícias exclusivas sobre celebridades. Sean Hoare, que trabalhou no "Sun" e no "News of the World" com Coulson, foi encontrado morto na sua casa de Watford.
Ontem, horas depois de Rebekah Brooks, ex-directora do ‘News of The World' ter sido detida, o chefe da Scotland Yard, Sir Paul Stephenson, anunciou a demissão do cargo.
Em conferência de imprensa, o chefe da polícia britânica afirmou que o seu cargo "estava em perigo" motivado por "muitas acusações e especulações que estão na ordem do dia sobre a gestão da polícia".
Stephenson referia-se à estreita colaboração que manteve com Neil Wallis, ex-director-executivo do ‘News of the World', o qual também está detido.
O tablóide britânico, o mais vendido do país, foi fechado no dia 10 de Julho pelo dono, o magnata Rupert Murdoch, devido ao envolvimento do jornal no escândalo de escutas telefónicas ilegais.
Publicado pela primeira vez há 168 anos, o jornal, cuja tiragem chegava a 2,8 milhões de exemplares foi acusado de interceptar ligações pela primeira vez em 2006.
Faça uma visita à fonte da informação clicando aqui
O primeiro jornalista a denunciar o caso das escutas ilegais feitas pelo "News of the World", o repórter de entretenimento Sean Hoare, foi encontrado morto, noticia o jornal inglês "The Guardian".
Hoare explicou que o ex-director Andy Coulson conhecia os procedimentos de alguns jornalistas, que utilizavam escutas ilegais para conseguir notícias exclusivas sobre celebridades. Sean Hoare, que trabalhou no "Sun" e no "News of the World" com Coulson, foi encontrado morto na sua casa de Watford.
Ontem, horas depois de Rebekah Brooks, ex-directora do ‘News of The World' ter sido detida, o chefe da Scotland Yard, Sir Paul Stephenson, anunciou a demissão do cargo.
Em conferência de imprensa, o chefe da polícia britânica afirmou que o seu cargo "estava em perigo" motivado por "muitas acusações e especulações que estão na ordem do dia sobre a gestão da polícia".
Stephenson referia-se à estreita colaboração que manteve com Neil Wallis, ex-director-executivo do ‘News of the World', o qual também está detido.
O tablóide britânico, o mais vendido do país, foi fechado no dia 10 de Julho pelo dono, o magnata Rupert Murdoch, devido ao envolvimento do jornal no escândalo de escutas telefónicas ilegais.
Publicado pela primeira vez há 168 anos, o jornal, cuja tiragem chegava a 2,8 milhões de exemplares foi acusado de interceptar ligações pela primeira vez em 2006.
Faça uma visita à fonte da informação clicando aqui
Forno solar português é sucesso
Ideia portuguesa vinga lá fora
Um forno solar 100% português está a fazer sucesso entre os europeus e norte-americanos. Este forno até já deu provas de eficiência na quarta montanha mais alta do mundo. Neste momento, a empresa exporta 90% da produção.
No restaurante do chef Chacal, no Algarve, as sobremesas e os acompanhamentos fazem-se cá fora. O autor da ideia é Manuel Collares Pereira, que já em ideias para exportação.
O alpinista João Garcia fez o teste numa das expedições ao monte Lotse, tendo cozinhado um bolo de chocolate a 8 mil e 500 metros de altitude.
A empresa passou por dificuldades e fechou em 2003, reabriu em 2008 e, apesar do contexto, o negócio está a crescer. Exporta 90% da produção para Espanha, França, Itália, Alemanha, Bélgica e Suíça. Também para o Canadá, Austrália e aos poucos começa a vender em África e no Brasil, cumprindo aos poucos o objectivo do criador.
Visite a fonte da informação e veja o vídeo, clicando aqui
Um forno solar 100% português está a fazer sucesso entre os europeus e norte-americanos. Este forno até já deu provas de eficiência na quarta montanha mais alta do mundo. Neste momento, a empresa exporta 90% da produção.
No restaurante do chef Chacal, no Algarve, as sobremesas e os acompanhamentos fazem-se cá fora. O autor da ideia é Manuel Collares Pereira, que já em ideias para exportação.
O alpinista João Garcia fez o teste numa das expedições ao monte Lotse, tendo cozinhado um bolo de chocolate a 8 mil e 500 metros de altitude.
A empresa passou por dificuldades e fechou em 2003, reabriu em 2008 e, apesar do contexto, o negócio está a crescer. Exporta 90% da produção para Espanha, França, Itália, Alemanha, Bélgica e Suíça. Também para o Canadá, Austrália e aos poucos começa a vender em África e no Brasil, cumprindo aos poucos o objectivo do criador.
Visite a fonte da informação e veja o vídeo, clicando aqui
Benfica: EFE diz que negociações para contratar Capdevilla já começaram
O Benfica já iniciou as conversações com o Villarreal para a contratação do defesa esquerdo espanhol Joan Capdevilla, segundo fontes em Lisboa contactadas pela agência EFE.
A operação para a contratação de Capdevilla, para colmatar a saída de Fábio Coentrão do Benfica para o Real Madrid, pode concretizar-se "numa questão de dias", salientam as mesmas fontes.
O montante que estará envolvido na transferência do internacional espanhol, campeão do mundo e europeu, é desconhecido.
Capdevilla, de 33 anos, tem sido titular na selecção espanhola e já reconheceu publicamente que pretende sair do Villarreal esta temporada, depois de na anterior ter sido relegado para o banco de suplentes
Para visitar a fonte da informação, click aqui
A operação para a contratação de Capdevilla, para colmatar a saída de Fábio Coentrão do Benfica para o Real Madrid, pode concretizar-se "numa questão de dias", salientam as mesmas fontes.
O montante que estará envolvido na transferência do internacional espanhol, campeão do mundo e europeu, é desconhecido.
Capdevilla, de 33 anos, tem sido titular na selecção espanhola e já reconheceu publicamente que pretende sair do Villarreal esta temporada, depois de na anterior ter sido relegado para o banco de suplentes
Para visitar a fonte da informação, click aqui
Agências de "rating" estão a perder clientes
Desde que muitas grandes gestoras de activos perderam bastante dinheiro com a má avaliação dos emissores de dívida por parte das agências de "rating", a relação de confiança nunca mais voltou a ser a mesma. E agora há cada vez mais laços a desfazerem-se.
Depois de ter cortado o “rating” de Portugal para o nível de “lixo”, a Moody’s fez o mesmo aos municípios de Lisboa e Sintra, bem como às regiões autónomas da Madeira e dos Açores. A reacção não se fez esperar: todos eles suspenderam as relações contratuais que mantinham com a agência de notação financeira. Mas não só. A ANA fez o mesmo, depois de ver a classificação da sua dívida reduzida de A3 para Baa3.
No final de 2010, o BES decidiu também cancelar o contrato que mantinha com a Fitch Ratings, em contestação com a decisão da agência de baixar o “rating” do banco liderado por Ricardo Salgado.
Mas não são apenas as câmaras municipais e algumas empresas portuguesas que estão a cortar ligações com as agências de “rating”, sobretudo com as três principais, todas elas norte-americanas: Fitch, Moody’s e Standard & Poor’s. Há também muitas empresas de gestão de activos que estão a tomar a mesma decisão, preferindo optar por criar equipas internas de avaliação dos riscos da dívida.
Segundo a Reuters, que contactou alguns dos maiores gestores de activos a nível mundial, muitos destes estão mesmo a romper os laços com as agências de “rating”, o que pode ser “o início do fim do domínio destas agências sobre os mercados financeiros globais”.
Os gestores responsáveis por milhares de milhões de euros de investimentos no mercado da dívida estão a rever as suas relações com agências como a Fitch Ratings, a Standard & Poor’s e a Moody’s Investors Service, cujas chamadas de atenção a Portugal, à Irlanda e aos EUA deixaram os bancos centrais em desespero no sentido de tentarem evitar um desmoronamento da Zona Euro, sublinha a Reuters. E dá exemplos.
“Cancelámos os nossos contratos com duas delas e desde então ainda não nos deixaram em paz. Tem sido muito irritante”, confidenciou à Reuters o responsável do departamento de investimento em dívida soberana de uma grande gestora de obrigações na Europa e que pediu o anonimato.
“Seria uma ingenuidade culpar as agências de ‘rating’ por tudo o que correu mal durante a crise financeira, mas todos os que dependem de terceiros para formarem as suas opiniões sobre investimento podem meter-se em ‘sarilhos’ (...). Os clientes pagam-nos para tomarmos essas decisões e seria completamente errado esquivarmo-nos a essa responsabilidade”, acrescentou o mesmo responsável.
Leia mais aqui
Depois de ter cortado o “rating” de Portugal para o nível de “lixo”, a Moody’s fez o mesmo aos municípios de Lisboa e Sintra, bem como às regiões autónomas da Madeira e dos Açores. A reacção não se fez esperar: todos eles suspenderam as relações contratuais que mantinham com a agência de notação financeira. Mas não só. A ANA fez o mesmo, depois de ver a classificação da sua dívida reduzida de A3 para Baa3.
No final de 2010, o BES decidiu também cancelar o contrato que mantinha com a Fitch Ratings, em contestação com a decisão da agência de baixar o “rating” do banco liderado por Ricardo Salgado.
Mas não são apenas as câmaras municipais e algumas empresas portuguesas que estão a cortar ligações com as agências de “rating”, sobretudo com as três principais, todas elas norte-americanas: Fitch, Moody’s e Standard & Poor’s. Há também muitas empresas de gestão de activos que estão a tomar a mesma decisão, preferindo optar por criar equipas internas de avaliação dos riscos da dívida.
Segundo a Reuters, que contactou alguns dos maiores gestores de activos a nível mundial, muitos destes estão mesmo a romper os laços com as agências de “rating”, o que pode ser “o início do fim do domínio destas agências sobre os mercados financeiros globais”.
Os gestores responsáveis por milhares de milhões de euros de investimentos no mercado da dívida estão a rever as suas relações com agências como a Fitch Ratings, a Standard & Poor’s e a Moody’s Investors Service, cujas chamadas de atenção a Portugal, à Irlanda e aos EUA deixaram os bancos centrais em desespero no sentido de tentarem evitar um desmoronamento da Zona Euro, sublinha a Reuters. E dá exemplos.
“Cancelámos os nossos contratos com duas delas e desde então ainda não nos deixaram em paz. Tem sido muito irritante”, confidenciou à Reuters o responsável do departamento de investimento em dívida soberana de uma grande gestora de obrigações na Europa e que pediu o anonimato.
“Seria uma ingenuidade culpar as agências de ‘rating’ por tudo o que correu mal durante a crise financeira, mas todos os que dependem de terceiros para formarem as suas opiniões sobre investimento podem meter-se em ‘sarilhos’ (...). Os clientes pagam-nos para tomarmos essas decisões e seria completamente errado esquivarmo-nos a essa responsabilidade”, acrescentou o mesmo responsável.
Leia mais aqui
domingo, 17 de julho de 2011
Detida Rebekah Brooks, ex-diretora dos jornais britânicos do grupo Murdoch
Foi hoje detida pela polícia de Londres Rebekah Brooks, Rebekah Brooks, ex-diretora dos jornais britânicos do grupo Murdoch.
A polícia não confirma a identidade da mulher de 43 anos detida, mas a Sky News avança que se trata de Rebekah Brooks. É a 10ª detenção feita no âmbito da investigação à actuação do jornal News of the World.
Rebekah Brooks, presidente da News International, divisão britânica da multinacional NewsCorp, tinha já anunciado a demissão, na sequência de um escândalo de escutas que afeta várias publicações do grupo.
"Como presidente da empresa, sinto uma profunda responsabilidade para com as pessoas que lesámos e quero reiterar como lamento aquilo que agora sabemos ter ocorrido (...) Portanto, apresentei a Rupert e James Murdoch
o proprietário da NewsCorp e o seu filho a minha demissão", escreveu Brooks numa carta aos funcionários da empresa divulgada pela agência noticiosa AP.
Vários jornalistas do tabloide News of the World -- incluindo dois dos seus antigos diretores -- foram detidos na sequência de revelações de que o jornal, um dos títulos da News International no Reino Unido, intercetou mensagens telefónicas de políticos, vítimas de crimes e familiares de soldados mortos em combate.
O escândalo levou a News International a encerrar o News of the World -- que era o semanário mais vendido no Reino Unido -- no domingo passado. No entanto, a imprensa inglesa tem divulgado que outros jornais do grupo também participaram em práticas ilegais.
Rebekah Brooks, que foi diretora do News of the World no início desta década e é considerada uma conselheira muito próxima do magnata Rupert Murdoch, foi especialmente visada pelos críticos. Até agora, os Murdoch tinham resistido aos apelos para que Brooks fosse demitida.
"A sabedoria, a amabilidade e os conselhos incisivos do Rupert guiaram-me ao longo da minha carreira e o James é um líder inspirador que me mostrou grande lealdade e amizade", escreveu Brooks.
No entanto, acrescentou a agora ex-presidente da News International, a sua continuação no cargo "desvia as atenções dos esforços honestos" da empresa para "resolver os problemas do passado".
A News International anunciou que Brooks será substituída por Tom Mockridge, que até agora era presidente da Sky Italia, cadeia televisiva italiana que pertence a Murdoch.
Faça uma visita à fonte da informação clicando aqui
A polícia não confirma a identidade da mulher de 43 anos detida, mas a Sky News avança que se trata de Rebekah Brooks. É a 10ª detenção feita no âmbito da investigação à actuação do jornal News of the World.
Rebekah Brooks, presidente da News International, divisão britânica da multinacional NewsCorp, tinha já anunciado a demissão, na sequência de um escândalo de escutas que afeta várias publicações do grupo.
"Como presidente da empresa, sinto uma profunda responsabilidade para com as pessoas que lesámos e quero reiterar como lamento aquilo que agora sabemos ter ocorrido (...) Portanto, apresentei a Rupert e James Murdoch
o proprietário da NewsCorp e o seu filho a minha demissão", escreveu Brooks numa carta aos funcionários da empresa divulgada pela agência noticiosa AP.
Vários jornalistas do tabloide News of the World -- incluindo dois dos seus antigos diretores -- foram detidos na sequência de revelações de que o jornal, um dos títulos da News International no Reino Unido, intercetou mensagens telefónicas de políticos, vítimas de crimes e familiares de soldados mortos em combate.
O escândalo levou a News International a encerrar o News of the World -- que era o semanário mais vendido no Reino Unido -- no domingo passado. No entanto, a imprensa inglesa tem divulgado que outros jornais do grupo também participaram em práticas ilegais.
Rebekah Brooks, que foi diretora do News of the World no início desta década e é considerada uma conselheira muito próxima do magnata Rupert Murdoch, foi especialmente visada pelos críticos. Até agora, os Murdoch tinham resistido aos apelos para que Brooks fosse demitida.
"A sabedoria, a amabilidade e os conselhos incisivos do Rupert guiaram-me ao longo da minha carreira e o James é um líder inspirador que me mostrou grande lealdade e amizade", escreveu Brooks.
No entanto, acrescentou a agora ex-presidente da News International, a sua continuação no cargo "desvia as atenções dos esforços honestos" da empresa para "resolver os problemas do passado".
A News International anunciou que Brooks será substituída por Tom Mockridge, que até agora era presidente da Sky Italia, cadeia televisiva italiana que pertence a Murdoch.
Faça uma visita à fonte da informação clicando aqui
Subscrever:
Mensagens (Atom)