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sexta-feira, 24 de dezembro de 2010

Toyota vai pagar 10 milhões de indemnização pela morte de 4 pessoas em 2009

A Toyota aceitou pagar 10 milhões de dólares (7,6 milhões de euros) num acordo extrajudicial pela morte de quatro pessoas que viajavam num automóvel da marca, acidente que desencadeou a revisão de milhões de veículos.

O acidente de Agosto de 2009 ganhou notoriedade depois de ter sido revelada uma conversa Telefónica entre o condutor da viatura sinistrada e uma operadora da linha de emergência.

Durante a chamada, o condutor explicou que o veículo em que viajava, juntamente com a mulher, a filha e o cunhado, estava a acelerar de forma descontrolada e circulava a quase 200 quilómetros por hora. Pouco depois, o veículo despistou-se e incendiou-se, tendo provocado a morte dos quatro ocupantes.

Uma peritagem detectou que o pedal do acelerador ficou preso no tapete do lado do condutor e, meses depois, a Toyota chamou à revisão milhões de veículos para reparar o defeito.

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domingo, 5 de dezembro de 2010

Burlas com carros rendem 500 mil euros

Durante um ano e dois meses, um grupo de 26 indivíduos conseguiu ganhar meio milhão de euros em burlas na aquisição de viaturas. Estas eram pagas com cheques supostamente visados por bancos. Mas, afinal, eram carecas e tinham sido dado como roubados.

A rede operou nas zonas Norte e Centro, mas em especial no Grande Porto, tinha um núcleo duro de quatro elementos. Era liderada por um indivíduo já experimentado em casos de fraudes bancárias, com antecedentes policiais e que engendrou o esquema logo após ter saído da cadeia, em 2004.

Antes, estivera em prisão preventiva por envolvimento de um caso que envolvia desvios de vários milhões de euros oriundos de bancos estrangeiros e levantados em Portugal, através de um sistema de transferências bancárias conhecido como "swift". As ordens de transferência partiram de bancos dos Estados Unidos e países europeus mas essas entidades, presumivelmente lesadas, nunca se queixaram. Razão pela qual todos os arguidos acabaram absolvidos, com o dinheiro no bolso.

No novo caso de burlas, o modo de actuação iniciava-se pela procura de automóveis de gama média-alta à venda, quer na rua, quer através de anúncios na imprensa. Preferidos eram BMW, Audi e Volkswagen. Depois, os anunciantes eram contactados por elementos do grupo, que marcavam encontros e mostravam-se interessados em fazer negócio.

O passo seguinte era combinar o dia, hora e local de entrega das viaturas. Nessa altura, eram entregues cheques visados em nome de pessoas com quem os vendedores pensaram estar a negociar e, mediante essa entrega, eram passadas as respectivas declarações de venda.

Só quando chegavam aos bancos é que os donos dos carros detectaram o logro em que caíram: os cheques foram dados como roubados e tinham sido usados carimbos e selos brancos falsos para conferir a ideia de que se tratava de documentos autênticos.

Depois disso, os vendedores nunca mais viram os burlões. Que, entretanto, tratavam de revender rapidamente as viaturas. Para isso, contactaram vários standes, do Grande Porto, que adquiriram os carros, embora, presumivelmente, não sabendo de que provinham de burlas. Para não deixar rasto, os burlões exigiam, a todos os comerciantes, que os pagamentos fossem efectuados em notas.

No esquema, além dos quatro elementos do núcleo duro, intervieram nos negócios mais 22 indivíduos que assumiram diferentes papéis, em especial o de servirem de "testas-de-ferro" para enganar os vendedores.

Entre Setembro de 2004 e Novembro de 2005, data em que a Polícia Judiciária do Porto deteve os principais envolvidos, em investigação iniciada na sequência de dezenas de queixas, o grupo conseguiu lucros de 500 mil euros em negócios de 25 carros.

Na maior parte dos casos, as viaturas foram vendidas com um grande "desconto" relativamente ao preço pretendido pelos vendedores iniciais que acabaram burlados. O que contribuiu para cativar o interesse dos comerciantes.

Os 26 indivíduos estão acusados de crimes de associação criminosa, burla agravada, falsificação e detenção de armas proibidas. O julgamento está já marcado para Maio, no Tribunal de Gaia.


Fonte: JN

quinta-feira, 21 de outubro de 2010

Toyota anuncia recolha de 1,53 milhões de veículos

A fabricante japonesa Toyota anunciou esta quinta-feira a recolha de 1,53 milhões de veículos a nível global, dos quais 599 mil estão no Japão, devido a problemas no depósito de combustível e nos travões.

O porta-voz da empresa, Paul Nolasco, disse que não tem informações sobre algum acidente ocorrido por esses defeitos, que segundo as autoridades japonesas não acarretam um risco sério.

A líder mundial do sector automóvel, que há alguns meses passou por uma séria crise devido a várias recolhas, indicou que, entre os veículos afectados, estão cinco modelos Lexus e seis da Toyota, como o Crown e o Highlander.

No total, serão recolhidos por iniciativa da Toyota 599.029 veículos no Japão e 930 mil no resto do mundo, afirmou o porta-voz.

Um dos problemas está relacionado a um defeito eléctrico no sistema do tanque de gasolina, que, em determinadas circunstâncias, poderia afectar a chegada de combustível ao motor e fazer com que não funcione.

O outro refere-se ao cilindro mestre de travões. Esse defeito poderia fazer com que, em certos casos, a pressão sobre o travão fosse ligeiramente mais fraca que o normal.

Fontes do Ministério de Transporte japonês disseram que receberam relatórios de aproximadamente 600 clientes que haviam detectado algum destes problemas.

Os modelos afetados são o Crown Majesta, Higlander (conhecido como Kluger no Japão e na Austrália), Toyota Mark X (Reiz na China), Alphard, Avalon, Lexus RX (Harrier), Lexus GS350, Lexus IS250 e Lexus IS350.


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segunda-feira, 27 de setembro de 2010

Ford poderá cortar produção para apenas 20 modelos

O CEO da Ford, Alan Mulally, poderá reduzir o número de modelos fabricados pela empresa para 20.

Em resposta a perguntas sobre os novos modelos da fabricante de automóveis norte-americana Ford, Alan Mulally, na sequência da “Confederation of British Industry”, em Londres, referiu que os modelos da marca “serão menos de 30, a caminho dos 25 ou mesmo 20”.

Mulally justificou a decisão com o facto de menos modelos significar que a empresa se pode “concentrar mais no desenvolvimento da qualidade da produção” dos modelos existentes. A aposta parece ser assim na qualidade, em detrimento da quantidade.
O actual CEO da Ford – desde 2006 – tem reduzido a produção da empresa, que chegou a produzir 97 modelos diferentes. Entretanto, as vendas de marcas como a Volvo, Jaguar, Land Rover ou Aston Martin, traduziram-se num decréscimo do número de modelos produzidos pela empresa da Michigan.

Para Mulally, “é absolutamente claro que a empresa tem de ser simplificada de forma drástica”. A simplificação da empresa, que se traduz num cada vez menor número de modelos produzidos, segundo Alan Mulally, “ajuda os distribuidores, proprietários de lojas Ford, fornecedores, funcionários e consumidores que sabem exactamente aquilo que têm”.

Este esforço de simplificação manifesta-se não só nos modelos produzidos mas também nos componentes dos próprios veículos. O modelo Fiesta é um exemplo disso, uma vez que actualmente 65% dos seus componentes são “standard”, não obstante haver 10 variantes do modelo em todo o mundo.


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quinta-feira, 23 de setembro de 2010

Bentley recolhe carros para corrigir símbolo

Marca quer evitar maiores ferimentos em caso de atropelamento.

A construtora de carros de luxo Bentley vai chamar às suas oficinas 600 automóveis nos Estados Unidos, para corrigir um problema no símbolo dos carros.

Ao que tudo indica a marca de origem britânica teme que o símbolo, que está disposto em alguns dos seus modelos mais recentes (uma mini estátua com asas), pode ferir peões em caso de atropelamento.

Esta recolha, que até ao momento só terá lugar no mercado norte-americano, visa os modelos
Arnage, Azure e Brooklands, vendidos entre 2007 e 2009.

De acordo com a marca, citada pela cadeia de televisão BBC, até ao momento ainda não foi participado nenhum acidente devido ao símbolo que os modelos Bentley detém na frente do carro.

Em Portugal só estão disponíveis no mercado dois modelos da Bentley, o Continental e o Mulsane. Quem quiser comprar um automóvel da marca de origem britânica terá de desembolsar pelos menos 260 mil euros.


Fonte: Jornal de Negócios

quinta-feira, 26 de agosto de 2010

Toyota recolhe para revisão mais um milhão de automóveis

O caso envolve os modelos Corolla e Matrix na América do Norte e está relacionado com um problema no motor.

Os problemas com os automóveis da Toyota parecem não acabar. Agora foi a vez da fabricante japonesa avisar que vai recolher do mercado para revisão mais de um milhão de automóveis Corolla e Matrix na América do Norte.

A causa para a acção que envolve 1,13 milhões de viaturas de modelos entre 2005 e 2008 deve-se a um defeito no motor que pode levar os carros a pararem enquanto estão em marcha, e que parece já ter levado a três acidentes rodoviários.

O director de qualidade para a América do Norte, Steve St. Angelo, afirmou que o objectivo da firma “é ajudar a garantir que os condutores da Toyota estejam completamente confiantes na segurança e na fiabilidade dos seus veículos”.

Este é mais um caso que se junta a uma das maiores crises que enfrentou na história, tendo já recolhido 10 milhões de veículos e enviado para a revisão outros 8,7 milhões. O próprio presidente, Akio Toyoda, pediu perdão por ter “causado problemas” a muitos dos clientes e foi ele próprio depor ao Congresso americano.

A informação é lançada um dia depois de ser declarado pelas autoridades de segurança rodoviária dos EUA que estavam a investigar os depósitos de combustível de 3 milhões de viaturas Jeep Grand Cherokees, da Chrysler.


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quinta-feira, 19 de agosto de 2010

Falha técnica afecta 940 Mazda 3 em Portugal

A marca admite que 940 Mazda 3 a circular nas estradas portuguesas possam ser afectados por uma falha na direcção hidráulica, que já obrigou a recolha de 320 mil veículos na América do Norte.

Os proprietários destes veículos serão "notificados pela Mazda a partir de Outubro de 2010" no sentido de realizar "trabalhos de assistência" ou "limpeza da caixa de direcção". Até à data, a marca não identificou, em Portugal, nenhum modelo Mazda 5 com esta falha.

Os modelos Mazda 3 e Mazda 5, produzidos entre 2 de Abril de 2007 e 30 de Novembro de 2008, "poderão estar potencialmente afectados" por uma falha na direcção hidráulica, que leva "a uma perda da assistência à direcção".

A marca garante, em comunicado, que caso esta falha ocorra "o sistema entrará no modo de segurança" e a segurança da condução não será afectada.

As autoridades norte americanas anunciaram ontem que a Mazda está a recolher cerca de 320 mil automóveis na América do Norte para que esta deficiência seja reparada.

Na Europa, 40.260 unidades do Mazda 3 e 30.242 unidades do Mazda 5 poderão ser potencialmente afectados. Tal como em Portugal, os proprietários destas viaturas serão abrangidos pelo Programa Especial de Serviço.


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quarta-feira, 18 de agosto de 2010

Mazda vai notificar proprietários portugueses de Mazdas 3 e 5

Segundo informa o JN, a Mazda Portugal disse hoje que vai notificar os seus clientes portugueses, mais propriamente os proprietários dos Mazdas 3 e 5, para que estes se dirijam aos concessionários, a fim de estes confirmarem ou não alguma deficiência na direcção hidráulica.

Tudo isto se deve ao facto da
Mazda recolher cerca de 320 mil automóveis na América do Norte, (automóveis estes fabricados entre 02 de Abril de 2007 e 30 de Novembro de 2008) para reparar uma eventual deficiência na direcção hidráulica nas séries acima mencionadas.

Fonte oficial da Mazda-Motor de Portugal, Lda. disse: "Não recebemos nenhuma queixa mas vamos notificar os clientes para que se dirijam aos concessionários".

segunda-feira, 31 de maio de 2010

Opel apresenta carro eléctrico sem limite de autonomia

A Opel Portugal apresentou hoje o Ampera, um modelo eléctrico que poderá alcançar uma autonomia de cerca de 500 km e que deverá estar disponível no mercado a partir do final de 2011.

O Ampera é movido a electricidade, mas conta com um motor interno de combustão que poderá recarregar as baterias que fornecem energia ao automóvel.

Ou seja, as baterias deste modelo da Opel podem ser carregadas numa tomada de electricidade, o que lhe permite uma autonomia de 60 km, e também através de um motor auxiliar alimentado por combustível de combustão, o que lhe aumenta a autonomia para os 500 km.


“Este é um automóvel de propulsão eléctrica, que não apresenta limitações de autonomia”, referiu o director-geral da Opel em Portugal, Guillermo Sarmiento, durante a apresentação do Ampera, sublinhando que estas características “possibilitam que possa ser muito bem o único carro de uma família”. Segundo a Opel, o Ampera consome 1,6 litros de combustível fóssil aos 100 km e a atinge uma velocidade máxima de 160 km.


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sexta-feira, 7 de maio de 2010

Alerta de perigo sobre SUV da Lexus levantado nos EUA

A revista norte-americana “Consumer Report” levantou ontem o alerta para a não compra do Suv Lexus GX 460, devido a eventuais problemas mecânicos.

Esta medida tem lugar depois da Toyota ter anunciado que até ao momento já verificou 9.400 Lexus GX 460 e já aplicou as alterações necessárias aos modelos que ainda não foram comercializados.

O alerta de risco realizado pela revista de defesa do consumidor aconteceu após ter sido divulgado que alguns modelos da marca de luxo da Toyota pudessem apresentar problemas graves de tracção durante a condução, principalmente em curva.

De recordar, que nos últimos meses têm sido vários os modelos da construtora japonesa a serem chamados para a verificação de problemas. No total estima-se que a Toyota já chamou às suas oficinas cerca de nove milhões de veículos em todo o mundo.


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Fonte:
Jornal de Negócios

quarta-feira, 28 de abril de 2010

Toyota vai recolher SUV s por apresentarem problemas na aceleração

A Toyota anunciou que vai recolher cerca de 50 mil SUVs (jipes) do modelo Sequoia que apresentam um problema no sistema de Controlo de Estabilidade dos Veículos. O defeito pode causar o aumento ou o abrandamento das baixas velocidades.

Os modelos dos SUV’s que vão ser recolhidos são os que foram fabricados no ano de 2003. O plano de recolha dos veículos tem como objectivo fazer um “upgrade” do Sistema de Controlo de Estabilidade.

“Os veículos que não tenham o ‘upgrade’, em situações limites, o sistema de Controlo de Estabilidade pode activar a baixa velocidade por alguns segundos depois da aceleração, o que pode fazer com que o carro possa não acelerar tão depressa como o condutor espera”, segundo o comunicado da empresa citado pela CNN.

Ainda não foram denunciados problemas por parte dos consumidores, anunciou a Toyota.

A empresa vai começar a comunicar os donos dos veículos afectados no final de Maio, e garantiu que se algum comprador reparou o defeito, a empresa reembolsa o custo da reparação.


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quarta-feira, 21 de abril de 2010

Novo Alhambra produzido na Autoeuropa apresentado hoje


A Seat divulgou hoje as primeiras imagens do novo Alhambra, que será produzido na Autoeuropa, à semelhança do seu antecessor.

A geração 2011 do Alhambra (um veículo de múltiplas utilidades – MPV) começará a ser vendida este Verão a um preço que não foi ainda divulgado, salienta o “The Telegraph”, que destaca os 4,85 metros de comprimento do novo carro – 22 centímetros maior e nove centímetros mais largo do que o modelo anterior.

O novo monovolume pode comportar até sete passageiros e a marca garante que consegue acomodar à vontade adultos na terceira fila de bancos.

Esta nova geração possui portas traseiras deslizantes – com opção eléctrica – e, ao contrário do modelo anterior, os bancos de trás são rebatíveis, através do sistema “Easy Fold”, que permite que os bancos não tenham de ser removidos, pois são integrados no chão do veículo.

O novo Alhambra apresenta os novos motores TDI e TSI da Volkswagen, todos com injecção directa.

Depois de apresentado o novo monovolume Sharan, chegou assim a vez do seu “gémeo” Alhambra, que serão produzidos em Palmela, de par com o desportivo Scirocco e o descapotável Eos.

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Fonte:
Jornal de Negócios

quinta-feira, 8 de abril de 2010

Toyota tinha conhecimento dos problemas do acelerador em 2006

Documentos oficiais da Toyota referentes ao ano de 2006, mostram que a fabricante de automóveis tinha conhecimento, já nessa altura, do defeito no acelerador.

Os documentos datados de 24 de Março de 2006 foram hoje entregues ao National Highway Traffic Safety Adminstration (NHTSA), e revelam que a Toyota tinha conhecimento que o tapete podia ficar preso no pedal do acelerador, de acordo com a Bloomberg.

O primeiro relatório remonta a 2005 e faz referência ao modelo híbrido da Prius onde se pode ler “observar o tapete que interfere com o pedal do acelerador”.

A Toyota referiu ainda num e-mail hoje enviado que não vão elaborar nenhum documento para a NHTSA. “Já assumimos, em várias ocasiões, que a empresa fez um mau trabalho no período antes da recolha [dos automóveis]”.

Nos mesmos documentos a Toyota reconheceu que teve uma resposta lenta na resolução dos problemas apresentados nos automóveis, o que provocou a recolha de 8 milhões de veículos em todo o mundo.


Fonte: Jornal de Negócios

terça-feira, 6 de abril de 2010

Macau: Benefícios fiscais para veículos amigos do ambiente

O Governo de Macau vai lançar no final do ano benefícios fiscais para a aquisição e circulação de veículos amigos do ambiente, incluindo os carros elétricos, disse hoje o diretor dos Serviços de Protecção Ambiental do território.

«Vamos reduzir o imposto de circulação e lançar benefícios fiscais para a compra de veículos elétricos já no final do ano», disse hoje aos jornalistas o diretor dos Serviços de Proteção Ambiental de Macau, Cheong Sio Kei, ao salientar que esta é «uma das várias medidas de proteção ambiental que tem tido resposta por muitos Governos».

«Há que testar a reação do mercado e averiguar se há outros meios, além da introdução de veículos elétricos, que tenham em vista a proteção ambiental«, acrescentou.

Fonte: DD

segunda-feira, 29 de março de 2010

Carro mais barato do mundo explode outra vez

Este é o quarto acidente e põe em causa a qualidade e a segurança do carro. O caso está a ser investigado.

Satish Sawant, engenheiro electrotécnico, a mulher e o filho de cinco anos escaparam por pouco. O carro onde seguiam incendiou-se e em poucos segundos ficou destruído.

A marca propôs-se oferecer um novo Nano ou o reembolso do valor do carro. No entanto, "a minha mulher já não quer carro nenhum", disse Sawant, citado pela Associated Press. "Ela diz que não entra sequer num Mercedes".

Segundo um porta-voz da Tata, o caso está a ser investigado, mas o fabricante acredita que este é um caso isolado, apesar de no Outono três clientes na Índia se terem queixado que os seus carros libertavam fumo.

"Estamos a tentar descobrir o que causou o incêndio", disse o porta-voz da empresa que atribui estas falhas a um problema eléctrico, garantindo ter já trocado de fornecedor para este tipo de material.

O Nano é tido como o carro mais barato do mundo. O preço na Índia ronda os 1.800 euros. O modelo chega ao mercado europeu em 2012.


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quinta-feira, 11 de março de 2010

Inspecção do carro marca-se na 'Net' a partir de 2012

A partir de 2012 os portugueses vão poder agendar a inspecção do automóvel na Internet através de uma base de dados disponibilizada pelos portais do Cidadão e da Empresa.

"Esta funcionalidade permite ao cidadão o agendamento prévio da inspecção do seu veículo, com garantia de ser atendido na hora marcada, aumentando a eficiência do atendimento e reduzindo o tempo perdido com esta obrigação legal", lê-se num comunicado do Conselho de Ministros.

O Governo pretende assim generalizar um serviço que já é fornecido por algumas empresas, como é o caso da Controlauto, do grupo Brisa.

Já a partir do próximo ano, serão também disponibilizadas através dos portais do Cidadão e da Empresa as informações consideradas relevantes a propósito dos centros de inspecção, designadamente quanto à sua localização, aos seus horários de funcionamentos e preços praticados.

O Executivo aprovou hoje um decreto que pretende progressivamente liberalizar a criação de centros de inspeção técnica de veículos, tencionando ainda impor uma tabela máxima para os preços praticados junto dos consumidores.


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terça-feira, 2 de março de 2010

Ferrari lança primeiro carro verde

A lendária marca italiana destapou hoje o véu e mostrou ao mundo o seu primeiro modelo híbrido, literalmente verde, prometendo um carro tão veloz e desportivo como os que fizeram a história da Ferrari, mas muito mais ecológico.

A maior desvantagem continua a ser o preço. O novo Ferrari 599, apresentado na abertura do Salão Automóvel de Genebra, promete consumos mais baixos e pelo menos uma redução em 35% das emissões poluentes.

Numa primeira fase de comercialização, irá custar mais de 400 mil euros, mas a construtora italiana acredita que dentro de dois anos o preço possa baixar para valores aquém da fasquia dos 330 milhões.

Um carro destinado a uma classe com consciência ecológica e carteira muito, muito recheada.

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segunda-feira, 22 de fevereiro de 2010

Toyota poupou 100 milhões de dólares com cortes na segurança dos seus automóveis

A Toyota poupou 100 milhões de dólares ao “negociar” a redução do número de carros que deveriam ter ido à revisão por apresentarem problemas com o acelerador e com o tapete.

O documento, apresentado hoje no Comité do Congresso dos EUA, afirma que uma recolha "negociada" dos modelos Toyota Camry e Lexus ES, em 2007, que apresentavam problemas repentinos com a aceleração, fez com que a empresa economizasse mais de 100 milhões de dólares.

A revisão “limitada” dos automóveis, em Setembro de 2007, aparece na lista dos “ganhos” da Toyota, que inclui mais cortes com a segurança e com outras regulamentações nos Estados Unidos.

A nota interna estava entre os 5.000 documentos apresentados no Congresso.

O documento contém títulos como “resultados favoráveis da recolha”, “regulamentação de segurança favorável à Toyota”, e referências a “questões fundamentais de segurança”, incluindo ”súbita aceleração em ES / Camry, Tacoma, LS, etc”.

A sua recolha "limitada" em Setembro de 2007 abrangeu 55.000 carros dos modelos Lexus e Camry E350 que apresentavam problemas com os tapetes.

As autoridades dos Estados Unidos acreditam que há cinco mortes associadas ao defeito nos tapetes e estão a analisar outros 29 acidentes fatais que podem estar relacionados com a aceleração involuntária.

A empresa, disse ontem, que está a rever as operações de controlo de qualidade e que estima que a recolha dos automóveis com defeito no pedal do acelerador tenha um prejuízo de 2 milhões de dólares em vendas e reparações. As vendas da Toyota caíram 16% no mês de Janeiro e espera-se que continuem a cair este mês.

“A segurança é responsabilidade de todos. Não é tarefa apenas do governo. É da responsabilidade dos fabricantes de automóveis avançarem quando houver um problema. Infelizmente, este documento é muito revelador.”, referiu a porta-voz do departamento de transportes dos Estados Unidos, Olivia Alair.

Esta quarta-feira, o presidente da Toyota, Akio Toyoda, vai ser ouvido pela Comissão Parlamentar, por causa da recolha de mais de 8 milhões de carros da Toyota em todo o mundo, que apresentavam problemas com o pedal do acelerador.


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quinta-feira, 18 de fevereiro de 2010

Nissan estreia em Genebra novo carro eléctrico movido a bateria portuguesa

Nissan vai fazer a estreia europeia do novo carro eléctrico, o Leaf, no Salão Automóvel de Genebra, o modelo que incluirá a bateria que vai ser produzida em Portugal, anunciou a empresa.

O Leaf será um carro familiar completamente eléctrico, sendo que a Nissan já anunciou que irá aceitar encomendas do novo modelo já este verão em alguns mercados europeus, entre os quais Portugal.

Numa primeira fase, o carro eléctrico da Nissan, o primeiro a ser construído à escala global, não incluirá as baterias produzidas em Portugal, isto porque a nova fábrica portuguesa vai começar a ser construída no Outono do próximo ano no complexo da Renault em Cacia, Aveiro.

Na altura da apresentação da fábrica, o vice-presidente da Nissan, Carlos Tavares afirmou que iriam produzir "um total de 50 mil baterias por ano", sendo que "as primeiras deverão sair da unidade de Cacia no final de 2012", num investimento total de 160 milhões de euros.

O novo Leaf irá concorrer com outros no segmento C (VW Golf, Opel Astra, Renault Mégane, etc), mas com a diferença de que será totalmente movido a electricidade.

Uma carga completa da bateria fornece um alcance de aproximadamente 160 km, o que irá satisfazer as necessidades de 80 por cento dos condutores que utilizam os seus automóveis em distâncias menores num dia normal.

Segundo um comunicado da marca, o motor eléctrico será "abastecido" por uma bateria de iões de lítio laminada desenvolvida pela Nissan com uma potência de mais de 90 kW. A bateria de 48 módulos encontra-se montada sob os bancos e o piso do Leaf.

A Nissan compromete-se a que a bateria possa ser carregada em menos de 30 minutos até 80 por cento da sua capacidade utilizando um carregador rápido de 50 kW de corrente contínuo.

Para além da estreia europeia do Leaf, a Nissan apresentará no Salão de Genebra, que decorre de 4 a 14 de março, sete novidades, das quais seis são estreias mundiais: o novo automóvel compacto global da Nissan, o 'crossover' compacto Juke, as novas gamas Qashqai e Qashqai+2 e os novos Pathfinder e Navara.


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