sexta-feira, 26 de abril de 2013

Novos medicamentos identificados com triângulo preto invertido


Os medicamentos novos no mercado ou com menos informação sobre a sua utilização a longo prazo vão ser obrigados, a partir do outono, a incluir na bula um triângulo preto invertido, indicando que necessitam de monitorização adicional.

Segundo uma circular informativa da autoridade nacional do medicamento (Infarmed), a medida decorre de uma determinação da União Europeia aplicável a todos os Estados-membros a partir do outono de 2013.
A inclusão deste símbolo no folheto informativo (FI) e no Resumo das Características do Medicamento (RCM), acompanhado da frase “este medicamento está sujeito a monitorização adicional”, aplica-se a um conjunto de medicamentos que necessitam de uma monitorização especial pelas autoridades regulamentares.
São medicamentos em relação aos quais existe menos informação disponível, por serem novos no mercado ou por existir pouca informação sobre a sua utilização a longo prazo.
Isto não significa “que a sua utilização não seja segura”, apenas que “está a ser alvo de uma monitorização acrescida”, sublinha o Infarmed.
Esta denominação aplica-se aos medicamentos que contenham uma substancia ativa nova autorizada na UE após 1 de janeiro de 2011, aos medicamentos biológicos (tais como uma vacina ou derivado do sangue ou plasma) para os quais exista uma experiência pós-autorizada limitada, bem como aos remédios que tenham uma autorização de introdução no mercado condicional ou excecional.
Em causa estão igualmente fármacos que necessitam de estudos adicionais, por exemplo, mais dados sobre a sua utilização a longo prazo ou sobre uma reação adversa rara observada durante os ensaios clínicos, e aqueles que sejam alvo de decisão do Comité de Avaliação do Risco em Farmacovigilância (PRAC) da Agência Europeia do Medicamento (EMA).
A lista de medicamentos sujeitos a monitorização adicional foi publicada pela EMA em abril e deverá manter-se durante cinco anos ou até decisão em contrário do PRAC, organismo que fará mensalmente uma revisão desta lista.
Entre estes medicamentos, incluem-se o Telaprevir, para a Hepatite C, o Tafamidis, para a doença dos pezinhos e o Varenicline, para deixar de fumar.
A inclusão dos medicamentos nesta lista pode ocorrer logo após a sua autorização ou em qualquer altura do seu ciclo de vida.
Quanto à calendarização, todos os medicamentos sujeitos a monitorização adicional que sejam autorizados a partir de 1 de setembro deste ano já têm de incluir o triângulo preto.
Os medicamentos autorizados entre janeiro de 2011 e agosto de 2013 dispõem de um período transitório para a atualização das suas bulas.
Os Titulares de Autorização de Introdução no Mercado (TAIM) destes medicamentos deverão atualizar os respetivos RCM e FI durante o corrente ano, para passarem a incluir o triângulo e a frase explicativa.
Para os novos medicamentos, os TAIM deverão começar a utilizar os novos modelos de RCM e FI.
Para os medicamentos já autorizados, mas cujas bulas estejam a ser alteradas, devem ser usados os novos modelos.

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Preço do gasóleo e da gasolina regressa às subidas na próxima semana


O preço dos combustíveis deverá subir na próxima semana, entre um e dois cêntimos por litro, acompanhando a evolução das cotações dos produtos petrolíferos, adiantou à Lusa uma fonte do sector.
As cotações dos dois combustíveis inverteram esta semana a tendência de descida das últimas semanas, antecipando-se uma subida próxima dos dois cêntimos no preço do gasóleo e de cerca de um cêntimo no custo da gasolina.

De acordo com dados da Direcção-Geral de Energia e Geologia (DGEG) relativos a 2.623 postos de abastecimento no continente, o preço médio do gasóleo na quinta-feira era de 1,342 euros por litro, o valor mais baixo desde Julho de 2011.

Por seu lado, o valor da unidade de gasolina 95 fixava-se em 1,552 euros, valor que era praticado no início do ano.


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EDP encaixa 150 milhões com venda de parte do défice tarifário


Depois de em Dezembro ter titularizado uma parcela de 141 milhões de euros, a eléctrica liderada por António Mexia acordou a venda a terceiros de uma tranche de 150 milhões, sendo esta última relativa ao sobrecusto de 2012 do regime especial, onde se incluem as renováveis e a cogeração.

A EDP acordou a venda de uma parcela de 150 milhões de euros do défice tarifário do ano 2012, concretizando a intenção já anunciada pelo grupo de avançar com novas titularizações, no âmbito da consolidação financeira da EDP.

Em comunicado à CMVM, a eléctrica explica que “o défice tarifário de 2012 resultou do diferimento por cinco anos da recuperação do sobrecusto de 2012 com a aquisição de energia aos produtores em regime especial (incluindo os ajustamentos de 2010 e 2011), do qual se encontrava por recuperar, no final de 2012, um montante de 973 milhões de euros”.

No mesmo comunicado, contudo, a EDP não indicou qual o investidor que adquiriu esta parcela de 150 milhões de euros de défice tarifário. Já em Dezembro de 2012, quando anunciou a titularização do ajustamento de 141 milhões de euros relativo aos Custos para a Manutenção do Equilíbrio Contratual (CMEC) do ano 2010, a eléctrica também não revelou o comprador.

A venda dos 150 milhões de euros agora anunciada faz parte de uma estratégia que a EDP está a trabalhar há mais de um ano. Em Março de 2012, por ocasião da apresentação de resultados a analistas, o presidente da EDP, António Mexia, admitia isso mesmo. “Estamos a trabalhar para ver se encontramos uma solução”, assumia o gestor a respeito dos custos de mais de 900 milhões de euros do regime especial diferidos para o futuro.

Este ano Portugal deverá acumular uma dívida tarifária em torno de 3,7 mil milhões de euros, isto é, encargos do sistema eléctrico que já deviam ter sido imputados às tarifas pagas pelos consumidores, mas que acabaram por ser lançados para os próximos anos, de modo a evitar aumentos acentuados da factura das famílias e empresas.

As empresas titulares do direito a receber a dívida tarifária, onde se incluem a EDP Serviço Universal e aquelas a quem a EDP já vendeu algumas tranches, acabam por receber um juro enquanto o montante não é saldado através da sua inclusão nas tarifas de electricidade.

Ainda assim, a eléctrica portuguesa tem procurado reduzir a sua exposição ao problema da dívida tarifária, encaixando de imediato uma parte dos montantes que lhe são devidos, o que lhe poderá permitir progressivamente reduzir o seu próprio endividamento.


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quinta-feira, 25 de abril de 2013

Pesos pesados dão quinta sessão seguida de ganhos ao PSI-20


A Jerónimo Martins continuou a revisitar máximos históricos e a EDP fechou na cotação mais alta desde 2011. Num dia em que nenhuma empresa de Lisboa fechou em baixa, a Sonaecom foi a que mais subiu, com uma valorização próxima de 6%.
A Jerónimo Martins, a EDP, a Galp Energia e Portugal Telecom registaram valorizações em torno de 2% e foram as empresas que mais contribuíram para a quinta sessão consecutiva de ganhos do PSI-20.

O principal índice da bolsa portuguesa somou 1,76% para os 6.240,59 pontos, sem que nenhuma empresa encerrasse a cair. Apenas a Cofina (dona do Negócios) terminou o dia inalterada.

As bolsas europeias, que tinham estado a negociar em baixa, inverteram para terreno positivo com o impulso dado pelo facto de a economia do Reino Unido ter evitado entrar novamente em recessão no primeiro trimestre. Já Lisboa esteve sempre a ganhar durante toda a sessão.

No fecho, o comportamento da praça nacional foi suportado, em primeiro lugar, pela Jerónimo Martins. Depois de um crescimento de 10% dos lucros no primeiro trimestre, o Goldman Sachs subiu para 21 euros o “preço-alvo” que atribui à retalhista. Já o Santander baixou a recomendação de “comprar” para “manter”. Em bolsa, as acções da dona dos supermercados Pingo Doce avançaram 2,04% para fecharem nos 18,47 euros, um novo máximo histórico.

A Sonae, que ontem também disparou à boleia da concorrente, somou hoje 0,27% para os 0,74 euros.

Energia ganha perto de 2%

A puxar por Lisboa esteve, igualmente, o sector da energia. A EDP ganhou 1,99% para terminar nos 2,62 euros, tocando na cotação mais elevada desde Maio de 2011. A subsidiária EDP Renováveis fechou nos 3,915 euros ao somar 1,42%.

Com os preços do petróleo em alta nos mercados internacionais, a Galp Energia valorizou-se 1,77% para os 12,10 euros.

Sonaecom lidera subidas com máximo de 2010

O ganho mais acentuado foi registado, contudo, no sector das telecomunicações. A Sonaecom somou 5,85% para os 1,81 euros, fechando naquele que é o valor mais alto desde Fevereiro de 2010.

A Zon Multimédia avançou 2,48% para os 3,393 euros, depois de o UBS ter dito, numa nota de “research” ontem publicada, que a cotação actual é boa para investir. A Portugal Telecom terminou a sessão nos 3,944 euros ao valorizar-se 1,77%.

BCP sobe apesar de “rating” não melhorar

Na banca, o dia foi igualmente positivo. O BCP somou 0,97% para os 10,4 cêntimos. O banco foi hoje alvo de duas notícias em sentido contrário. O Bank Millennium, banco polaco controlado em 65,5% pela instituição portuguesa, aumentou os lucros do primeiro trimestre em 9%, para 120 milhões de zlotys (28,7 milhões de euros), superando as previsões dos analistas. Por outro lado, a Standard & Poor’s avisou que a venda da unidade grega do BCP, anunciada no início da semana, não altera o “rating” especulativo que atribui ao banco.

Depois de apresentar um crescimento de 3,1% dos lucros no primeiro trimestre, o BPI subiu 1,52% para fechar nos 1,071 euros. O BES superou o avanço com um ganho de 2,40% para os 0,855 euros.


Fonte: Jornal de Negócios

quarta-feira, 24 de abril de 2013

CGD vai adiantar IVA que Estado deve às PME


As empresas com um volume de negócios até 500 mil euros só vão pagar IVA ao Estado após a cobrança efectiva das facturas. E a Caixa Geral de Depósitos poderá adiantar o IVA que as empresas têm para receber do Estado.
No plano traçado pelo Governo para o crescimento e o emprego, é definido que “as empresas com volume de negócios até 500 mil euros” beneficiarão do “IVA de caixa”, o que fará com que paguem os valores referentes ao IVA que devem ao Estado apenas “após a cobrança das facturas emitidas”. Esta medida tem como objectivo aliviar a tesouraria das empresas.

Por outro lado, a CGD, através de uma linha de apoio à tesouraria das empresas, poderá dar um “adiantamento do IVA que as empresas tenham comprovadamente a receber do Estado.”

O banco estatal deverá também aumentar a concessão de crédito a empresas. No plano estratégico, o Executivo determina que este ano, a CGD deverá aumentar em “quase 1.000 milhões de euros” o financiamento, quando comparado com o ano passado. Já até 2015, o aumento deve ser de 2,5 mil milhões de euros.


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sexta-feira, 19 de abril de 2013

Fitch retira triplo A ao "rating" do Reino Unido


A notação soberana dos britânicos perde assim a classificação máxima de triplo A.
A agência de notação financeira reduziu a classificação da dívida de longo prazo do Reino Unido em um nível, de ‘AAA’ para ‘AA+’, mantendo o “outlook” estável, o que significa que não se prevê que o “rating” soberano britânico volte a descer em breve.

A justificar esta decisão, a Fitch aponta sobretudo o panorama económico e orçamental mais débil do Reino Unido, o que levou a que a agência revisse em alta as projecções de médio prazo para o défice orçamental e para a dívida pública do país.

“Apesar da perda do estatuto ‘AAA’, o perfil de crédito extremamente forte do Reino Unido está reflectido no seu ‘rating’ ‘AA+’ e na perspectiva estável”, sublinha a Fitch no seu comunicado.

A Fitch projecta agora que a dívida pública bruta do Reino Unido atinja 101% do PIB em 2015-16 (equivalente a 86% do PIB para a dívida líquida do sector público) e que só começará a diminuir a partir de 2017-18.

De sublinhar que a agência tinha referido anteriormente que a incapacidade de os britânicos estabilizarem a dívida abaixo de 100% do PIB e a colocarem num firme caminho descendente com vista aos 90% do PIB no médio prazo deveria levar a um “downgrade”. E foi o que sucedeu hoje.

Neste momento, apenas a S&P atribui ainda o rating máximo ao Reino Unido, que não está no euro e que por isso tem escapado a grande parte das vagas de cortes das notações soberanas.
A Moody’s também já tinha reduzido a notação dos ingleses em um nível, de ‘Aaa’ (rating de topo) para Aa1, no passado dia 22 de Fevereiro.


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quarta-feira, 17 de abril de 2013

Petróleo cai pela quarta vez em cinco dias e negoceia abaixo dos 98 dólares em Londres


Os dados económicos da China e dos Estados Unidos, que ficaram aquém das expectativas, continuam a penalizar o preço do petróleo. Tanto o WTI como o Brent continuam abaixo dos 100 dólares por barril.

O petróleo continua a negociar abaixo dos 100 dólares por barril, pressionado esta quarta-feira pelo aumento da produção nos Estados Unidos, para máximos de Julho de 1992.

Os contratos do Texas West Intermediate (WTI), transaccionado no mercado nova-iorquino, desvalorizam 2,45% para os 86,55 dólares por barril. Com a divulgação do relatório semanal do Departamento de Energia o preço caiu, uma vez que o documento refere que a produção de crude aumentou 0,4% para 7,2 milhões por dia. Já o consumo de gasolina continua a cair pela segunda semana consecutiva.

Também o Brent, que serve de referência às importações portuguesas, continua abaixo dos 100 dólares, apesar de esta manha ter esta a negociar acima desse valor. Os contratos de futuros para Maio do Brent do Mar do Norte, negociados em Londres, cedem 2,25% para os 97,66 dólares por barril. O Brent desvalorizou já mais de 10% desde o início do ano e o preço actual equivale ao mais baixo desde Julho de 2012.

A desvalorização dos últimos dias continua também relacionada com o crescimento económico do primeiro trimestre abaixo do esperado na China, situando-se nos 7,7% quando os analistas previam 8,0%. Com a segunda maior economia do mundo a expandir-se menos do que o esperado, a expectativa é que o consumo de matérias-primas, nomeadamente o petróleo, diminua.  Os últimos dados dos Estados Unidos, que também ficaram abaixo das previsões dos analistas, estão também a influenciar a diminuição dos preços.

Face às quedas acentuadas dos últimos dias, a Organização dos Países Exportadores de Petróleo poderá travar a descida de preços, como noticia esta quarta-feira o Negócios.



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Afinador de Guitarra

Se estava preocupado(a) em ter o som bem afinado na sua guitarra (vulgarmente conhecida por viola/violão), deixe de estar pois aqui vai poder afinar sem qualquer problema.

Para isso, vai utilizar o afinador abaixo, ou seja:

"Clique na nota à sua escolha e oiça com atenção o som gerado e assim, vá apertando ou desapertando a cravelha, para igualar o som da corda ao som que está a ouvir.

Para parar o som tem de clicar novamente na nota e repita as vezes que for preciso até que o som fique bem igual!

Também convém referenciar que a sequência das notas da esquerda para a direita, calha com a sequência das cordas da viola, ou seja, de cima para baixo:






E - Mi


A - Lá



D - Ré



G - Sol



B - Si



E - Mi





terça-feira, 16 de abril de 2013

Jornalista português lança livro sobre a campanha de reeleição de Barack Obama



A campanha de Barack Obama pelo segundo mandato como Presidente dos Estados Unidos da América (EUA) é retratada no livro «Por Dentro da Reeleição -- Os Segredos de uma Jornada Improvável», da autoria do jornalista Germano Almeida, a lançar quarta-feira.

A publicação reúne 42 crónicas previamente publicadas no portal TVI24.pt, no jornal A Bola e no blogue pessoal do jornalista português, sob o título «Histórias da Casa Branca», o mesmo do primeiro livro de Germano Almeida.

Em «Por Dentro da Reeleição» existe um capítulo dedicado à carta de agradecimento do próprio Barack Obama, enviada aquando da receção dessa primeira publicação, que versa as políticas norte-americanas da primeira administração Obama.


Fonte: Diário Digital 

segunda-feira, 15 de abril de 2013

Praças europeias fecham no vermelho penalizadas pelos dados económicos da China


Os principais índices europeus encerraram a primeira sessão da semana no vermelho. Os dados do crescimento económico na China, relativos ao primeiro trimestre, ficaram aquém das expectativas, o que prejudicou o mercado accionista ao longo do dia.

Depois de na última semana registarem resultados positivos, as bolsas europeias fecharam a sessão desta segunda-feira em terreno negativo.

O Stoxx Europe 600 caiu 0,67% para os 290,43 pontos, reflectindo o receio dos investidores em relação à evolução da economia mundial.

A influenciar negativamente estiveram os resultados do crescimento económico da China nos primeiros três meses de 2013. De acordo com a informação divulgada pelo gabinete de estatística chinês, o PIB cresceu 7,7%, menos do que era esperado pelos analistas, que apontavam para um incremento de 8,0%. No último trimestre de 2012 a economia chinesa cresceu 7,9%.

O receio dos investidores, depois de conhecidos os dados do gigante asiático, alastrou-se também às matérias-primas, que depreciaram quase todas na sessão de hoje. O ouro caiu quase 7% e a prata mais de 10%, sendo as empresas de “commodities” as mais prejudicadas.

No Reino Unido, o FTSE depreciou 0,64% para os 6.343,60 pontos, com as cotadas de matérias-primas a prejudicar. A Randgolg afundou 8,3% para os 4,545 pence e a Fresnillo, a maior produtora de prata mundial desvalorizou 15% para 1,080 pence.

Porém, foram os índices gregos e italianos que registaram as maiores perdas. O ASE/FTSE fechou a perder 0,89% para os 301,120 pontos e o MIBTEL caiu 0,96% para os 15.628,95 pontos.

O CAC40 desvalorizou 0,50% para os 3.710,78 pontos e o DAX caiu 0,41% para os 7.712,63 pontos. O AEX depreciou 0,67% para 346,30 pontos. O índice bolsista de Espanha foi o que menos depreciou, com uma queda de 0,33% para os 8.014,10 pontos.

Depois das cotadas de “commodities”, a banca europeia foi a que mais perdeu na sessão de hoje. O HSBC caiu 1% para os 681,4 pence e o Societe Generale depreciou 1,1% para os 26,10 euros. O Danske Bank deslizou 1,9% para as 104,40 coroas.

Na reunião do Ecofin, do último fim-de-semana, a Alemanha recusou uma união bancária com os actuais moldes do Tratado da União Europeia, que terá de ser revisto para os germânicos aceitarem a união.

Na bolsa de Lisboa, a banca liderou as perdas, levando o PSI-20 a desvalorizar 0,74% para os 5.878,99 pontos, com 12 cotadas em queda, seis em alta e duas inalteradas.


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