Mostrar mensagens com a etiqueta País. Mostrar todas as mensagens
Mostrar mensagens com a etiqueta País. Mostrar todas as mensagens

segunda-feira, 15 de dezembro de 2014

Sindicatos da TAP mantêm greve para o final do ano

Irredutíveis, os 12 sindicatos que representam os trabalhadores da TAP apenas aceitam cancelar os quatro dias de greve agendados para o final do ano se o Governo recuar na decisão de privatizar a companhia.

Três dias depois do encontro com o ministro da Economia, e na sequência da proposta do Governo para a criação de um Grupo de Trabalho, "a Plataforma de Sindicatos apresentou ao Governo um memorando visando a suspensão do processo de reprivatização e da greve convocada para os dias 27 a 30 de Dezembro do corrente ano".

Com esta declaração, depreende-se que os sindicatos apenas cancelarão a greve caso o processo de reprivatização da TAP seja interrompido. O Negócios tentou obter mais esclarecimento junto dos sindicatos, mas de momento ainda não foi possível.

Recorde-se que o ministro da Economia, António Pires de Lima, disse, na passada sexta-feira, que o Governo não recua na decisão de privatizar a companhia aérea.

A 13 de Novembro, o Governo relançou o processo de privatização da companhia aérea. Em Conselho de Ministros, o Executivo decidiu vender 66% do capital da transportadora: 61% através de um modelo de venda directa a um ou mais investidores e 5% ficam reservados a trabalhadores da TAP. Os restantes 34% ficam, por enquanto, do lado do Governo.

Na passada sexta-feira, 12 de Dezembro, o Governo este reunido com os sindicatos da transportadora aérea e propôs a constituição de um grupo de trabalho que responda às preocupações dos trabalhadores.

"O Governo abriu a possibilidade, mediante o cancelamento da greve, de se constituir um grupo de trabalho liderado por Sérgio Monteiro que procure trabalhar esses pontos de preocupação dos trabalhadores", anunciou o ministro da Economia António Pires de Lima, à saída de uma reunião de mais de três horas com os trabalhadores da TAP. Para esta segunda-feira, 15 de Dezembro, ficou agendada a resposta dos sindicatos. 

O governante admitiu que as preocupações dos trabalhadores "são legítimas" e que o motivo para os quatro dias de greve não está relacionado com a privatização da companhia.

O Governo está "a acompanhar a situação com atenção", garantiu Pires de Lima, reiterando que a privatização da TAP é do interesse de todos, uma vez que está em causa o crescimento da empresa.



Para visitar a fonte da informação clique aqui

quinta-feira, 11 de dezembro de 2014

Morais Pires atira responsabilidades para Ricciardi e insinua que tinha muito poder


Ao longo da sua audição na comissão parlamentar de inquérito ao BES e GES, Amílcar Morais Pires atirou várias responsabilidades para José Maria Ricciardi, primo de Ricardo Salgado e presidente do BES Investimento.

"Havia pessoas muito importantes a trabalhar no banco", respondeu Morais Pires ao social-democrata Duarte Marques na audição desta quinta-feira, 11 de Dezembro. E o ex-administrador do BES fez questão de nomear uma dessas pessoas: "O dr. José Maria Ricciardi".

Na sua resposta ao PSD, Morais Pires deu um exemplo desse poder de Ricciardi. O antigo administrador financeiro disse que, quando assumiu a área internacional do BES, em Maio de 2012, teve a preocupação de "racionalizar as estruturas dos mercados maduros".

Os Estados Unidos era um desses mercados. E, em Nova Iorque, havia duas sucursais: uma do BES, ainda dos tempos em que era público (antes de 1991); uma do BESI. A primeira era "rentável, modestamente; a do BESI era deficitária". "Quis fundir". Propôs, até, fechar a do BES e manter a do BESI. "Não fui nunca capaz", respondeu.

"Só uma pessoa com poder pode bloquear", afirmou Morais Pires, dizendo que essa pessoa era José Maria Ricciardi. "Se [eu] fosse braço-direito [de Salgado], nunca seria travado numa simples medida de internacionalização", acrescentou, na resposta ao social-democrata.

Ricciardi, segundo Morais Pires, tinha o pelouro do departamento do risco global. "Não é justo dizer que o seu nome constava só do papel. Era responsável pela área, com o dr. Joaquim Goes. Era administrador comum do BES e da Espírito Santo International".


Para visitar a fonte da informação clique aqui

sexta-feira, 28 de novembro de 2014

INE revê em alta crescimento do PIB no terceiro trimestre

O Produto Interno Bruto (PIB) português registou um aumento homólogo (isto é, em relação ao mesmo período do ano passado) de 1,1% em termos reais no terceiro trimestre do ano, segundo os números divulgados esta manhã pelo Instituto Nacional de Estatística (INE). No segundo trimestre, o aumento tinha sido de 0,9%.

O valor agora divulgado para o terceiro trimestre é 0,1 pontos percentuais superior ao que tinha sido avançado pelo INE há duas semanas, na estimativa rápida sobre o comportamento da atividade económica entre junho e setembro.

Comparativamente com o trimestre anterior, o crescimento também foi revisto em alta pelo INE, que aponta agora para um aumento do PIB de 0,3% em termos reais, e já não 0,2%. Um aumento que reflete "o contributo positivo da procura interna".

O crescimento homólogo da economia portuguesa no terceiro trimestre resulta de "um contributo positivo mais intenso" da procura interna, "passando de 1,7 pontos percentuais no segundo trimestre, para 1,9 pontos percentuais no terceiro trimestre", revela o INE. Um impacto positivo que reflete "sobretudo a evolução das despesas de consumo final das famílias residentes".

Já a procura externa líquida "registou um contributo negativo de 0,9 pontos percentuais (-0,8 pontos percentuais no trimestre anterior" para a variação homóloga do PIB.



Para visitar a fonte da informação clique aqui

quinta-feira, 27 de novembro de 2014

Casa de Sócrates em Paris está registada em nome de Carlos Santos Silva

O apartamento, o segundo onde José Sócrates residiu na capital francesa, tem 225 metros quadrados e está localizado, tal como o anterior no quarteirão de Passy, no luxuoso bairro número 16 de Paris.

O Expresso confirmou junto do registo predial francês que o alojamento pertence a Carlos Manuel Santos Silva, amigo de infância de Sócrates e igualmente detido preventivamente no âmbito da Operação Marquês sob suspeita de corrupção, fraude fiscal e branqueamento de capitais.

O ex-primeiro-ministro, que também está detido preventivamente, já não mora nesta casa há algumas semanas - quando chegou, apresentou-se aos vizinhos como locatário. A real propriedade desta casa, que vale um mínimo de 2,25 milhões de euros, é um dos pontos da investigação do Ministério Público (MP), que quer esclarecer quem é dono do imóvel e de onde veio o dinheiro para comprar.

Sócrates disse sempre que vivia numa casa alugada em Paris e que tinha pedido um empréstimo à Caixa Geral de Depósitos para poder pagar o aluguer. O MP suspeita que a casa possa ser na verdade do ex-primeiro-ministro.

Depois de José Sócrates ter saído, o apartamento esteve em obras de renovação, que estão actualmente em vias de conclusão. No local não existe qualquer indicação ou anúncio que esteja à venda e no prédio várias fontes disseram ao Expresso que estará para alugar.

Em Paris, é habitual que as agências imobiliárias coloquem anúncios nas janelas dos apartamentos que se encontram para venda ou aluguer, o que não se verifica no caso.

No entanto, o Expresso soube que desde que José Sócrates deixou este apartamento, onde, como no de Passy, habitou com um dos filhos, nenhuma pessoa o visitou com a intenção de o alugar ou de o comprar.

No registo predial francês, o proprietário é identificado como "Da Silva Carlos Manuel", nascido a 5 de dezembro de 1958 e residente em Lisboa, na morada oficial de Carlos Santos Silva.  

José Sócrates habitou no primeiro andar do luxuoso prédio em pedra de talha, que está localizado numa zona onde os preços do metro quadrado começam a 10 mil euros. A casa vale, no mínimo, 2,25 milhões de euros, mas tendo em conta as obras de melhoramento poderá atingir valores mais elevados. O primeiro andar apenas tem dois apartamentos idênticos, mas cada um tem escadaria autónoma. 


In' Expresso

Carlos Silva defende "rápida clarificação" da prisão preventiva de Sócrates


O secretário-geral da UGT, Carlos Silva, disse esta quinta-feira que o caso que envolve o ex-primeiro-ministro José Sócrates o entristece, considerando que se exige uma "rápida clarificação dos motivos" que levaram à sua detenção preventiva.

"A justiça tem que ser célere, transparente, rigorosa, e, portanto, ela tem que fazer o seu caminho", afirmou à agência Lusa, no final da cerimónia de inauguração do Training Center de Lamego. Na sua opinião, a acusação deve rapidamente ser "fundamentada e dada a conhecer aos portugueses, porque a transparência da democracia e da liberdade também se fazem com os três pilares", nomeadamente o executivo, o legislativo e o judicial. 

Carlos Silva lembrou ser habitual dizer-se que "ninguém está acima da lei", realçando que tal também se aplica aos juízes e magistrados do Ministério Público. "Não há nenhum juiz, nem nenhum magistrado do Ministério Público que esteja acima da lei. Portanto, também tem que dar contas ao país das razões, dos fundamentos, desta situação", acrescentou.

Acusações têm de ser "provadas e fundamentadas" 

O secretário-geral da UGT fez votos para que "rapidamente o assunto se esclareça por via da justiça e não façam outras interpretações, nem considerandos políticos". O socialista admitiu que este caso é "uma nódoa" para a credibilidade do país, mas frisou que "as acusações que estão feitas de corrupção, de tráfico de influências e de branqueamento de capitais são graves e têm que ser provadas e fundamentadas".

"O engenheiro José Sócrates não está condenado, ainda não está acusado, é uma medida de coação. E, portanto, não acho que estejam reunidos os pressupostos para haver já uma condenação", acrescentou, lamentando que, no entanto, já esteja feita "uma condenação na praça pública".



Para visitar a fonte da informação clique aqui

segunda-feira, 17 de março de 2014

Portugal condena países que «perseguem» os homossexuais

Portugal condenou esta segunda-feira os comportamentos «criminosos e inadmissíveis» contra os homossexuais, nomeadamente nos países que perseguem pessoas por causa da sua orientação sexual, numa intervenção perante a comissão de direitos humanos da União Interparlamentar (UIP).

«Sugerir que alguém seja sujeito à pena de morte ou prisão perpétua em função da sua orientação sexual, procurar ou forçar as famílias a denunciar os seus membros e promover a perseguição de quem é diferente (...) são comportamentos criminosos e inadmissíveis numa sociedade justa e inclusiva», declarou a deputada socialista Rosa Albernaz, que é também vice-presidente da comissão dos direitos humanos da UIP, reunida em Genebra.

Rosa Albernaz acrescentou que «é sempre inadmissível punir alguém pelo livre exercício da sua personalidade, pela livre expressão da sua natureza e pelo direito de procurar a sua felicidade».

A representante portuguesa também condenou os indivíduos que invocam argumentos religiosos para criminalizar a homossexualidade e que mobilizam os crentes para o ódio contra quem é diferente.

Apelando os parlamentares a legislar sem discriminação, Rose Albernaz concluiu a sua intervenção defendendo que «cabe aos parlamentares eleitos pelo povo» legislar por um sociedade mais justa.

Baseada em Genebra, a União Interparlamentar (UIP) reúne-se duas vezes por ano. A instituição pretende promover, entre outros, os direitos humanos, a democracia e a diplomacia parlamentar.

A UIP é a organização internacional mais antiga e celebra o seu 125.º aniversário este ano.

Este ano, a língua portuguesa é usada pela primeira vez como língua de trabalho. Assim, todos os países de expressão têm a oportunidade esta semana de debater em português e de ouvir as interpretações traduzidas para português.


In' tvi24.iol.pt

segunda-feira, 3 de março de 2014

Calçado quer duplicar exportações para 20% fora da Europa

Esta indústria quer agora captar 70 milhões de euros do novo QREN para investir na promoção externa, tendo como um dos objectivos chegar a 2020 a gerar 20% das exportações nos mercados extra-UE.
 
Os anos de recessão económica em Portugal, desde a eclosão da crise mundial em 2008, têm sido de grande crescimento para a indústria nacional de calçado. Focalizada nos mercados externos, onde vende mais de 95% da sua produção, aumentaram as suas exportações em 34% nos últimos cinco anos, de 1,291 mil milhões em 2008 para 1,735 mil milhões de euros no ano passado, num total de 132 países dos cinco continentes.
 
O crescimento em 2013 foi de 8% em relação ao ano anterior, tendo o preço médio do par exportado aumentado 3,5%, para 23,5 euros, reforçando a posição do calçado português como o segundo mais caro do mundo, sendo apenas superado pelo italiano.
 
As empresas portuguesas do sector continuam entretanto a reforçar as suas vendas no exterior, sobretudo por via da aposta nos mercados de fora da Europa, que têm sido "a grande força motora" do crescimento do sector. Os mercados extracomunitários, que geraram 8% das exportações portuguesas de calçado em 2008, representaram 13% das vendas totais no ano passado.
 
Grandes destaques: Rússia, mais 288% para 49 milhões de euros; Estados Unidos, mais 140% para 27 milhões de euros; Angola, mais 79% para 27 milhões de euros; Canadá, mais 176% para 18 milhões de euros; e Japão, mais 190% para 15 milhões de euros.
 
A China é um caso especial: o maior produtor mundial de calçado tem em Portugal o seu sétimo maior fornecedor de sapatos, que deverá galgar duas posições até ao final do próximo ano.
 
Directa e indirectamente, o nosso País exportou para o gigante mercado chinês cerca de 20 milhões de euros no ano passado, mais que duplicando a performance registada no ano anterior.
 
Curiosidade adicional: é para a China que os industriais portugueses de calçado vendem o calçado mais caro - 32 euros o par, mais nove euros do que o preço médio.
 
E é na China que muitas empresas portuguesas de calçado estão agora a explorar novas vias de exportação. Na Micam, maior feira mundial de calçado, que decorre até esta quarta-feira em Milão, Itália, o Negócios encontrou várias empresas que estão a investir fortemente neste mercado, como a Nobrand, a Carité ou a Profession Bottier, que já são presenças assíduas na Micam Xangai.
 
Para incrementar ainda mais as exportações, a indústria portuguesa de calçado, que beneficiou de cerca de 55 milhões de euros em incentivos financeiros do actual quadro comunitários de apoio para promoção externa, pretende agora captar cerca de 70 milhões de euros do novo ciclo de fundos comunitários (2014-2020), a uma média anual de 10 milhões de euros, para reforçar a promoção dos sapatos "made in" Portugal nos mercados internacionais.
 
Um dos grandes objectivos a cumprir, neste período de sete anos, revelado ao Negócios em primeira mão pelo director de comunicação da associação do sector (APICCAPS), é ganhar sete pontos percentuais no peso dos mercados extracomunitários no total das exportações. "A nossa expectativa é que as vendas fora da Europa, que eram de 8% em 2008 e passaram para 13% em 2013, cheguem aos 20% em 2020", adiantou Paulo Gonçalves.


In' Jornal de Negócios

segunda-feira, 24 de fevereiro de 2014

Mãe abandona filha na maternidade por não ter dinheiro

Uma mulher de cerca de 30 anos está desaparecida, dois dias depois de dar à luz no hospital de Viseu e de deixar para trás a filha recém-nascida.

Numa carta, a mãe justifica o abandono com a falta de condições para criar a filha.

Presume-se que não terá chegado à unidade em ambulância e os dados de identificação que forneceu não correspondem à sua verdadeira identidade.

A mulher de cerca de 30 anos deu entrada nas urgências do Hospital de Viseu na sexta-feira e deu à luz uma menina. No domingo desapareceu, deixando para trás a recém-nascida.

Hospital e polícia tentam agora encontrar a mulher que desapareceu sem deixar rasto, mas com muita compreensão para o seu gesto extremo, onde pontua preocupação de salvaguarda do bem estar da bebé. As autoridades possuem a sua identidade.

A mulher deixou escrito que foi obrigada por falta de condições de vida a fazer o que fez e que espera que a bebé seja acolhida por uma família que lhe possa dar o que a mãe não se sente capaz.



www.tvi24.iol.pt

quinta-feira, 16 de janeiro de 2014

GNR vai ter 1600 militares a fiscalizar álcool, de sexta-feira para sábado de manhã

A GNR vai colocar, na madrugada e na manhã  de sábado, mais de 1600 militares nas ruas a fiscalizar a condução sob influência  de álcool, informou hoje a corporação.
 
A operação, denominada Baco, começa depois da meia-noite, termina às  07:00 e vai incidir nas vias "onde as infrações por excesso de álcool são  mais frequentes e dão origem a um risco acrescido de acidentes de viação  (sobretudo nos acessos a estabelecimentos de diversão noturna), e existam  dados ou indícios da prática de ilícitos de natureza criminal", diz um comunicado.
 
É que, além da fiscalização centrada no consumo de álcool, a operação,  precisa o comunicado, vai incidir nas substâncias psicotrópicas (drogas)  e no combate à criminalidade. 
 
Ao todo estão previstas, durante as sete horas, 627 ações de fiscalização,  feitas por 1616 militares da Unidade Nacional de Trânsito, dos comandos  territoriais e da Unidade de Intervenção. 
 
No ano passado, diz a GNR, foram testados 1.142.176 condutores, tendo  sido detetados 30.786 com uma taxa de álcool no sangue igual ou superior  a 0,50 gramas por litro de sangue. Desses, 12.247 conduziam com uma taxa  de álcool igual ou superior a 1,20 gramas (considerado crime). 
Segundo a GNR, em 2013 baixou "de forma consistente" a sinistralidade  rodoviária nas zonas à responsabilidade da Guarda. 
 
Ainda assim, a corporação deixa um aviso: "Não obstante a redução da  sinistralidade no ano transato ser encorajadora, particularmente no que  respeita à diminuição do número de vítimas mortais, a Guarda irá realizar,  no presente ano, um conjunto de operações de combate à sinistralidade rodoviária".


Para visitar a fonte da informação clique aqui

segunda-feira, 6 de janeiro de 2014

Ondas gigantes arrastam carros e provocam feridos na Foz do Porto

Duas ondas de grandes dimensões arrastaram vários carros e provocaram três feridos ligeiros na zona da Foz do Douro, no Porto.

Fonte do Comando Metropolitano da PSP do Porto confirmou à Renascença a existência de feridos, acrescentando que foi accionado o Instituto Nacional de Emergência Médica (INEM).

As vítimas, que apresentavam escoriações e sinais de hipotermia, foram transportadas para o hospital de Santo António.

O acidente ocorreu perto das 16h00, no cruzamento das ruas da Esplanada do Castelo com D. Carlos I, junto ao Castelo de S. João da Foz, perto praia do Ourigo.

A PSP e a Polícia Municipal já delimitaram um perímetro de segurança na zona. A Marginal da Foz do Douro e a Av. do Brasil vão ficar interditas pelo menos até às 10h00 de terça-feira. Ondas podem repetir-se ao longo da noite As ondas e a subida da maré do rio Douro, esta tarde, no Porto, puseram em perigo várias pessoas, incluindo turistas que se encontravam no topo de um autocarro panorâmico de visita à cidade, que foi prontamente rebocado.

"Tendo em conta as condições meteorológicas, é natural que este tipo de ondas possa galgar a nossa costa", referiu o comandante da capitania do Douro, Raul Risso, advertindo que "pode voltar a acontecer", até porque "a praia mar é por volta das sete da tarde".

O Instituto Português do Mar e da Atmosfera (IPMA) colocou a linha costeira dos distritos de Viana do Castelo até Lisboa sob aviso vermelho, devido a previsões de ondas que podem atingir sete a nove metros.

 
Veja o vídeo

http://videos.sapo.pt/czjok9LG17TcPMOnD8RW#share



Para visitar a fonte da informação clique aqui

terça-feira, 17 de dezembro de 2013

Rehn: É prematuro dizer qual a melhor forma para Portugal sair do programa

O comissário europeu dos Assuntos Económicos considera que ainda é "demasiado cedo para dizer algo definitivo" sobre a forma mais apropriada para Portugal deixar o seu programa de ajustamento e regressar aos mercados. Já o presidente do Eurogrupo recusou falar sobre o assunto.


Leia mais aqui



sexta-feira, 8 de novembro de 2013

FMI aprova desembolso de 1,91 mil milhões de euros para Portugal

 Após a conclusão da oitava e nona avaliações ao programa de ajustamento de Portugal, o Conselho de Administração do Fundo Monetário Internacional aprovou o pagamento de mais 1,9 mil milhões de euros ao país.

Após a conclusão da oitava e nona avaliações ao programa de ajustamento de Portugal, o Conselho de Administração do Fundo Monetário Internacional aprovou o pagamento de mais 1,9 mil milhões de euros ao país. 

Esta nova tranche é entregue no contexto do programa económico apoiado por um acordo trienal ao abrigo do Programa de Financiamento Ampliado (EFF, na sigla inglesa) no montante de cerca de 27,03 mil milhões de euros, recorda o FMI em comunicado.

“Concluída a avaliação, um montante equivalente a cerca de 1,91 mil milhões de euros fica imediatamente disponível, perfazendo um total de cerca de 24,34 mil milhões de euros em desembolsos ao abrigo do EFF”, refere o documento.

Ainda hoje o FMI vai emitir um comunicado, onde fará uma breve avaliação aos resultados das oitava e nova avaliações, sendo que o relatório final só será publicado dentro de algumas semanas.

Recorde-se que a mais recente missão da troika (Comissão, Banco Central Europeu e Fundo Monetário Internacional) de revisão do programa de assistência financeira a Portugal terminou a 3 de Outubro e nesta avaliação fez-se uma fusão entre as oitava e nona revisões.

A oitava revisão foi atrasada devido à crise política em Portugal, que já tinha atrasado a sétima avaliação. Decidiu-se assim que a oitava e a nona seriam fundidas.

No passado dia 14 de Outubro, o director-executivo do mecanismo de resgate europeu (MEE), Klaus Regling, disse que seriam desembolsados no âmbito desse mecanismo 3,7 mil milhões de euros para Portugal “nas próximas semanas”, ficando por desembolsar apenas 1,2 mil milhões do empréstimo, em 2014.

O desembolso dos 3,7 mil milhões de euros só pode ter lugar após a adopção formal da mais recente revisão do programa de ajustamento, o que só deverá ocorrer na reunião de ministros das Finanças europeus de 14 de Novembro.


Para visitar a fonte da informação clique aqui

segunda-feira, 28 de outubro de 2013

Tribunal de Contas pede rigor e transparência no Orçamento do Estado

 Guilherme d’Oliveira Martins pede aos deputados que, durante a discussão e votação do Orçamento do Estado, tenham em conta os alertas feitos no passado pelo Tribunal de Contas, sobre as “fragilidades, irregularidades e inconsistências” que sistematicamente são detectadas nos pareceres do Tribunal.

Guilherme d’Oliveira Martins escreveu a Assunção Esteves, presidente da Assembleia da República, sobre as “fragilidades, irregularidades e inconsistências” que o Tribunal de Contas (TdC) tem detectado nas sucessivas apreciações às Contas Gerais do Estado (CGE). O objectivo é sensibilizar os deputados para a importância de um processo orçamental mais transparente e rigoroso.

O alerta foi formalizado por carta, a que o Negócios teve acesso, que foi endereçada a 16 de Outubro, precisamente no dia posterior à entrega da proposta do Orçamento do Estado (OE) na Assembleia da República.

Oliveira Martins justifica a missiva com o objectivo de contribuir para “a discussão e eventual melhoria” do Orçamento do Estado, pedindo que aos deputados que no âmbito da discussão e votação do Orçamento assumam essa preocupação com as “fragilidades, irregularidades e inconsistências” que o TdC tem detectado.

Dado que não foi fechado o parecer do TdC sobre a CGE do ano passado, Oliveira Martins lembra as recomendações formuladas sobre a CGE de 2011, onde se destaca a necessidade de reforçar o rigor e transparência nos documentos de finanças públicas formulados pelo Governo.

“Assumem particular relevância as [recomendações] que respeitam à sustentabilidade das finanças públicas e da segurança social e ainda todas as que têm motivado a formulação de reservas quanto à fiabilidade e integralidade dos valores inscritos na Conta Geral do Estado e na Conta da Segurança Social”, refere a carta.

Oliveira Martins cita também “a necessidade de o planeamento e a elaboração do OE se basearem em previsões realistas de natureza macroeconómica”, bem como as “substanciais e vultuosas alterações que, ao longo do ano, são introduzidas no Orçamento inicialmente aprovado”.

Numa lista extensa de recomendações já inscritas em pareceres antigos, Oliveira Martins integra também a necessidade incluir no OE “informação sobre a previsão das transferências orçamentais para as empresas públicas bem como de informação completa e agregada sobre os fluxos financeiros para as Regiões Autónomas e para as Autarquias Locais”. 

A carta do Presidente do Tribunal de Contas deverá ser analisada na Comissão e Orçamento e Finanças na sessão da próxima quarta-feira.


Para visitar a fonte da informação clique aqui

sexta-feira, 11 de outubro de 2013

Governo vai rever contrato de concessão de transporte aéreo da Madeira no segundo trimestre

O Governo pretende rever o contrato de concessão de transporte aéreo da Região Autónoma da Madeira, no segundo trimestre de 2014, de forma a que haja revisão dos horários dos voos entre o Porto Santo e a Madeira e uma minimização do impacto da falta de voos entre a ilha e o Continente.




Leia mais aqui 


quinta-feira, 10 de outubro de 2013

PT cai mais de 3% com notícia de “reservas” do Governo brasileiro à fusão com a Oi

Acções da operadora fecharam abaixo do nível em que se encontravam antes do acordo para a fusão com a Oi ter sido anunciado. 

 As acções da Portugal Telecom fecharam a cair mais de 3% numa sessão de tendência fortemente positiva no resto da bolsa, com a operadora de telecomunicações a ser penalizada por notícias publicadas no Brasil. 

Os títulos fecharam a cair 3,24% para 3,377 euros, já abaixo dos 3,40 euros a que encerraram na terça-feira da semana passada, vésperas do anúncio do acordo para uma fusão com a brasileira Oi. 

 A pressão negativa de hoje sobre os títulos surgiu no dia em que o “Valor Econômico” noticiou que o Governo brasileiro está a agora a encarar com reservas a operação de fusão entre a Oi e a Portugal Telecom. 

A publicação brasileira dá conta das preocupações do Executivo com o facto de não haver "dinheiro novo" para investimentos no médio prazo. Além disso, salienta os receios com o sucesso do aumento de capital da Oi, entre 7 e 8 mil milhões de reais, que “depende muito da credibilidade da operação no mercado financeiro” e “é considerado duvidoso”.

Nas acções da Oi o efeito está a ser o contrário, com os títulos a subiram 3,17% para 3,91 reais na bolsa brasileira. Deste modo, segundo o “Valor Econômico” os accionistas minoritários e os próprios fundos de pensão controlados pelo Estado podem “adoptar uma atitude mais cautelosa e evitar um aumento de capital na Oi”. 

 Na quarta-feira da semana passada, quando a fusão foi anunciada, as acções da Portugal Telecom chegaram a subir mais de 20%, mas no fecho da sessão marcavam uma subida mais contida de 6,5%. 

As quatro sessões seguintes foram sempre de queda e só ontem os títulos subiram. 


Para visitar a fonte da informação clique aqui

terça-feira, 17 de setembro de 2013

“Swaps” em Portugal chegam ao Parlamento alemão

O Ministério das Finanças alemão enviou uma carta ao Parlamento onde explica que o Governo português está a negociar com a banca contratos “swaps”, mas ainda “não é possível” apurar o impacto no Orçamento do Estado.
 
O Governo português está em negociações com os bancos “com o objectivo de reduzir esses encargos”, revelou o Ministério das Finanças alemão numa carta, datada de 16 de Setembro, enviada ao Parlamento alemão, a que a Bloomberg teve acesso. Em causa está a negociação dos contratos de “swaps” realizados entre empresas públicas e bancos que o Executivo português está a fazer para tentar reduzir as perdas potenciais associadas a estes contratos.
 
No final do ano passado, as perdas potenciais destes contratos chegaram a ser de três mil milhões de euros, tendo já sido reduzidas para cerca de 1,5 mil milhões de euros.
 
“Ainda não é possível” saber qual o impacto estimado dos encargos com os “swaps” no Orçamento português, adianta o Ministério, que cita a informação cedida pelo próprio Executivo liderado por Passos Coelho.
 
A Bloomberg não explica em que contexto foi enviada a carta, não se conseguindo perceber se foi a pedido dos deputados ou se iniciativa do próprio Ministério. Sendo a Alemanha o maior fiador dos resgates europeus, esta carta possivelmente terá sido fornecida no envio de informação regular que o Ministério tem de prestar ao Parlamento alemão.
 
Na mesma carta, o Ministério tutelado por Wolfgang Schäuble salienta que, de qualquer forma, as regras europeias determinam que as poupanças conseguidas através de negociação de “swaps” não são consideradas como redução de dívida, assumindo assim que, o impacto será limitado.
 
Na mesma carta é referido que Portugal está numa fase “determinante” do seu programa de ajustamento.
 
 
Para visitar a fonte da informação clique aqui
 

quinta-feira, 12 de setembro de 2013

PS entrega no Tribunal Constitucional fiscalização do diploma das 40 horas de trabalho

O Grupo Parlamentar do PS entregou esta quinta-feira, dia 12 de Setembro, no Tribunal Constitucional o pedido de fiscalização sucessiva do diploma do Governo que aumenta para 40 horas semanais o regime de trabalho na administração pública.
 
 
O novo horário de trabalho da função pública deverá entrar em vigor no próximo dia 28 e com esta nova medida o Governo estima poupar 204 milhões de euros até 2014.
 
O pedido de fiscalização sucessiva do PS, ao qual a agência Lusa teve acesso, é assinado por 37 deputados, entre os quais o secretário-geral, António José Seguro, e o líder parlamentar, Carlos Zorrinho.
 
 
Para visitar a fonte da informação clique aqui

segunda-feira, 2 de setembro de 2013

Simulação de rapto de inglesas acaba na esquadra

Seis pessoas foram detidas por estarem envolvidas numa simulação de rapto, através de uma empresa de diversão, na zona dos Restauradores, em Lisboa, anunciou a PSP.

De acordo com o Comando Metropolitano de Lisboa da PSP, três homens e três mulheres com idades entre os 27 e os 40 anos foram detidos no domingo depois de várias pessoas terem ligado para a polícia a alertar para a ocorrência de um rapto em plena via pública.

Segundo a PSP, duas inglesas que pretendiam celebrar o quadragésimo aniversário organizaram uma viagem a Portugal juntamente com nove amigas e contactaram uma empresa de diversão para simular um sequestro na via pública.

No domingo, pela 15:30, uma carrinha parou junto à Praça dos Restauradores e dois homens, um deles encapuzado, saíram da viatura e agarraram em duas das turistas, obrigando-as a entrar no veículo, que seria conduzido por um terceiro elemento.

Segundo a PSP, esta encenação contou ainda com a participação da gerente da empresa, que gravou os acontecimentos.

Fonte policial disse à agência Lusa que a simulação do sequestro «provocou alarme social e assustou várias pessoas que se encontravam no local», tendo várias delas denunciado o caso às autoridades policiais.

A PSP acionou vários meios para o local e conseguiu intercetar a viatura e os suspeitos do rapto, tendo apreendido quer a viatura quer a câmara de filmar.

Os suspeitos, quatro portugueses e duas mulheres inglesas, vão hoje ser presentes a tribunal para primeiro interrogatório judicial.
 
 

Para visitar a fonte da informação clique aqui

quarta-feira, 28 de agosto de 2013

Grupo chinês concorre a seguros da Caixa

Há um grupo chinês interessado na compra da Caixa Seguros. Além deste grupo estão na corrida mais quatro entidades que fizeram propostas vinculativas. Também foram recebidas propostas de fundos de investimento norte-americanos.

A Caixa Geral de Depósitos já recebeu propostas para vender a Caixa Seguros. Um dos interessados é o grupo chinês Fosum International, com sede em Xangai, avança esta quarta-feira, 28 de Agosto o "Correio da Manhã" que acrescenta ser esta uma das cinco propostas entregues ao banco público.

As outras são de fundos de investimento norte-americanos, como o JC Flowers. O "Diário Económico" noticia que só há fundos interessados na Caixa.

O grupo chinês Fosum actua na área industrial, com siderurgias e farmacêuticas, gestão de activos, e segurador.


Para visitar a fonte da informação clique aqui
 

sexta-feira, 16 de agosto de 2013

PT e Jerónimo caem mais de 1% e determinam queda da bolsa nacional

A bolsa nacional fechou esta sexta-feira a perder 0,49%, num dia em que a maioria dos restantes índices europeus encerraram a ganhar. As empresas que mais pressionaram a bolsa foram a Jerónimo Martins e a Portugal Telecom.
 
 
O índice nacional PSI-20 fechou a sessão a recuar 0,49% para 6.021,28 pontos, com 10 cotadas em queda, oito a subir e duas inalteradas.
 
A bolsa nacional, que até começou o dia em terreno positivo, foi arrastada pelas quedas dos pesos pesados Jerónimo Martins e PT. A empresa dona dos supermercados Pingo Doce encerrou o dia a recuar 1,19% para 15,415 euros, enquanto que a empresa liderada por Henrique Granadeiro perdeu 1,84% para 2,824 euros.
 
Apesar da queda registada esta sexta-feira, a Jerónimo Martins foi eleita pela Forbes a 16ª empresa mais inovadora do mundo.
 
A Portugal Telecom perdeu terreno pela terceira sessão consecutiva, período em que acumula uma desvalorização superior a 10%. A operadora está em queda desde que anunciou na passada quarta-feira, 14 de Agosto, que decidiu cortar o dividendo de 32,5 cêntimos para 10 cêntimos em 2013 e 2014.
 
Ainda em queda estiveram também os títulos da Galp Energia e do BCP, que recuaram, respectivamente, 0,75% e 0,93% para 12,535 euros e 0,107 euros.
 
Na restante banca, o BPI e o ESFG registaram subidas. O banco liderado por Fernando Ulrich subiu 0,19% para 1,036 euros e o ESFG apreciou 0,02% para 5,237 euros, no dia em que apresentou os resultados do primeiro semestre. O banco registou um prejuízo de 63,8 milhões de euros, essencialmente devido ao BES. O Banif fechou inalterado nos 0,012 euros.
 
Destaque ainda para a cotação atingida pela EDP, que tocou esta sexta-feira nos 2,74 euros, um máximo de 9 de Maio de 2011, quando atingiu os 2,75 euros por acção. Apesar de ter atingido um máximo de mais de dois anos, a eléctrica fechou a sessão a cair 0,4% para 2,706 euros.
 
A contrariar o sentimento negativo do índice estiveve o BES, que apreciou 1,34% para 0,909 euros e a Portucel, que avançou 1,99% para 2,662 euros.
 
Fora do PSI-20, a Soares da Costa prolonga a forte queda registada na quinta-feira. A construtora perdeu ontem mais de 7% após anunciar prejuízos de 9,2 milhões de euros nos primeiros seis meses do ano e de ter registado um ganho de 12% no final da sessão desta quarta-feira.
 
Quarta-feira, 14 de Agosto, as acções da Soares da Costa chegaram a valorizar um máximo de 28% durante a sessão devido ao acordo alcançado com o empresário angolano António Mosquito. As acções recuaram esta sexta-feira 3,85% para 0,25 euros. 
 
No sentido oposto esteve a F. Ramada, que tocou em máximos de 26 de Setembro de 2008 (1,07 euros), dia em que os títulos chegaram a cotar nos 1,12 euros. As acções fecharam a sessão a descer 0,94% para 1,05 euros.
 
 
Para visitar a fonte da informação clique aqui